Marketing: 69% das crianças aprendem primeiro a usar um PC
Janeiro 26, 2011 by Inovação & Marketing   
 Filed under Notícias
Entre os entrevistados, apenas 9% afirmou saber amarrar um tênis ou sapato.
Uma pesquisa realizada pela AVG Technologies afirma que 69% das crianças aprendem primeiro a usar o computador antes de atividades comuns como amarrar um sapato.
A pesquisa, realizada no final de 2010, entrevistou mais de 2200 mães com acesso à internet e que possuíam filhos em idades entre 2 e 5 anos.
Com as mudanças no cenário da educação infantil em comparação a 30 anos atrás, nota-se que as crianças hoje aprendem mais com a tecnologia do que com atividades comuns.
A pesquisa observou que filhos de mães com mais de 35 anos (40%) já sabiam escrever o próprio nome, enquanto filhos de mães com menos de 34 anos (35%) não sabiam escrever.
Hoje, 58% das crianças sabem jogar jogos no computador, porém apenas 20% sabem nadar ou andar de bicicleta (43%).
Entre os entrevistados, apenas 9% afirmou saber amarrar um tênis ou sapato. Mas 19% não tiveram problemas em utilizar aplicativos em smartphones.
Especialistas observam que ter conhecimentos em informática será bom para as crianças no futuro, mas ressaltam a importância de monitorar o uso do computador para evitar um aumento na violência – em casos onde pais não controlam a privacidade das informações que os filhos circulam na internet -, e de possíveis problemas de convívio social.
Embora 28% dos meninos e 29% das meninas soubessem realizar uma chamada pelo celular, somente 20% deles sabia utilizar o telefone 911 para casos de emergência.
Fonte: Exame Brasil
Marketing: Facebook pode alcançar valor de US$ 125 bilhões
Janeiro 26, 2011 by Inovação & Marketing   
 Filed under Notícias
As boas notícias para o Facebook não param de chegar. Depois de captar US$ 1,5 bilhão do Goldman Sachs e de seus clientes, e ser avaliado US$ 50 bilhões, relatório da empresa de pesquisas financeiras Trefis diz agora que o valor da empresa tem potencial para saltar para US$ 125 milhões.
Segundo os cálculos da Trefis, o Facebook valeria atualmente US$ 45 bilhões, mas poderia alcançar resultados que lhe levariam a ultrapassar a marca dos US$ 100 bilhões. Para tanto, a empresa precisaria dobrar a receita de anúncio por página, aumentar em 50% o número de pageviews, alcançar market-share de 10% e dobrar a receita vindas dos jogos por usuário.
Apesar de o Facebook ainda estar longe de valer os US$ 125 bilhões, decisões tomadas recentemente estariam indo na direção correta, de acordo com a Trefis. “Introduzir mais anúncios em suas páginas, mudar o design da página de perfis para enfatizar as fotos e integrar a busca de conteúdo na web com a busca de os resultados dentro do Facebook. Essas são mudanças que aumentam as chances de nossas previsões se confirmarem”, disse o fundador da Trefis, Cem Ozkaynak, ao jornal ‘The New York Times’.
Apesar do ceticismo de alguns em relação às previsões bilionárias para o Facebook – que se estima ter faturado US$ 2 bilhões no ano passado -, é difícil negar que a empresa de Mark Zuckerberg tem à frente um futuro promissor. Seja valendo U$ 50 bilhões ou US$ 125 bilhões.
Fonte: Época Negócios
Inovação: UE impulsiona financiamento à inovação
Janeiro 26, 2011 by Inovação & Marketing   
 Filed under Notícias
Novas medidas facilitam a obtenção de subsídios para investigadores e empresários de PME.
A Comissão Europeia prometeu tornar mais fácil e eficiente o processo de pedido de financiamento à inovação tecnológica.
Máire Geoghegan-Quinn, a comissária para a Investigação, Inovação e Ciência, anunciou novas medidas destinadas a reduzir a papelada necessária para aproveitar os financiamentos para a investigação europeia no âmbito do Sétimo Programa-Quadro, ou FP7. O objectivo das medidas é o de reduzir a burocracia e incentivar mais as pequenas e médias empresas, bem como as “startups” tecnológicas, a tirar partido do financiamento para a inovação.
