Inovação: As 10 previsões do Google para 2011
Janeiro 12, 2011 by Inovação & Marketing
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O Google terá, em 2011, alguns fracassos espetaculares e alguns surpreendentes sucessos. É assim que tem sido nos anos recentes e não há razão para esperar que o padrão se modifique. Para cada Android, Chrome ou Gmail que se torna uma história de sucesso, há um Lively, Wave ou Dodgeball que falha. O Google não guarda segredo quanto a sua disposição em fazer apostas de alto-risco. Aqui estão as dez previsões sobre o que esperar do Google no ano que se inicia.
- Integração social dos serviços do Google
O ano que se inicia será crucial para os esforços do Google em criar um Serviço Social de Computação. O Facebook continua a crescer e se tornou um hábito que seus usuários não aparentam querer largar. Se o Google não apresentar uma oferta de rede social irresistível em 2011, corre o risco de comprovar o que o Yahoo mostrou em sua pesquisa: uma companhia que ficou para trás e nunca mais voltou a competir.
Acredita-se que o Google irá desenvolver uma barra de ferramentas social ou uma extensão do navegador que irá atar todos os seus diversos serviços. Espera-se um anúncio em maio, na conferência de desenvolvimento da companhia, o Google IO. A empresa deseja que seu Serviço Social que está para ser lançado, esteja disponível para os desenvolvedores para que eles possam acrescentar valores a ele. - Sinal de TV – estratégia revelada
É aqui provavelmente que vamos ouvir muito mais sobre o Chrome OS também. Foi prometido para o meio de 2011 netbooks com o Chrome OS pela Acer e Samsung. Perto dessa data, o Google também pode estar pronto para anunciar seus planos de sinal para TV White Spaces (sinal vazio entre as transmissões dos canais de TV) como também sua parceria com a Logitech para fazer um roteador de White Space. - TV Google vai a Hollywood
O Android SDK do Google TV deve ter sua estreia antes de março. Na melhor das hipóteses é aí que o Google TV terá estimulado interesse suficiente para que se crie alguma excitação para o Google IO. Mas o interesse dos desenvolvedores depende dos consumidores comprarem o Google TV. E os consumidores dificilmente se interessarão em possuir o hardware se os fornecedores continuarem a impedir que seu conteúdo apareça no Google TV. Espera-se que a companhia coloque a mão no bolso para encorajar as estrelas de Hollywood a participarem de sua festa. - Adotando o DRM
A recente aquisição do Google da companhia Widevine de Vídeo Streaming e DRM sugere que a companhia está buscando fazer amigos em Hollywood ao oferecer maior proteção nos conteúdos dos vídeos. Até o final de 2011, o prospecto da Google TV deve ser bem mais entusiasmante. E há chances que o Google, tendo investido em DRM, implemente o Adobe DRM para e-books, e seja coroado com o sucesso do sistema de identidade de conteúdo do Youtube. - Serviço de música entra em ação
Os proprietários de conteúdo também temem a demora da empresa em investir num serviço de música baseado na nuvem. Tendo visto o poder que a Apple adquiriu através do iTunes, há de se entender que os fornecedores de músicas fiquem cautelosos em ceder muito para o Google. Ao mesmo tempo, a indústria musical terá mais poder de negociação se o Google competir com a Apple e Amazon na distribuição de músicas online. Então esperamos alguns contratos assinados e um anúncio em março ou abril. - Chrome continua sua trajetória de sucesso
O Google Chrome atingirá uma fatia de 16% no mercado global até o final de 2011. A Chrome Web Store irá expandir para incluir widgets do iGoogle. E o iGoogle será a figura principal nos planos sociais do Google. - A tendência da nuvem, melhoria de acesso ao desenvolvedor
Rajen Sheth, gerente sênior de produtos do grupo empresarial do Google, acredita que em 2011 algumas das maiores apostas no futuro – computação em nuvem, móvel e produtividade no local de trabalho – irão compensar. Ele diz que a computação em nuvem está se tornando uma tendência e espera que o valor de oferta do Chrome OS – a internet sem os problemas de segurança ou manutenção dos PCs – crie mais conversores da nuvem.
