Inovação: Novo carregador usa água para dar energia a smartphones

Fevereiro 27, 2011 by  
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Um novo dispositivo de carregamento de smartphones está chamando a atenção dos especialistas em tecnologia. Trata-se do AF-M3000, movido à água, que possui células de combustão e fornece energia para aparelhos portáteis por meio da oxidação de um combustível líquido.

O processo eletroquímico acontece pela reação de um combustível líquido com um oxidante. As célular possuem cálcio hidratado e, ao se colocar água no dispositivo, cria-se hidrogênio líquido. A reação deste combustível com um oxidante, o oxigênio, fornece energia para o funcionamento dos smartphones. De acordo com a fabricante japonesa Aquafairy, o carregador completa a carga de um iPhone, por exemplo, em cerca de 90 minutos.

O dispositivo será lançado no próximo mês, no Japão, durante a FC Expo. A venda deve começar em abril por US$ 320, pouco mais de R$ 500.

Fonte: Terra

Marketing: As caras mais reconhecidas pelos portugueses

Fevereiro 27, 2011 by  
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Cristiano Ronaldo, José Mourinho, Luís Figo e Fátima Lopes são alguns dos nomes de celebridades que colhem mais notoriedade junto dos portugueses. A conclusão é do estudo As Figuras Públicas e as Marcas em Portugal, realizado pela Marktest e que analisa a opinião dos portugueses relativamente às figuras públicas nacionais e a sua participação em campanhas de publicidade na televisão em 2010 com base em indicadores como número de inserções, investimento a preço de tabela, duração da exposição e GRPs (audiência) por personalidade e marca associada. De acordo com este estudo, Cristiano Ronaldo tem o maior índice de notoriedade espontânea, embora José Mourinho ocupe a mesmo posição entre mulheres e classe alta e média alta. Já no que diz respeito a notoriedade total, que abrange a notoriedade espontânea e a sugerida, Luís Figo ocupa o primeiro lugar. Por região, homens e residentes na Grande Lisboa põem Cristiano Ronaldo nessa posição, enquanto residentes no Grande Porto colocam José Mourinho e residentes no Sul a apresentadora Fátima Lopes.

Por sector de actividade, o estudo indica que Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho são os actores preferidos, enquanto João Manzarra assume o mesmo lugar entre os apresentadores de televisão. A apresentadora Fátima Lopes é, no entanto, a mais referida na associação à publicidade, especialmente em sectores como distribuição, higiene para o lar, lácteos ou farmacêutico. Também os Ricardo Araújo Pereira e os Gato Fedorento são apontados como os elementos com que os portugueses mais se identificam, sendo que o quarteto foi o mais presente em campanhas de televisão em 2010, embora fiquem a perder em termos de share de audiência para a apresentadora e actriz Cláudia Vieira.

Entre as marcas, a Meo assumiu a liderança nas inserções publicitárias com figuras públicas. Já a L’Oreal foi a marca que maior volume de investimento alocou a esta publicidade, enquanto a Portugal Telecom e o Modelo Continente foram os anunciantes que mais apostaram em figuras públicas nas suas campanhas de televisão. Em 2010, a participação de figuras públicas em campanhas de televisão representou, de acordo com a Marktest, 18,4% do investimento publicitário a preços de tabela.

Fonte: Meios & Publicidade

Marketing: O que deve oferecer a empresa dos sonhos

Fevereiro 27, 2011 by  
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Todo profissional, independentemente da carreira que exerça, tem uma empresa dos sonhos. Com o objetivo de descobrir que características essas companhias deveriam ter para estar na mira daqueles que buscam uma boa colocação no mercado de trabalho, o Boa Chance lançou uma enquete no site. Bons salários e os benefícios oferecidos, obviamente, contaram pontos na hora de os internautas apontarem as favoritas. Porém, estes não foram os únicos fatores a atrair esses profissionais. Valorização do trabalho dos empregados, investimento em sua capacitação e perspectiva de crescimento na organização também foram apontados pela grande maioria dos leitores. No caso das estatais e empresas de economia mista, estabilidade no emprego é um fator fundamental.

Entre as empresas privadas, Google, IBM, Shell, Vale, BTG Pactual, Odebrecht, Tim, Chemtech e Rede Globo foram citadas pelos leitores como exemplos de organizações que atraem os profissionais. No setor público, Petrobras, BNDES e Tribunal de Contas da União aparecem na lista das escolhidas.

– Gostaria de trabalhar numa empresa que respeitasse o funcionário e o valorizasse, que o tratasse como seu pilar principal, pois não há empresa sem funcionários – diz o internauta Luiz Pessoa dos Santos Filho, que, no entanto, não indicou nenhuma companhia em especial.

A internauta Viviane Ribeiro Freitas, por sua vez, afirmou que atualmente a empresa que considera sonho de consumo é a Google, pela sua expressividade no mercado, seu campo de atuação e suas políticas de incentivo e estímulo profissional.

