Marketing: Filhos agravam orçamento das famílias portuguesas em 60%

Junho 27, 2012 by  
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Inquérito do INE mostra que ter crianças a cargo é mais caro do que há cinco anos atrás.

As famílias com filhos gastaram em 2009 mais 60% do que as que não têm crianças a cargo e esta diferença está a agravar-se. Depois de acabar o programa de ajuda a Portugal, o Governo quer avançar com medidas fiscais que tenham em conta a dimensão do agregado familiar.

A conclusão consta do Inquérito às Despesas das Famílias feito em 2010/2011, divulgado ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este inquérito, que é feito a cada cinco anos, tem como base os rendimentos e despesas das famílias portuguesas em 2009, o primeiro ano de recessão económica da actual crise.

“A despesa total anual média dos agregados com crianças dependentes (26.775 euros) era cerca de 60% superior à dos agregados sem crianças dependentes (16.705 euros)”, refere o INE. Cinco anos antes esta diferença era menor, ficando pelos 50%.

A diferença de gastos entre as famílias com filhos e as que não os têm é evidente em todos os tipos de despesa, apenas com excepção dos gastos com saúde. Nos gastos com ensino é onde essa divergência é mais notória, com as famílias com crianças a gastarem dez vezes mais. No caso de despesas com vestuário e calçado, lazer, distracção e cultura e transportes, as diferenças chegam ao dobro.

Fonte: Económico

Marketing: Os 10 mandamentos para uma pessoa se vender… e arranjar emprego

Junho 26, 2012 by  
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Marcelo Ortega passou por Lisboa para o workshop Inteligência em Vendas, baseado no seu livro que será publicado brevemente em Portugal.

Mas o especialistas em empreendedorismo, vendas e marketing traça 10 mandamentos para uma pessoa se vender e conseguir um emprego, tão raro nos dias que correm.

1. Motive-se. Motivação vem de dentro e as empresas ou negócios estão à procura de profissionais de boa vontade, especialmente com vontade de aprender muito.

2. Saiba que não será fácil, mas que sobretudo, não falta trabalho para quem sabe trabalhar. Talvez falte emprego.

3. Vá a luta. Não espere a sorte bater à sua porta.

4. Faça um currículo profissional, sem “encher linguiça”. Destaque a sua experiência ou os seu atributos mais importantes pensando como se fosse o entrevistador lendo este documento.

5. Saiba dizer numa entrevista quais os ganhos poderá ter o seu contratante com a sua integração na empresa.

6. Mostre-se interessado na vaga que está a concorrer. Antes da entrevista, visite o site da empresa ou chegue mais cedo que os demais candidatos, pois há sempre coisas no local que podem servir como captadores de atenção (fotos na parede, certificados, missão, visão, valores da empresa, prémios, informações dos produtos).

7. Aperfeiçoe a sua comunicação. É preciso vencer a timidez para se destacar e conquistar um novo emprego ou trabalho.

8. Não suponha nada, evite o pré-julgamento. O ser humano normalmente pre-julga ou supõe que a pessoa é assim ou assado pela forma como fala, pelo que veste ou pelo que ouviu dizer. Quem supõe normalmente erra e perde oportunidades.

9. Tenha uma boa lista de motivos para ser a pessoa escolhida e acima disto, tenha autoconfiança.

10. Ninguém precisa saber tudo. Não queira ser alguém que não é, e portanto nunca invente nada que não possa sustentar depois.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Portugal representa 62% das exportações mundiais de cortiça

Junho 26, 2012 by  
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Portugal exportou 169 mil toneladas de cortiça no ano passado, mais 7% que em 2010.

Portugal garantiu, em 2011, uma quota mundial de 62% no sector da cortiça, exportando 169 mil toneladas equivalentes a 806 milhões de euros, uma recuperação de 7% face ao ano anterior.

Os dados são do International Trade Center e do Instituto Nacional de Estatística e foram hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR).

França, EUA, Espanha e Itália foram os principais destinos da cortiça portuguesa, com 20, 16, 11 e 10 por cento do valor exportado, respectivamente.

A exportação de rolhas de cortiça, que representam 70% dos produtos exportados, aumentou cerca de 6,0 por cento entre 2010 e 2011, passando de 529 para 564 milhões de euros.

As vendas de cortiça portuguesa no estrangeiro representam cerca de dois por cento das exportações totais e significam um saldo de 670 milhões de euros na balança comercial. Portugal é também o terceiro maior importador mundial de cortiça natural, que é exportada posteriormente sob a forma de produtos de consumo final.

Em 2011, as importações atingiram 135 milhões de euros e 63 mil toneladas.

Fonte: Económico

Marketing: Portugal representa 62% das exportações mundiais de cortiça

Junho 26, 2012 by  
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Portugal exportou 169 mil toneladas de cortiça no ano passado, mais 7% que em 2010.

Portugal garantiu, em 2011, uma quota mundial de 62% no sector da cortiça, exportando 169 mil toneladas equivalentes a 806 milhões de euros, uma recuperação de 7% face ao ano anterior.

Os dados são do International Trade Center e do Instituto Nacional de Estatística e foram hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR).

França, EUA, Espanha e Itália foram os principais destinos da cortiça portuguesa, com 20, 16, 11 e 10 por cento do valor exportado, respectivamente.

A exportação de rolhas de cortiça, que representam 70% dos produtos exportados, aumentou cerca de 6,0 por cento entre 2010 e 2011, passando de 529 para 564 milhões de euros.

As vendas de cortiça portuguesa no estrangeiro representam cerca de dois por cento das exportações totais e significam um saldo de 670 milhões de euros na balança comercial. Portugal é também o terceiro maior importador mundial de cortiça natural, que é exportada posteriormente sob a forma de produtos de consumo final.

Em 2011, as importações atingiram 135 milhões de euros e 63 mil toneladas.

Fonte: Económico

Marketing: Indústria da saúde vai criar 5,6 milhões de postos de trabalho até 2020

Junho 25, 2012 by  
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A indústria de saúde vai criar 5,6 milhões de novos postos de trabalho até 2020 nos Estados Unidos, de acordo com um estudo do Centro para a Educação e Trabalho da Universidade de Georgetown.

Assim, o sector “vai continuar a crescer rapidamente e providenciar alguns dos empregos mais bem remunerados do país”, segundo os autores. “Mas as pessoas nestes empregos vão precisar de altos níveis de educação para entrar no campo e de aprendizagem contínua assim que entrarem no sector”, segundo o Huffington Post.

Os norte-americanos gastaram 2,6 biliões de dólares em saúde em 2010, dez vezes mais comparando com os gastos em 1980. Este aumento das receitas levou à criação de mais emprego, tendo criado mais de 540 mil postos de trabalho só no Estado do Michigan. Segundo o New York Times, o sector continua a ser o único no país que continua a criar empregos.

A profissão com mais destaque é a enfermagem, sendo de esperar um aumento de 26% na criação destes postos de trabalho. No entanto, vão faltar, pelo menos, 800 mil enfermeiros para preencher as novas vagas criadas, segundo o estudo.

No entanto, mais de 80% dos novos empregos vão requerer o ensino superior e um relatório recente estimou que mais de 90 milhões de trabalhadores com poucas qualificações não vão ser necessários em 2020.

Fonte: Dinheiro Vivo

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