Sheth sugere que o Google continuará a procurar meios de fazer isso em várias plataformas – na Web e Android – mais acessíveis a desenvolvedores, através de ferramentas como o App Inventor e Apps Script. Ele também disse que o Google continuará a procurar meios de tornar funcionários especializados mais produtivos, através da colaboração, filtros automatizados e outras ferramentas de gerenciamento de informação. - Acontecimentos legais e dificuldades de regularização
Em 2011, o Google fará algumas concessões simbólicas para acabar com o inquérito antitruste da Comissão Europeia. Nos Estados Unidos, não haverá mais inércia federal com relação à publicidade e privacidade online. O governo autorizará a aquisição da ITA Sofware pelo Google.
A companhia irá ganhar outro round da sua batalha legal contra a Viacom quando o Segundo Tribunal de Apelação dos Estados Unidos corroborar a decisão de um tribunal inferior alegando que o Youtube não é culpado de infringir direitos autorais. - Google Maps vira aplicativo
Em junho, a Apple lançará o iPhone5, com seu próprio aplicativo de mapas pré-instalado em vez de usar o do Google. A empresa irá submeter o Google Maps como um aplicativo standalone e conseguirá a aprovação. - Menos aquisições
O Google não comprará tantas companhias quanto comprou em 2010, foram 26 até o começo de dezembro, mas irá adquirir uma empresa de pagamento móvel que está realizando um trabalho interessante no campo de comunicação (NFC) e tecnologia. (Três dias depois que o rascunho desta reportagem estava completo, o Google comprou Zetawire uma empresa canadense de pagamento móvel.)
E aqui vai uma previsão bônus para o ano que se inicia. Google fechará Knol em 2011. O serviço não tem tráfego suficiente para ser medido pelo comScore. Atualizações regulares que eram comuns em 2009, não são reportadas desde dezembro. E pela primeira vez em anos, o Google será capaz de evitar uma grande confusão privada.
Fonte: ItWeb
Marketing: Vendas da Rolls-Royce aumentaram 170%
Janeiro 12, 2011 by Inovação & Marketing
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Em tempos de crise os ricos ficam mais ricos e isso resultou num aumento brutal de vendas para a Rolls-Royce Motor Cars. O fabricante de carros de luxo anunciou a venda de 2711 carros em 2010, mais 171% do que em 2009.
Os Estados Unidos continuam a liderar o mercado automóvel, tendo-se vendido mais de 310 mil dólares em carros. Mas para a Rolls-Royce o melhor mercado foi o da Ásia-Pacífico, tendo havido um crescimento muito significativo das vendas na China, Japão e Coreia do Sul.
A China está classificada como o Segundo maior Mercado da marca, seguido da Grã-Bretanha, dos Emirados Árabes Unidos e do Japão.
Porém, as vendas de 2010 continuam aquém do recorde de vendas da marca de todos os tempos que se situa nos 3357 carros em 1978.
A Bentley e a Porsche, pertencentes ao grupo Volkswagen, aumentaram em cerca de 30% as vendas neste ano. Também a Lotus e a Aston-Martin aumentaram as vendas, em 19% e 9% respectivamente.
Fonte: Jornal Sol
Marketing: Tecnologia consome investimento de 2,7 mil milhões em 2011
Janeiro 12, 2011 by Inovação & Marketing
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A previsão anterior da consultora apontava para um crescimento do mercado na ordem dos 3,5%, noticiou o Tek.
Os novos números apontam para um crescimento mais significativo mas, mesmo assim, mais tímido que o registado entre 2009 e 2010, quando a despesa global com TI aumentou 5,4%, para 3,4 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros).