Outro fã da Google e da política exercida pela empresa, Robson da Costa Melo afirma que, além da compensação financeira e dos benefícios oferecidos, a valorização humana, respeito à particularidade e ao tempo de cada um são pontos que o atraem:

– Com um ambiente criativo, leve e desafiador, a empresa de Larry Page e de Sergey Brin é a prova viva de que, mais do que a ideia, uma gestão inovadora faz toda a diferença.

Luiz Fernando Pessoa, por sua vez, elegeu a Petrobras devido “à possibilidade de ter um aprendizado contínuo e estabilidade financeira”. Sebastião de Magalhães Padro também sonha em fazer parte do quadro da estatal, por acreditar que a companhia valoriza o potencial de seus funcionários.

Para Marcio Medeiros de Almeida, a empresa dos sonhos é aquela que permite crescer, estudar sempre e aperfeiçoar conhecimentos de mercado. Ele não apontou uma organização em especial.

Embora reconheça que remuneração, treinamento, liberdade, respeito, trabalho gratificante e reconhecimento são características do emprego dos sonhos, o internauta Fábio Gonçalves dos Santos acredita que talvez não exista uma empresa ideal. Para ele, o que importa é que cada um trabalhe onde se sente feliz.

Fonte: Globo

Inovação: Cientistas descobrem o gene que torna tão difícil acordar

Fevereiro 27, 2011 by  
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Deixar a cama cedo é um trabalho duro e agora a ciência sabe o culpado: um gene apelidado de ‘vinte e quatro’. Em experimentos com moscas, pesquisadores da Faculdade Weinberg de Artes e Ciências, dos Estados Unidos, verificaram que quando esse gene era removido, as drosófilas tinham seus relógios biológicos alterados. Segundo os cientistas, a descoberta se aplica também a humanos, podendo ser relacionada à dificuldade de acordar. As conclusões do estudo foram publicadas na edição desta quinta-feira da revista Nature.

O código genético das drosófilas já havia sido transcrito em 2000, mais até hoje ninguém conhecia a função de um gene chamado CG4857, nome científico do ‘vinte e quatro’. Para descobrir essa informação, a equipe do neurobiólogo Ravi Allada testou 4.000 moscas, cada uma com um único gene superexpresso, ou seja, contendo uma variedade que se manifesta com mais força que o padrão. Dessas moscas, aquela que tinha uma mutação mais potente do ‘vinte e quatro’ apresentou um ciclo diário de 26, em vez de 24 horas. Isso levantou a suspeita de que o gene seria o responsável por acertar os ponteiros de nosso relógio biológico.

Entender o seu funcionamento foi um passo além. Algumas das moscas tiveram o ‘vinte e quatro’ removido e o efeito obtido foi surpreendente: elas passaram a dormir e acordar em horários alternados, sem obedecer a um ciclo regular. “As moscas que não tinham o ‘vinte e quatro’ não ficaram mais ativas logo antes do nascer do sol. O equivalente humano a isso seriam aquelas pessoas que têm problema para levantar da cama pela manhã”, conta Allada. Quando observaram mais de perto o funcionamento do ‘vinte e quatro’ os pesquisadores entenderam que ele acionava a produção de uma proteína chamada PER e que esta, por sua vez, regulava o relógio biológico dos insetos.

Humanos – “Existem vários genes que coordenam o sono. O ‘vinte e quatro’ atua especificamente nos dizendo a que horas ir deitar, provocando cansaço, e avisa nosso sistema para estar preparado, ficando mais alerta quando o sol está nascendo e é hora de acordar. Mas não influencia, por exemplo, na definição de quantas horas temos que dormir, função que corresponde a outros grupos genéticos”, explica o neurobiólogo. Como os genes do sono já descobertos até agora em drosófilas e humanos funcionam de maneira espantosamente similar, Allada conclui que o mesmo raciocínio deva servir também para o ‘vinte e quatro’. “Nós não identificamos ainda seu respectivo humano, mas isso é uma questão de tempo”, opina.

A teoria de Allada é que existam cerca de duas dúzias de variedades do gene que possam alterar o ciclo diário de uma drosófila de 19 a 26 horas. Nos humanos, ele acredita que o número de mutações seja ainda maior. “Há pessoas com os mais diversos distúrbios do sono, aqueles que acordam cedo demais e outros que perdem o emprego por não conseguirem se levantar na hora certa. Estes últimos sofrem com a alcunha de preguiçosos, quando tudo que têm é uma má herança genética”, conta ele. “Nosso objetivo é entender como esses genes atuam em nosso ciclo diário e como fatores como o relógio biológico interagem com estímulos luminosos, por exemplo. Há ainda muitas questões que queremos responder.”

