Inovação: Portugal apresenta soluções inovadoras num dos maiores encontros mundiais sobre energia
Janeiro 19, 2011 by Inovação & Marketing
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A Energia Renovável, a Mobilidade Eléctrica, a Eficiência Energética, a Construção Sustentável e as Smart Grids são os grandes temas que Portugal apresenta a partir de segunda-feira, 17 de Janeiro, na World Future Energy Summit (WFES) 2011, um dos maiores encontros mundiais sobre energia, sustentabilidade e inovação, que decorre até 20 de Janeiro em Abu Dhabi, nos Emiratos Árabes Unidos.
Portugal está representado no WFES 2011 por dez empresas pioneiras nas áreas referidas: EDP, Efacec, Martifer Solar, Grupo Amorim, Janz, Tekever, Novabase, Eneida, Instituto da Soldadura e Qualidade e Solar Plus, que vão promover o que de mais inovador tem vindo a ser desenvolvido no país, bem como exportar o seu “know-how” nacional.
O principal objectivo desta participação é o de promover as tecnologias, bens e serviços energéticos de carácter inovador, tirando partido da imagem e investimento de Portugal na Eficiência Energética e Energias Renováveis resultantes da implementação da Estratégia Nacional para a Energia (ENE) 2020.
A aposta de Portugal nas energias renováveis, através da ENE 2020 que foi aprovada em Março de 2010, é já reconhecida por entidades internacionais como um exemplo a seguir. A sua implementação permitiu, no passado ano, reduzir as importações de energias fósseis em cerca de 800 milhões de euros e contribuir para o equilíbrio da balança comercial do país através de mais de 400 milhões de euros exportados em equipamentos associados às renováveis.
A ENE 2020 tem também contribuído para a criação média anual de 7 mil empregos, sobretudo no interior do país, através da instalação de centros produtores, promovendo ainda a qualidade ambiental, já que em 2009 Portugal emitiu apenas 7,4 toneladas de CO2 per capita, um dos valores mais baixos da União Europeia.
Fonte: Orio
Empreendedorismo: Mark Zuckerberg, do Facebook, CEO do futuro?
Janeiro 19, 2011 by Inovação & Marketing
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O filme ‘A Rede Social’, que trata dos bastidores da fundação do Facebook, levou neste domingo quatro Globos de Ouro, uma premiação que é considerada uma prévia do Oscar. Logo, Mark Zuckerberg – criador, presidente e ‘protagonista do filme’, em papel interpretado pelo ator americano Jesse Eisenberg – não deixará tão cedo de estar no centro das atenções da imprensa e do mercado. Ainda mais agora, que sua empresa prepara-se para lançar ações na bolsa de valores, numa operação bilionária prevista para abril de 2012. O que não se sabe é como o regulado mercado de capitais americano vai encarar uma empresa, que, apesar de promissora, terá a sua frente um homem de menos de 30 anos, que está longe de ‘encarnar’ o tradicional ‘CEO’.
Sistemático, ganancioso, workaholic, inteligente, objetivo, entre outras características, o fato é que “Zuck” é jovem. E como a maioria das pessoas com 26 anos, comporta-se como tal. Desde que o Facebook se tornou uma ferramenta aberta, em 2006, o bilionário comemora com festas cada marco expressivo de sua rede. Em 2008, chegou a dar uma “toga party” – festa em que todos os convidados usam a tradicional veste romana – para celebrar a marca de 100 milhões de usuários. Zuckerbeg, inclusive, apareceu na festa sorridente vestido como Júlio César.
Pronto para a bolsa desde 2007 – Ao mesmo tempo em que planejava a celebração, o sem-diploma Zuckerberg pilotava o dia-a-dia de uma empresa preparada para estrear na bolsa – com um valor de mercado, na época, próximo de 15 bilhões de dólares. De acordo com um ex-engenheiro do Facebook ouvido pelo site de VEJA, desde o final de 2007, estão preenchidos todos os requisitos para uma oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês). “Com a estruturação e as inúmeras auditorias financeiras internas feitas na época, atingimos os níveis de boas práticas corporativas exigidos pelo mercado. Isso permitiria ao Facebook se tornar uma empresa pública ainda naquele ano”, afirmou o executivo, que preferiu não ser identificado. O lançamento de ações, no entanto, deverá acontecer apenas em abril de 2012, segundo um documento enviado pelo Goldman Sachs a seus acionistas.