Por áreas, a consultora espera que as despesas associadas a hardware cresçam 7,5%, para 391,3 mil milhões de dólares (303 mil milhões de euros).
Os gastos com serviços de telecomunicações devem crescer 3,4%, para 1,65 mil milhões de dólares (1,27 mil milhões de euros). Os gastos com serviços de Tecnologias de Informação também se espera que aumentem, neste caso, 4,6%, para 817,9 mil milhões de dólares (633 mil milhões de euros).
Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: China registra venda recorde de automóveis em 2010
Janeiro 12, 2011 by Inovação & Marketing
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A Associação Chinesa de Construtores de Automóveis (CAAM), citada pela agência Dow Jones, anunciou nesta segunda-feira que o país vendeu 18,06 milhões de veículos em 2010, um recorde.
Dos 18,06 milhões de veículos, 13,76 milhões são carros de passeio.
Estes números representam um aumento de 32,37% em relação a 2009 para todos os veículos e de 33,2% para os carros de passeio.
Em dezembro, as vendas aumentaram 17,9% (1,67 milhão de unidades comercializadas), o que representa uma alta interanual de 18,6%.
Fonte: Terra
Inovação: Você sabe o que é Economia Criativa?
Janeiro 12, 2011 by Inovação & Marketing
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Economia criativa é a nova economia do século 21, da demanda inteligente, de empreendedores que usam o cérebro para lucrar. É a economia da genialidade de um Steve Jobs, que utiliza da criatividade para gerar empregos melhores, produtos inovadores e crescimento econômico.
Economia criativa é a nova economia do século 21, da demanda inteligente, de empreendedores que usam o cérebro para lucrar. É a economia da genialidade de um Steve Jobs, que utiliza da criatividade para gerar empregos melhores, produtos inovadores e crescimento econômico.
A economia criativa contempla setores que têm sua origem na criatividade, na perícia e no talento das pessoas. O potencial para a geração de empregos baseia-se na propriedade intelectual. No Brasil, as empresas de pequeno porte são as mais criativas, pois têm uma força de trabalho jovem e instruída.
Os setores mais representativos são os de moda, arquitetura e design. A economia criativa no Brasil é constituída de 52 mil empresas, com 87,6% dos negócios empregando até 19 funcionários, e 70,2% com até 39 anos.
Quem primeiro criou o termo economia criativa foi o consultor inglês John Howkins, autor do livro the creative economy. Segundo ele, as pessoas da nova economia querem lucrar usando seus cérebros, não precisam de capital ou terra, e não há barreiras de entrada para quem deseja trabalhar como designer ou pintor.
O símbolo da economia criativa e do valor da criatividade é representado pelo iPhone, o tocador de música Ipod e o leitor digital Ipad, que vem fazendo todo o sucesso graças à combinação inédita de tecnologia, design arrojado e novo modelo de negócio.
A economia criativa é diferente da tradicional, da manufatura, agricultura e comércio. É que uma nova visão de negócios está surgindo através do cinema, da propaganda e da televisão. Para entender melhor a economia criativa, o consultor Ken Robinson, especialista em criatividade explica que há três palavras-chave:
A primeira é a imaginação, principal fonte de criatividade.
A segunda palavra é a criatividade que consiste em colocar a imaginação para trabalhar. Criatividade é também o processo de geração de ideias originais que tenham valor, pode ser na música, nas artes, e na gestão da empresa.
A terceira palavra chave é a inovação, que significa colocar as ideias iluminadas em prática.
Para formar equipes criativas, o gestor deve reunir colaboradores com diferentes experiências e habilidades, e converter essas diferenças em ponto forte. O cérebro humano é orgânico e interativo, e ação real da criatividade acontece em uma conexão entre os hemisférios direito e esquerdo.
As empresas jamais devem operar com departamentos de forma isolada, onde as pessoas só falam de suas especialidades. Empresas com forte controle, individualizadas e de grande ênfase na hierarquia, não conseguem criar produtos e serviços inovadores.
Fonte: Administradores