Fonte: Exame

Inovação: BMW i revoluciona carros elétricos

Fevereiro 26, 2011 by  
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Os veículos elétricos do construtor alemão serão produzidos com técnicas revolucionárias, que separam as áreas mecânicas do habitáculo onde vão os passageiros.

A submarca “BMW i” vai desenvolver os novos veículos elétricos do grupo automóvel alemão, seguindo um modelo de mobilidade sustentável, com “design” visionário, destinados ao segmento “premium”. “São veículos totalmente novos, produzidos com técnicas inovadores, nascidos para a era da tração elétrica”, explicou o administrador da BMW,  Ian Robertson.

O objetivo da marca é começar a vender estes novos carros dentro de dois anos. A submarca “BMW i” foi apresentada na segunda-feira, em Munique, na sede do construtor automóvel alemão.

Segundo Ian Robertson, responsável máximo pelas vendas e marketing da marca bávara, este nova submarca tem um logotipo diferente do clássico da BMW – foi aumentado por um circulo exterior azul.

i3 à venda em 2013

 

O primeiro veículo da submarca “BMW i” será um pequeno utilitário – o i3 – que comecará a ser comercializado a meio do ano de 2013, explicou Ian Robertson ao Expresso.

A “BMW i” também estará associada à oferta de um conjunto de novos serviços dirigidos aos proprietários dos novos veículos elétricos. Este novos serviços serão prestados por ferramentas que darão resposta às exigências dos clientes através de informação online.

BMW i Ventures arranca em Nova Iorque

 

Para este efeito, o grupo alemão criou uma sociedade em Nova Iorque – a “BMW i Ventures” – que concretizará um investimento total de 100 milhões de dólares destinado a desenvolver os novos serviços de mobilidade sustentável.

Este projeto começou em 2007, no âmbito do grupo de trabalho que a BMW então batizou como “i”, e que desenvolveu soluções de mobilidade sustentável.

O “i3” nasceu como o projeto “Megacity Vehicle”, que foi pensado para ser o primeiro carro elétrico da BMW movido exclusivamente a energia elétrica. “Este modelo foi concebido para ser o veículo ideal para deslocações urbanas”, refere Ian Robertson.

i8 é desportivo híbrido

 

No mesmo sentido, o modelo “i8”, que é um desportivo com elevado desempenho, nasceu no estudo com conceito “BMW Vision Efficient Dinamics”. “Este modelo tem características diferentes pois é um híbrido, cujas baterias podem ser alimentadas por fichas de eletricidade, oferecendo a disponibilidade de motor de um desportivo, mas com consumos de combustível e emissões de um pequeno veículo”, adiantou Ian Robertson.

Mas as novidades sobre estes novos veículos não se ficam por aqui. Também incluem as estruturas de construção destes carros. Klaus Draeger, responsável da BMW pelo desenvolvimento destes projetos apresentou o que a BMW designa como arquitetura “Life Drive”.

Toda a parte das baterias e do motor está numa área com estrutura em alumínio e a restante área destinada aos passageiros é construída numa célula feita de um material compósito de fibra de carbono e plástico reforçado (designado por CFRP – Carbon Fiber Reinforced Plastic).

Estruturas leves

 

Klaus Draeger explica que estes veículos tem estruturas extremamente leves para poderem compensar o elevado peso das baterias. O objetivo é que o conjunto do carro se mantenha leve, o que possibilita um melhor desempenho aos motores elétricos, garantindo maior autonomia de utilização das baterias.

Tanto o “i3” como o “i8” serão fabricados na unidade da BMW em Leipzig, que para este efeito receberá um investimento de €400 milhões. “Até 2013 vamos crias 800 novos postos de trabalho na fábrica de Leipzig”, refere Ian Robertson.

Outra novidade nestes modelos são as grandes sinergias de produção existentes entre os dois modelos, pois vão partilhar muitos componentes.

My City Way

 

Quanto aos serviços associados, vão colocar a BMW em novas áreas de atividade, que agora serão aperfeiçoadas para poderem ser utilizadas de forma diferenciada por cada um dos utilizadores dos produtos premium da “MBW i”.

Numa primeira fase, a BMW i Venture participa no projeto que lançará, nas principais cidades dos EUA e da Europa, os novos serviços online “My City Way”. Serão os casos de Nova Iorque (com o “NYC Way”), ou Munique – sede mundial da BMW – que também terá um “Munchen Way”, onde os condutores de modelos i3 poderão obter respostas a um diversificado leque de serviços urbanos urgentes, desde o parque de estacionamento que procuram enquanto conduzem ou a confirmação de uma mesa que rerem reservar no restaurante pretendido.

“Lisboa não está no grupo das cidades que vão arrancar com serviços ‘My City Way’, mas julgamos que a médio prazo também terá disponível soluções deste tipo”, admitiu Ian Robertson ao Expresso.

Fonte: Expresso

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