Marketing: As dez empresas mais admiradas por suas habilidades para atrair e reter talentos

Março 14, 2011 by  
Filed under Notícias

Você tem ideia do que o grupo Goldman Sachs, Apple, Walt Disney e Procter & Gamble têm em comum? Embora atuem em segmentos completamente distintos, essas empresas fazem parte da lista elaborada pela revista Fortune das 10 companhias mais admiradas por suas habilidades para atrair e reter talentos. Alguns processos seletivos são exaustivos, mas os benefícios e oportunidades de desenvolvimento na carreira oferecidos aos funcionários dessas organizações as tornaram objetos de desejo de profissionais. Confira os atrativos de cada uma.

Goldman Sachs Group– A reputação do Goldman Sachs pode ter perdido algum brilho após a crise financeira, mas ainda é considerado um exemplo excepcional de descoberta e desenvolvimento de líderes talentosos. Tudo começa com um processo extraordinariamente exaustivo de contratação: os candidatos podem ter que enfrentar cerca de dez entrevistas antes de receber uma oferta.

Uma vez conquistado o emprego, eles podem frequentar a Universidade Goldman Sachs, que oferece oportunidades de treinamento e desenvolvimento para os funcionários em todas as fases de suas carreiras.

O Goldman também é agressivo com relação à diversificação de suas lideranças. Uma de suas iniciativas é o programa de coachingchamado EMPower, que monta equipes com vice-presidentes e diretores por cerca de três meses. A idéia é dar ao VPs uma oportunidade de expressar os seus objetivos de carreira e a trajetória atual, e criar um plano para ajudá-los a alcançar altos níveis de gestão.

Outro programa tem como alvo as mulheres líderes de negócios na empresa e avalia regularmente os sucessos ou falhas da organização no apoio ao crescimento dessas profissionais dentro da organização. De 2001 a 2009, a empresa viu o percentual de mulheres na função de sócio-diretor crescer 12% nos Estados Unidos. O percentual de mulheres na função de diretoras administrativas e vice-presidentes dentro da empresa é de 3%.

Apple – Além de seu visionário líder Steve Jobs, a Apple está repleta de talentos. Uma figura tranquilizadora é Tim Cook, diretor de operações que tem sido capaz de intervir como o número um durante a batalha de Jobs contra seus problemas de saúde. A doença do CEO da Apple, embora não revelada, tem deixado os acionistas cada vez mais inquietos em busca de informações sobre o futuro da empresa.

Walt Disney – A Disney é famosa por seus talentos em animação, criadores do Mickey Mouse ao Príncipe da Pérsia. Mas a gigante do entretenimento também é conhecida por seu talento empresarial.

– Temos um grande quadro, mas também olhamos para fora para ter certeza de que temos novas perspectivas e os conhecimentos adequados em um ambiente de mídia em que as condições estão mudando constantemente – disse o CEO Robert Iger no relatório anual da empresa de 2010.

As aquisições da companhia, que incluem a Pixar e a Marvel, só fizeram aumentar as fileiras de talentosos artistas, engenheiros e inovadores de negócios da Disney, acrescentou Iger.

Google – A empresa, um verdadeiro ímã para gênios da tecnologia, vem perdendo valiosos funcionários para seus rivais, como o Facebook. Como parte de sua incansável busca para atrair e reter os melhores talentos, a empresa afirma que este será o ano com maior índice de contratações.

Naturalmente, o Google já é conhecido por dar a seus empregados inúmeras vantagens, tais como lavanderia e alimentação gratuita em sua sede de Mountain View, na Califórnia. Como diz o vice-presidente sênior de Engenharia e Pesquisa Alan Eustace, “há sempre algo no Google para todos”.

Nike– A empresa tem dois programas de desenvolvimento para candidatos a cargos de gerência e recém-formados. Na Europa, o Programa de Desenvolvimento de Gestão oferece especialização em gestão em esporte ou em bens de consumo por um período de 15 meses na Holanda. Em sua sede no Oregon (EUA), a Nike conta com o Programa de Desenvolvimento de Marketing, onde recém-formados e estudantes de MBA têm a oportunidade de fazer um rodízio de dois anos em áreas como publicidade, digital, relações públicas e marketing de varejo.

Royal Dutch Shell – A força de trabalho da Shell nos EUA está no meio de uma mudança de cultura. Como muitos dos funcionários se aproximam da idade de se aposentar, a empresa global de petróleo lançou vários programas para atrair novos talentos para a indústria de energia. Um bom exemplo é o acampamento de uma semana que a Shell promove para treinar estudantes de engenharia que se destacaram nas instituições de ensino nos Estados Unidos. A companhia também oferece estágios na área de tecnologia para alunos do ensino médio e estudantes de escolas técnicas locais.

Nestlé– As grandes mentes por trás das barras de Kit Kat não estão apenas focadas nos ”loucos por chocolate”. A Nestlé emprega mais de cinco mil pessoas em 29 centros de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia em todo o mundo para ajudar a tornar seus produtos ao mesmo tempo nutritivos e agradáveis. Os cientistas e nutricionistas da empresa trabalham lado a lado para produzir itens saudáveis, nutritivos e inovadores, como parte do lema ”Boa alimentação, boa vida (‘Good Food, Good Life’).