O burburinho em torno de um iminente IPO da empresa aconteceu após o investimento de 500 milhões de dólares feito pelo banco Goldman Sachs e pela empresa de investimentos russa DST Global, nos últimos dias de dezembro. Tal quantia alçou o valor de mercado do site de relacionamentos a espetaculares 50 bilhões de dólares e deu a Zuckerberg um sócio de má fama.
Entrada do Goldman – Em Wall Street, desde as acusações de fraude em operações envolvendo hipotecas nos Estados Unidos, todas as negociações realizadas pelo Goldman despertam o instinto investigativo da imprensa e dos órgãos reguladores. Por essa razão, o mercado desconfiou. E o cerne da dúvida era se, com a entrada do banco e de seus clientes, o Facebook ultrapassaria o limite de 499 investidores permitido pela Security Exchange Comission (SEC) – a xerife do mercado de capitais americano, equivalente à CVM brasileira – para que uma companhia continuasse fechada. “Aparentemente, a operação foi legítima. O Goldman ou qualquer outro investidor pode tentar comprar participação em uma empresa privada, desde que o limite de sócios seja mantido. E todos querem um pedaço do Facebook”, afirma Cesar Canali, vice-presidente para América Latina da empresa de investimentos MF Global, cujo atual presidente é, coincidentemente, Jon Corzine, ex-CEO do Goldman Sachs.
Outra questão controversa é deixar a gestão de uma empresa bilionária de capital aberto nas mãos de um jovem – em 2012, Zuckerberg fará 28 anos em 14 de maio – que possui comportamento independente e avesso a regras. Vale lembrar que ele abandonou o curso de Ciências da Computação em Harvard para se mudar para Palo Alto, na Califórnia, e transformar o Facebook em negócio. Ignorar o diploma de uma das mais prestigiadas universidades do mundo é um indício de que ele não está muito preocupado com tradicionalismo.
Além disso, Zuckerberg já deixou claro que não enxerga o IPO com bons olhos porque não está em seus planos perder o controle da ferramenta que construiu. Ao programa 60 Minutos, exibido pela rede americana CBS em dezembro de 2010, o jovem foi categórico. “Várias pessoas que criam empresas acham que vendê-las ou lançá-las no mercado de capitais é o fim do caminho, como se você tivesse vencido o jogo. Eu não penso assim”, disse à apresentadora Leslie Stahl.
No entanto, de acordo com fontes ouvidas pelo site de VEJA, Zuckerberg teve de aprender, ao longo dos anos, a respeitar os 499 sócios que injetaram bilhões de dólares em sua empresa. “Há um certo mito de que Mark seja um jovem ingênuo que não tem consciência da magnitude de seu negócio. Na realidade, nesses cinco anos, ele se tornou um empresário sofisticado que sabe o que está fazendo”, afirma um antigo funcionário. O trabalho constante e a pressão de comandar uma empresa global fizeram com que Zuckerberg amadurecesse rápido. “Para os que o vêem de fora, tudo é fama e fortuna. Mas, a realidade é que ele está trabalhando em tempo integral e levando uma vida extremamente simples”, diz.
Distante do protocolo – O grande temor do mercado é que, quando o Facebook se tornar uma empresa de capital aberto, Zuckerberg não consiga atuar da forma diplomática e transparente exigida pelos investidores. Modificações nos negócios da empresa teriam de passar, possivelmente, pelo crivo dos principais acionistas. Desta forma, subjetividade e decisões importantes tomadas de modo informal teriam, conforme a cartilha de Wall Street, de dar espaço a uma gestão mais engessada e, sobretudo, com grande exposição midiática.
