Marketing: Google prepara site de descontos

Janeiro 23, 2011 by  
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A Google poderá estar prestes a lançar um site especializado em descontos, semelhante ao Groupon, empresa que terá rejeitado uma oferta milionária proposta pelo motor de busca

A informação está a ser avançada pelo portal Mashable, que refere a existência de um serviço denominado Google Offers, que tem características muito semelhantes ao Groupon, ou seja, oferece aos seus membros descontos consoante a sua localização.

Ao portal fonte da Google não deu muitos pormenores sobre o projecto, revelando apenas que está «a contactar pequenas empresas à procura de apoio e participantes para testar um programa de ofertas pré-pagas. Esta iniciativa faz parte de um esforço da Google para criar novos produtos, como a beta do Offer Ads, que liga as empresas com os seus clientes em novas formas».

Vários analistas comparam o novo site da Google precisamente ao Groupon, empresa que segundo rumores recentes, terá rejeitado uma oferta de 6 mil milhões de dólares apresentada pelo motor de busca.

Fonte: Sol

Inovação: Primeira feira mundial online arranca com 140 galerias

Janeiro 23, 2011 by  
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Cerca de 140 galerias de arte moderna e contemporânea de 30 países participam a partir de sábado na primeira feira online, a VIP Art Fair, disponível até 30 de Janeiro para compras a partir de qualquer ponto do mundo.

O conceito da VIP Viewing In Private Art Fair foi co-criado pelo casal de galeristas nova-iorquinos James e Jane Cohan, em conjunto com Jonas e Alessandra Almgren, empreendedores na Internet, com o objectivo de baixar os preços tanto para galeristas como para coleccionadores.

A partir de sábado estão disponíveis online mais de 7.500 obras de 2 mil artistas consagrados como Cindy Sherman, Basquiat, Damien Hirst, Urs Fischer, Subodh Gupta, Hiroshi Sugimoto, Sarah Lucas, Lucian Freud, Richard Prince, Francis Bacon e Jackson Pollock.

Segundo a organização, os preços vão variar entre os 5.000 e 1 milhão de dólares (entre 3.700 euros e 739 mil euros) e até ao momento confirmaram a presença 126 visitantes de países de todo o mundo, desde a Rússia, China, Gana, Afeganistão, Uruguai, Nova Zelândia e Líbano.

A feira – cujas aquisições serão negociadas directamente entre os galeristas e os compradores – vai decorrer ao vivo, exclusivamente online em www.vipartfair.com apenas por uma semana, entre 22 e 30 de janeiro de 2011.

Mesmo que não queiram comprar, os interessados podem inscrever-se e visitar galerias de Sidney, Xangai, Cidade do Cabo, Atenas, Londres, Reykjavik, Nova York e São Paulo, onde se encontram mais de 90 instalações de escala monumental, 75 trabalhos de vídeo/multimédia, 360 fotografias, 500 pinturas, 400 esculturas e cem desenhos e trabalhos noutros suportes.

Não estão presentes galerias portuguesas, mas há várias do Brasil: Galeria Raquel Arnaud, Nara Roesler, Fortes Vilaça e Luísa Trina (todas em São Paulo) e ainda A Gentil Carioca, no Rio de Janeiro.

Entre as entidades do mundo da arte que participam encontram-se o Museu Whitney de Arte Americana, Museu Solomon R. Guggenheim, New Museum, Galeria Whitechapel, Instituto de Arte de Chicago, Galeria Serpentine, Museu Kröller-Müller, Museu de Arte Mori, e o Museu de Arte Moderna Irlandês.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Portugueses gastaram menos 683 milhões em remédios

Janeiro 23, 2011 by  
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Dificuldades das famílias são apontadas como as principais razões para a venda de menos 13 milhões de embalagens.

Em 2010 gastaram-se menos 683 milhões de euros em medicamento em comparação com o ano anterior – para um total de mercado de 2,4 mil milhões de euros – o que corresponde a uma descida de 13 milhões de embalagens vendidas. Uma factura paga em exclusivo pelos remédios de marca, já que os genéricos subiram as vendas, conquistando a maior quota de mercado até agora. Utentes e bastonário da Ordem dos Médicos dizem que situação é o resultado da crise.

De acordo com dados da IMS Health, citados pelo Diário de Notícias, os medicamentos de marca venderam 214 milhões de embalagens no ano passado, menos quase 17 milhões que em 2009. Um saldo negativo apenas compensado ligeiramente pelos genéricos, que aumentaram as vendas relativamente a 2009, com mais sete milhões de euros de lucro (passaram para 444 milhões).

“Quer a crise quer as medidas tomadas pelo Governo, fazendo recair maiores encargos sobre os utentes, levam a uma redução grande do consumo de medicamentos”, disse ao DN Carlos Braga, do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos. “Os reformados e os trabalhadores com baixos salários têm de fazer opções na hora da aquisição. Ou compram parte da medicação ou deixam de comprar para levar pão para casa.”

Fonte: Económico

Inovação: Realidade aumentada, a nova onda do setor móvel

Janeiro 23, 2011 by  
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Maartens Lens-Fitzgerald usa uma brincadeira como assinatura de seus emails: “Esta mensagem pode ter sido escrita de cima de uma bicicleta.” O gracejo pode representar um pedido de desculpas pelos erros ortográficos, uma alusão ao fato de que ele é holandês ou um indicador de sua imaginação excêntrica. Ou talvez, já que ele é presidente de uma companhia que planeja combinar o mundo virtual ao mundo físico, devemos entendê-la literalmente.