O FP7 financiou quase 8.000 projectos de mais de 40 mil candidaturas desde 2007. Quase todas as universidades europeias participam e cerca de 15% dos participantes são PME. O orçamento para o FP7 é superior a 50 mil milhões de euros para o período 2007 a 2013.
Três mudanças concretas foram anunciadas esta segunda-feira. Foi permitida mais flexibilidade na forma como são calculadas as despesas com pessoal, de modo a que os bolseiros podem usar os seus métodos habituais de contabilidade ao solicitarem o reembolso, ao invés de terem de criar um segundo sistema de contabilidade apenas para o FP7.
Além disso, os patrões das PME, cujos salários não são formalmente registados, podem agora ser reembolsados numa taxa horária para o seu trabalho em projectos de investigação. Isso vai variar entre 24 euros para investigadores em início de carreira e de cerca de 55 euros para investigadores mais experientes.
Finalmente, será criado um novo grupo de coordenação para os diferentes serviços da Comissão envolvidos no financiamento da investigação (que incluem Investigação e Inovação, Sociedade da Informação e Media, Empresas e Indústria, e a Agência Executiva de Investigação, entre outros).
Na maioria dos casos, a Comissão permitirá aos participantes em projectos em funcionamento beneficiar de imediato destas mudanças. “Um pré-requisito para obter os melhores resultados é que os programas de investigação sejam altamente atraentes e acessíveis aos investigadores, à indústria europeia e aos empresários, universidades e outros agentes de inovação. Isto exige uma clareza de objectivos e de instrumentos, consistência e estabilidade das regras, e leveza e rapidez nos procedimentos administrativos”, explicou a Comissão.
As novas medidas devem ser aprovadas pelo Conselho Europeu e pelo Parlamento Europeu.
Fonte: Computer World
Marketing: Marcas brancas são 30% mais baratas e qualidade não fica atrás
Janeiro 26, 2011 by Inovação & Marketing   
 Filed under Notícias
Consumo de produtos de marca própria aumentou nos piores anos da crise e representa já 25% do mercado alimentar
Os portugueses têm-se rendido às marcas brancas, já que a crise fez das suas e ditou um maior aperto no orçamento das famílias. Não surpreende que o consumo de marcas próprias da grande distribuição tenha crescido nos piores anos da crise, em 2008 e 2009, e que já represente 25% do mercado alimentar, segundo a associação das empresas de distribuição (APED). Os produtos de marca branca são, de resto, 30% mais baratos, em média, do que os outros, pelos cálculos da DECO.
«Especialmente em momentos de crise económica, o consumidor está mais disponível para optar por uma solução que oferece um relação de qualidade/preço mais interessante», explicou à Lusa o presidente da APED, Luís Reis.
Outra das razões que justificam o aumento do consumo de marcas próprias, em especial no mercado alimentar, é o facto de o distribuidor estar a introduzir cada vez mais produtos de marca própria.
«Havendo mais oferta, há também mais procura». Com mais produtos e com os consumidores mais sensíveis à relação qualidade-preço, até por causa da crise, «é natural» que se opte cada vez mais pelas marcas brancas. Criadas em 1990, «ganharam a confiança» do consumidor que já não teme pela qualidade destes produtos. «Especialmente em 2009 as marcas da distribuição cresceram e as marcas dos produtores não cresceram».
Crescimento tem limites
Iogurtes, leite cereais e bebidas são alguns dos vários produtos de marca própria expostos nas prateleiras das grandes superfícies, a um preço mais barato do que os produtos semelhantes com marca do produtor.
«Neste momento a média europeia de penetração das marcas dos distribuidores na área alimentar é de 35%. Em Portugal estaremos próximos dos 25%. Ainda existe um grande espaço para crescer a percentagem das marcas próprias no total do cabaz das famílias portuguesas».
Luís Reis deixa no entanto o aviso de que existe um limite para esta escalada, até porque a média de crescimento na Europa está próxima da barreira aceitável, porque o consumidor quer uma relação de qualidade/preço, mas também quer ter variedade: «A distribuição tem de saber equilibrar as marcas de penetração próprias com a variedade de produtos».