Caso consiga satisfazer a ânsia de transparência do mercado e, ao mesmo tempo, manter a gestão informal e prática de sua empresa, Zuckerberg poderá se tornar o mais célebre representante de uma nova geração de CEOs de companhias abertas: jovens, menos burocráticos e envolvidos no dia-a-dia das empresas. “Mark sabia que teria que fazer um IPO desde que os investimentos de fundos de ‘venture capital’ começaram a surgir. Essas empresas vão, em algum dia, trocar seus ativos do Facebook por dinheiro. Só estão à espera da abertura de capital. Mark está ciente disso”, afirma o ex-funcionário que ficou por quatro anos na empresa e ajudou a montar os primeiros códigos da rede social.
Engana-se quem pensa que o clima de informalidade em que trabalham os 1 700 funcionários da companhia – em sua grande maioria com idade inferior a 30 anos – significa brandura. Zuckerberg sabe de cada detalhe do que se passa em todos os departamentos e não é conhecido pela simpatia. A reclamação mais recorrente é que, sempre que alguém lhe dirige a palavra ou tenta lhe explicar uma ideia, ele se comporta como se não desse a mínima atenção. No entanto, minutos depois, é capaz de reproduzir todas as palavras do que lhe foi dito.Apesar de não dividir as rédeas da empresa com os co-fundadores (Dustin Moskovitz, Chris Hughes e o brasileiro Eduardo Saverin), ele é assessorado por dois executivos provenientes do mercado financeiro: a diretora de operações Sheryl Sandberg, ex-Google e que também foi do alto escalão do Departamento do Tesouro americano, e o diretor financeiro David Ebersman, que deixou a vice-presidência executiva da empresa de biotecnologia Genetech para assumir o cargo, em 2009. Além disso, entre seus mentores está ninguém menos que Steve Jobs, da Apple. Escolhido pela revista americana Time como a Pessoa do Ano de 2010, Zuckerberg afirmou em entrevista em vídeo ao veículo: “Não me considero um homem de negócios”, disse. Os leões de Wall Street mal podem esperar para verificar se a afirmativa, de fato, procede.
Fonte: Veja
Marketing: Google pode dominar o mercado de dispositivos móveis em 2015
Janeiro 19, 2011 by Inovação & Marketing
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Segundo projeções, a Apple deve perder mercado e a Google pode se sobressair com os sistemas operacionais Android e Chrome OS.
Os dias de hegemonia da Apple podem estar contados. De acordo com a estimativa da Ovum, a presença de mercado da Google no ramo dos dispositivos móveis deverá ultrapassar a da empresa de Steve Jobs.
A previsão é que até 2015 o número de dispositivos com iOS caia para 35%, enquanto a soma dos aparelhos equipados com Android e Chrome OS chegue a 36%, informa o site IT Pro. Segundo Tony Cripps, analista da Ovum, dentro de quatro anos os dispositivos tipo tablet irão dominar o mercado, que terá foco no complemento das funções já exercidas pelos smartphones, revela o site CNET.
“Isso acontecerá principalmente porque as plataformas dominantes, da Apple e da Google, irão atrair mais atenção dos desenvolvedores. Assim, possuirão os melhores e mais falados aplicativos e conteúdos, que costuma ser o que o consumidor considera relevante ao fazer uma decisão de compra”, argumenta Cripps, em entrevista ao site Business Week.
Outras plataformas concorrentes, como o BlackBerry Tablet OS da RIM ou o webOS da HP, terão um sucesso bastante relativo, e juntas serão responsáveis por cerca de 30% do mercado em 2015.
Fonte: Geek
Inovação: Telefônica cria fundo para investir em empreendedores e pequenas empresas
Janeiro 19, 2011 by Inovação & Marketing
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Empreendedores de todo o país terão mais uma oportunidade de alavancar suas ideias e negócios em 2011. A Telefônica anunciou nesta segunda-feira (17) que criará um fundo com o objetivo de investir em empresas ou projetos relacionados à tecnologia da informação ou comunicação.