Lens-Fitzgerald, 39, fundou uma das companhias que mais atraem interesse no mercado das comunicações móveis, a Layar. O objetivo da companhia holandesa é nada menos que se tornar a plataforma preferencial para a Realidade Aumentada (RA), uma nova e florescente mídia. Com o uso de celulares inteligentes e tablets, a RA sobrepõe informações virtuais —textos, imagens, jogos— às imagens físicas do mundo que nos cerca.

Alguns executivos do setor móvel acreditam que a RA tem imenso potencial. Embora as receitas diretas de RA representem apenas algumas dezenas de milhões de dólares no momento, o número deve dobrar a cada ano e atingir os 350 milhões de dólares em 2014, de acordo com a ABI Research, da Nova York. O impacto no setor móvel e na indústria da computação como um todo pode ser ainda maior, convencendo os usuários a usar seus aparelhos móveis ainda mais do que já fazem.

A Samsung Electronics usou o Layar como recurso de maior destaque em muitos dos anúncios de seu mais bem sucedido modelo de celular inteligente, o Galaxy S, que surgiu no ano passado como principal rival do iPhone e gerou 5 bilhões de dólares em receita.

Em agosto de 2009, quando a revista “Wired” publicou que “se você não estiver vendo dados, não estará enxergando”, a RA ainda era mais fantasia que a realidade. Mas no ano passado empresas de todo o mundo começaram a usar aplicativos que usam RA e tentam tornar o mundo virtual parte inerente de nossas vidas cotidianas. Pesos pesados da tecnologia como, Apple, Google, Intel, Nokia, Qualcomm e Samsung detectaram a tendência e estão desenvolvendo estratégias de RA.

Influenciados por escritores de ficção científica como William Gibson e Vernor Vinge, e pela série de animê “Denno Coil”, de Mitsuo Iso, Lens-Fitzgerald e alguns outros empresários lideram essa potencial revolução.

A Intel Capital, divisão de capital para empreendimentos da Intel, investiu 10 milhões de euros (13,4 milhões de dólares) na Layar no final de 2010. “Outras empresas se concentram em tecnologia, mas a Layar se concentra em uso, o que é único”, diz Marcos Battisti, diretor regional da Intel Capital. Mas então vem a conhecida ressalva: “Os números são grandes, a tecnologia atrai o usuário” diz ele. “Mas a questão é como gerar dinheiro com ela.”

Sentado enquanto almoça sanduíche e leite com colegas no escritório aberto da companhia em Amsterdã, Lens-Fitzgerald afirma que a questão do lucro, apesar de importante, não chega ao ponto: “A promessa dessa tecnologia é tão grande que nós não queremos nos limitar com um plano de negócios.”

Analistas de tecnologia da Forrester também enxergam potencial para a RA se tornar uma força que vai mudar fundamentalmente a maneira como as pessoas se comportam.

“Nos próximos anos, será uma tecnologia que mudará a maneira como consumidores interagem com seus ambientes”, disse Thomas Husson, da Forrester.

Uma coisa, porém, está clara: se a onda sobre o RA parece algumas vezes como uma segunda versão do boom das empresas de Internet, então a sequência será em 3D, ou até 4D.

Muitos dos aplicativos até agora dependem de onde está o usuário, do que ele vê ao seu redor e são acionados pelo movimento no espaço. “Localização”, escreveu o chefe de vendas da Nokia, Niklas Savander, no Twitter em outubro, “será a próxima grande onda.”

Fonte: Terra

Marketing: Ginásios com quebra de 15% a 30% nas receitas

Janeiro 23, 2011 by  
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Dificuldades financeiras dos portugueses, a redução salarial e aumento do IVA justificam maus resultados.

Os ginásios registam uma quebra de receita entre 15 a 30 por cento neste início de ano, revela esta sexta-feira a associação do sector. As causas são três: as dificuldades financeiras dos portugueses, a redução salarial e o aumento do IVA.

«O número de clientes que estão a aderir diminuiu, bem como o número de fidelizações de clientes. Há uma quebra nas receitas provocada pelos abandonos e pela menor adesão a certos cartões de fidelização», relatou à Lusa o presidente da Associação das Empresas de Ginásios e Academias de Portugal (AGAP), José Luís Costa.

Com cortes salariais e com o IVA dos ginásios a aumentar a partir deste mês, os portugueses estão a optar por programas mais acessíveis nas academias ou mesmo a cancelar a inscrição de alguns membros da família.

Para já, as contas provisórias da AGAP apontam para 15 a 30 por cento de quebras.

Relativamente a eventuais falências, José Luís Costa está certo de que alguns estabelecimentos vão encerrar: «Outros estão a tentar fazer trespasses e outros, que tinham prazos definidos para abertura de novos espaços, estão a atrasar essa abertura».

«Existem custos que são aumentados no início do ano, como o gás, luz, água. Está a ser um início de 2011 complicado para se manter a qualidade que se pretende».

A associação do sector diz ainda que os ginásios continuam sem saber qual o IVA a aplicar, apesar de o Ministério das Finanças ter já dito que a taxa mínima de seis por cento deve incidir apenas nas actividades sem professor. Para as restantes actividades ou serviços a taxa é de 23 por cento.

«Aguardamos e temos insistido e continuamos sem resposta da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais. Isso cria uma grande instabilidade nos ginásios. Há clubes a aplicar 23 por cento e outros a taxar a seis por cento», disse José Luís Costa.

Fonte: Agência Financeira

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