A Nestlé também opera centros de pesquisa ao redor do mundo que podem trazer expertise de parceiros comerciais, universidades e institutos independentes. Seu centro de inovação na Suíça, por exemplo, concentra-se em cereais, e funciona como parte de uma joint venture com a General Mills. Simplificando: a Nestlé procura em toda parte por gênios, tanto na ciência como em alimentação.

Amazon.com – A maior empresa de varejo da internet promove vários programas de recrutamento. Um deles, o Pathways, tem como alvo candidatos de MBA interessados em liderança de operações. O contrato, de 36 meses, inclui o trabalho em um dos centros de operação ou de atendimento ao cliente da organização. Há também um programa voltado para mulheres especialistas em tecnologia.

Accenture– Esta empresa de consultoria molda seus talentos com programas de desenvolvimento de líderes e de mobilidade global. As vantagens incluem plano de sucessão, orientação e cursos de treinamento de liderança realizados nas instalações da empresa, como por exemplo a de Chicago.

A Accenture também tem centros de ensino, nos arredores de Londres e em Kuala Lumpur, na Malásia, para manter uma única rede global de profissionais que possam passar conhecimento uns com os outros.

Os funcionários ainda têm a opção de agendar uma licença de até três meses para prosseguir com interesses pessoais. Os funcionários sentem que estão constantemente aprendendo, se desenvolvendo e crescendo, disse Adrian Lajtha, um dos diretores da empresa.

Procter & Gamble – A P&G é uma ferrenha defensora da construção a partir de dentro, e a prova disto está no topo. Cinco membros da equipe de executivos – incluindo o CEO Bob McDonald e vários vice-presidentes – entraram na empresa como operários, nos anos 70. Grandes talentos raramente partiram à procura de pastos mais verdes, mas aqueles que o fizeram, deixaram a empresa para assumir altos cargos. Entre eles estão Meg Whitman, ex-CEO do eBay; Jim McNerney, presidente e CEO da Boeing, e Jeffrey Immelt, presidente e CEO da GE marketing de varejo.

Royal Dutch Shell – A força de trabalho da Shell nos EUA está no meio de uma mudança de cultura. Como muitos dos funcionários se aproximam da idade de se aposentar, a empresa global de petróleo lançou vários programas para atrair novos talentos para a indústria de energia. Um bom exemplo é o acampamento de uma semana que a Shell promove para treinar estudantes de engenharia que se destacaram nas instituições de ensino nos Estados Unidos. A companhia também oferece estágios na área de tecnologia para alunos do ensino médio e estudantes de escolas técnicas locais.

Nestlé – As grandes mentes por trás das barras de Kit Kat não estão apenas focadas nos ”loucos por chocolate”. A Nestlé emprega mais de cinco mil pessoas em 29 centros de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia em todo o mundo para ajudar a tornar seus produtos ao mesmo tempo nutritivos e agradáveis. Os cientistas e nutricionistas da empresa trabalham lado a lado para produzir itens saudáveis, nutritivos e inovadores, como parte do lema ”Boa alimentação, boa vida (‘Good Food, Good Life’).

A Nestlé também opera centros de pesquisa ao redor do mundo que podem trazer expertise de parceiros comerciais, universidades e institutos independentes. Seu centro de inovação na Suíça, por exemplo, concentra-se em cereais, e funciona como parte de uma joint venturecom a General Mills. Simplificando: a Nestlé procura em toda parte por gênios, tanto na ciência como em alimentação.

Amazon.com – A maior empresa de varejo da internet promove vários programas de recrutamento. Um deles, o Pathways, tem como alvo candidatos de MBA interessados em liderança de operações. O contrato, de 36 meses, inclui o trabalho em um dos centros de operação ou de atendimento ao cliente da organização. Há também um programa voltado para mulheres especialistas em tecnologia.

Accenture – Esta empresa de consultoria molda seus talentos com programas de desenvolvimento de líderes e de mobilidade global. As vantagens incluem plano de sucessão, orientação e cursos de treinamento de liderança realizados nas instalações da empresa, como por exemplo a de Chicago.

A Accenture também tem centros de ensino, nos arredores de Londres e em Kuala Lumpur, na Malásia, para manter uma única rede global de profissionais que possam passar conhecimento uns com os outros.

Os funcionários ainda têm a opção de agendar uma licença de até três meses para prosseguir com interesses pessoais. Os funcionários sentem que estão constantemente aprendendo, se desenvolvendo e crescendo, disse Adrian Lajtha, um dos diretores da empresa.

Procter & Gamble – A P&G é uma ferrenha defensora da construção a partir de dentro, e a prova disto está no topo. Cinco membros da equipe de executivos – incluindo o CEO Bob McDonald e vários vice-presidentes – entraram na empresa como operários, nos anos 70. Grandes talentos raramente partiram à procura de pastos mais verdes, mas aqueles que o fizeram, deixaram a empresa para assumir altos cargos. Entre eles estão Meg Whitman, ex-CEO do eBay; Jim McNerney, presidente e CEO da Boeing, e Jeffrey Immelt, presidente e CEO da GE.

Fonte: O Globo



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