O anúncio foi feito pelo presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, na abertura da 4ª edição da Campus Party Brasil, maior evento de inovação tecnológica, internet, e entretenimento eletrônico em rede do mundo, que ocorre de 17 a 22 de janeiro em São Paulo
Valente não quis revela o montante do fundo nem os parceiros que irão compor a iniciativa. Entre 20% e 30% do montante será destinado a capital venture, para companhias iniciantes ou até mesmo empreendedores individuais que tenham bons projetos. O restante será voltado para pequenas e médias empresas que tenham projetos e condições de se tornarem grandes.
“Temos no Brasil alguns fundos de investimento, mas este será diferente. A Telefônica será um aplicador que poderá gerar condições de utilização dos produtos em seu próprio negócio.” Valente explicou que a empresa vem fazendo isso há algum tempo, incubando bons projetos e depois tornando-os parte dos produtos oferecidos pela empresa. Os principais projetos que receberão recursos serão nas áreas de vídeo, fibra ótica e ultra banda larga.
Campus emprendedor
A Campus Party 2011 terá 6.500 pessoas acampadas, 500 atividades, 400 horas de conteúdo e 317 projetos, divididos em quatro áreas de conhecimento e 11 áreas temáticas específicas. Os portões foram abertos às 12h desta segunda-feira (17) para todos os campuseiros inscritos.
Um dos temas este ano é o empreendedorismo. Segundo Mário Teza, diretor-geral da Futura Networks, promotora do evento, ele é importante não apenas para quem tem uma empresa, mas também para quem possui uma boa ideia. “Para quem tiver um projeto de inovação que valha a pena ser mostrado, nós abrimos um concurso que se chama ‘Campuseiros empreendem’, em que o vencedor pode ganhar R$100 mil”, explicou.
O Sebrae programou várias ações para os participantes da Campus Party. Entre elas, a entidade vai analisar os projetos apresentados por jovens com ideias e planos de negócios inovadores dentro do espaço Campuseiros Empreendem e Campuseiros Inventam.
Os três melhores colocados ganharão uma vaga para participar do seminário Empretec, metodologia desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU) que busca desenvolver o espírito empreendedor nos participantes.
Segundo Teza, representantes de grupos nacionais e estrangeiros, os chamados “angels” também participarão do evento com o objetivo de identificar conteúdos e empreendedores em condições de receberem investimentos em seus projetos.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Marketing: Madeira aposta na Internet e redes sociais
Janeiro 19, 2011 by Inovação & Marketing
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A Madeira quer apostar «fortemente» na promoção turística do destino na Internet e nas redes sociais, numa estratégia também virada para os mercados brasileiro e norte-americano, anunciou esta segunda-feira a directora do Turismo da região.
Raquel França falava numa conferência de imprensa, no Funchal, que contou com a presença da secretária regional do Turismo, Conceição Estudante, e a responsável pela Associação de Promoção Cátia Carvalho.
O incremento da promoção via Internet terá como base o lançamento do novo site em Fevereiro, adiantou citada pela Lusa.
«Além dos mercados emergentes – casos do Reino Unido e Alemanha que estão a dar indícios de recuperação – iremos fazer campanha no Brasil e Estados Unidos, porque estamos a virar-nos um bocadinho para outros mercados, não só para a parte de congressos e incentivos, mas também para trazer turistas desses destinos», disse.
Esta responsável acrescentou que a campanha será efectuada através das denominadas fun trips e press trips que visam fazer com que as pessoas tenham vontade de conhecer a Madeira in loco, visto que «a melhor forma de mostrar a Madeira é vir à Madeira».
Anunciou que será também lançado este ano o novo concurso para o Plano de Ordenamento Turístico, porque o actual termina em 2012, «sendo necessário definir as orientações para depois deste ano».
Destacou ainda que, em termos de animação, a Direcção Regional de Turismo pretende lançar um novo evento, o «Madeira Nature Festival» em Outubro, com o objectivo de «quebrar a sazonalidade do destino Madeira», sendo uma iniciativa «dedicada à natureza, às actividades ao ar livre, no mar, em terra e no ar» que será promovido na próxima Bolsa de Turismo de Lisboa.
Fonte: Agência Financeira