O economista António Souto da Deco Proteste adiantou que «nos estudos comparativos que temos feito, os produtos de marca própria são muitas vezes a escolha acertada, pela sua qualidade e preço, e num cabaz alimentar permitem, de uma forma geral, poupanças de 30% aos consumidores».
Vamos a exemplos: na edição de Outubro desta revista foram testados dez dentífricos, tendo-se concluído que os produtos mais eficazes contra as cáries, a placa bacteriana e o tártaro e mais protectores das gengivas estavam entre os mais baratos e eram marcas próprias de supermercados.
«As pastas Continente Tripla Acção e Auchan Creme Total revelaram-se as mais eficazes depois das análises no laboratório. Como custam 99 cêntimos por embalagem (75 ml) reúnem a melhor relação entre a qualidade e o preço e recebem os títulos de Melhor do Teste e Escolha Acertada».
Os técnicos da DECO concluíram ainda que, ao corrigir o preço em função das perdas, aquelas pastas de dentes custam 1,08 euros e 1,09 euros, respectivamente, permitindo ambas poupar mais de 2,90 euros face à Sensodyne Total Care (4,01 euros de preço corrigido) e, segundo o estudo, garantem melhor protecção para os dentes.
«O consumidor já sente um certo à vontade em comprar marcas próprias, às quais está conferida uma certa qualidade. Qualidade ao ponto do estabelecimento ter colocado lá o seu nome como marca».
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Ronaldo e Lionel Messi em guerra no “facebook”
Janeiro 25, 2011 by Inovação & Marketing   
 Filed under Notícias
O duelo entre Messi e Cristiano Ronaldo vai muito mais além do que a maioria das pessoas imagina. Nos relvados, joga-se apenas uma pequena parte do maior antagonismo da actualidade no futebol mundial, rivalidade que envolve um sem-número de pessoas que cirandam à volta dos craques e, sobretudo, que mexe com milhões e milhões de euros.
O mais recente episódio desta novela tem a ver com um instrumento que se afirma na vida de cada vez mais pessoas: o Facebook, rede social de Internet capaz de roubar várias horas por dia a muito boa gente. Ronaldo é o campeão desta aplicação, mas percebendo a dimensão incontornável que ela adquiriu, Messi vai agora tentar disputar a liderança.
Na sua página oficial, Ronaldo tem mais de 18 milhões de seguidores, que têm acesso permanente às mensagens exclusivas que o CR7 ali coloca quase diariamente.
Às 9h00 de sábado, por exemplo, publicou uma foto do jogo da noite anterior, frente ao Atlético de Madrid, com uma pequena frase a acompanhar: “Nice pic from yesterday’s game” (“Boa foto do jogo de ontem”). Oito horas depois, 50 mil pessoas tinham interagido com Ronaldo por meio da simples colocação do polegar para cima (“Gosto”) ou dos mais variados comentários personalizados.
É um instrumento com potencialidades únicas em termos de marketing, o que leva Messi a pôr-se rapidamente a caminho. La Pulga tem mais de cem páginas no Facebook, mas nenhuma é oficial nem ultrapassa os 300 mil seguidores. Mas agora, finalmente, vai entrar em força na mais importante rede social da actualidade. Mediatismo é dinheiro em caixa para as marcas que patrocinam os atletas e, portanto, as multinacionais que o acompanham vão agradecer.
Com 13 milhões de euros anuais, o CR7 é o futebolista com o mais elevado salário do mundo. Recebe ainda mais 17 milhões por ano entre prémios de jogo e contratos com marcas, como Nike, Armani, Coca-Cola ou BES. Quanto a Messi, se tem um salário mais baixo (dez milhões), ganha um pouco mais em prémios de jogo (quatro milhões) e publicidade (19 milhões), ou seja, no total, é ele o que mais recebe por ano. Dados pouco compatíveis com o completo desleixo que neste momento tem no Facebook: e se Messi é a timidez em pessoa, isso não significa que não faça um esforço para, através de uma página do FB, contentar os admiradores e, ao mesmo tempo, os patrocinadores. É guerra sem quartel…
Fonte: Jornal de Angola









