Inovação: Tecnologia da NASA usada no tratamento da musocite oral

Março 19, 2011 by  
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Tecnologia desenvolvida pela NASA (National Aeronautics and Space Administration), a agência espacial norte americana, é a nova arma dos cientistas para amenizar os efeitos colaterais decorrentes do tratamento contra o cancro.

Originalmente criada para experiências de crescimento de plantas em missões dos vaivéns espaciais, a tecnologia chamada High Emissivity Aluminiferous Luminescent Substrate (HEALS), é à base de luz.

A ser administrado em pacientes que se submeteram a tratamentos de transplante de medula óssea e de células embrionárias, o HEALS utiliza LEDs – diodos emissores de luz – semelhantes aos usados em aparelhos electrónicos, mas capazes de emitir luz em duas frequências, conhecidas como infravermelho próximo e infravermelho distante.

Durante o estudo, ao longo de dois anos, pacientes que se submeteram aos transplantes receberam aplicações de luz para o tratamento da mucosite oral – um efeito colateral comum e extremamente doloroso da quimioterapia e da radioterapia. Os resultados mostraram que há hipóteses de ate 96% de melhoria nos sintomas da mucosite.

Os resultados encontrados pelos investigadores representam um grande avanço no tratamento da mucosite oral, já que os medicamentos utilizados até então provocavam outros efeitos colaterais negativos que, somados ao do tratamento do cancro, pioravam a qualidade de vida dos pacientes.

O tratamento a base de luz estimula o desenvolvimento das células, auxiliando na cicatrização. Mais barato que a hospitalização do paciente, o HEALS traz melhorias significativas no tratamento desse, além de poder ser usado proactivamente, ou seja, sem a necessidade de que a dor apareça para começar o tratamento.

Fonte: Diário Digital

Marketing: Brasil cresce 6% em média nos próximos 4 anos

Março 19, 2011 by  
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Escalada surge depois de expansão de 7,5% no ano passado

O Produto Interno Bruto do Brasil vai progredir em média 5,9% durante os próximos quatro anos, sob o mandato da presidente Dilma Rousseff. As previsões do ministério das Finanças foram divulgadas ainda na terça-feira.

O Governo estima que a economia brasileira vai ter um crescimento de 5% este ano, de 5,5% em 2012 e de 6,5% em 2013 e 2014, segundo um estudo do ministério, citado pela Lusa, sobre a economia brasileira e as suas perspectivas.

No ano passado, o PIB da principal economia da América Latina progrediu 7,5% depois de ter recuado 0,6% em 2009, devido à crise financeira internacional.

As previsões do ministério têm em conta uma inflação de 5% este ano e de 4,5% em 2012. Em 2010, a inflação situou-se nos 5,9%.

Beneficiando da boa saúde da economia, o Executivo brasileiro deseja reduzir o défice público para 1,7% do PIB a partir deste ano, contra os 2,6% do PIB do ano passado.

O Brasil pretende que em 2014 a classe média represente 72% da população, o equivalente a 144 milhões de pessoas. Hoje a classe média representa 50% da população do país.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: YouTube adquire estúdio para melhorar qualidade dos vídeos

Março 19, 2011 by  
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O YouTube anunciou, através do seu blog oficial, a aquisição do estúdio de cinema irlandês Green Parrot Pictures. Uma tecnologia desenvolvida pelo estúdio, chamada GPP, pode ajudar a melhorar a qualidade de vídeos amadores ao mesmo tempo que reduz o tempo para upload das imagens e aumenta a velocidade do playback.

A Green Parrot foi fundada há seis anos por Anil Kokaram, professor do Trinity College, em Dublin, e desenvolveu a tecnologia que já foi utilizada em grandes produções cinematográficas como «Senhor dos Anéis», «Homem Aranha» e «X-men».

Segundo Jeremy Doig, um dos directores do YouTube, grande quantidade das imagens postadas nos seus servidores são vídeos de baixa qualidade, que acabam por ficar misturadas com produções profissionais e semi-profissionais no site.

Com a tecnologia, Doig espera aumentar a qualidade das imagens publicadas no site, que já supera 35 horas de vídeo postadas por minuto.

Fonte: Diário Digital

Marketing: Lisboa entre as rendas mais baratas do mundo

Março 18, 2011 by  
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Ocupar um escritório em Lisboa custa, por ano, 311 euros/m2. Em Hong Kong, a mais cara do mundo, custa perto de dois mil euros.

Lisboa desceu nove posições no ‘ranking’ das localizações de escritórios mais caras do mundo, sendo agora uma das cidades com as rendas mais baixas. De acordo com o estudo ‘Office Space Across de World 2011′, divulgado pela Cushman & Wakefield, Lisboa está agora em 49º lugar (numa lista com 68 posições), com rendas anuais por metro quadrado (m2) a rondar os 311 euros – menos que em Buenos Aires, na Argentina ou na Cidade do México.

A crise económica e as medidas de austeridade assumidas pelo Governo português são a causa mais imediata para este resultado. Não só levaram a uma retracção das empresas e consequente desocupação de espaços, como a uma descida das rendas. De acordo com o Marketbeat da Cushman, as rendas médias desceram no ano passado em quase todas as zonas, mas principalmente no Corredor Oeste e no Parque das Nações. No Corredor Oeste (Algés, Alfragide, Miraflores)o pagamento mensal/m2 desceu de 14 euros em 2008 para 12,50 euros em 2010, e no Parque das Nações, passou de 18 euros em 2008 para 16,50 em 2010. As rendas ‘prime’ – em zonas como a Avenida da Liberdade – mantiveram-se nos 19 euros/m2, igual a 2009, mas mais baixas que em 2008, ano em que estavam nos 21 euros/m2.

Contudo, para o responsável do departamento de escritórios da Cushman, Carlos Oliveira, a descida de nove posições não é totalmente prejudicial a Portugal. “Apesar da aparente conotação negativa deste resultado, importa salientar que este ‘ranking’ apenas avalia o custo de ocupação, devendo por isso ser visto como uma vantagem competitiva em processos de selecção de ocupação de multinacionais, que frequentemente valorizam o custo de ocupação ‘versus’ a qualidade dos espaços”.

Acresce o facto de que não se esperam para este ano novas quebras de rendas, diz a directora de ‘research’ da Cushman, Marta Leote. De acordo com esta responsável, os proprietários dos edifícios estão agora mais disponíveis para aumentar o período de carância de renda ou pagar o ‘fit out’ (desenho do espaço) do que a baixar a renda.

Fonte: Económico

Marketing: Custo das horas trabalhadas sobe 1,6% na Zona Euro e 2% em Portugal

Março 18, 2011 by  
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Os custos das horas trabalhadas na Zona Euro subiu 1,6% no último trimestre de 2010, contra 0,9% no trimestre anterior, e em Portugal aumentou 2%, informa o Eurostat

 

Em Portugal o aumento foi de 2% no último trimestre do ano passado, acima da média da Zona Euro, quando no trimestre anterior tinha aumentado 1,2%.

O Eurostat adianta que na Europa dos 27 os custos das horas trabalhadas aumentaram 2% entre Outubro e Dezembro de 2010, o que compara com o crescimento de 1,2% do trimestre anterior.

A queda da actividade económica mostra que na Zona Euro o custo das horas trabalhadas aumentou 1,7 % na indústria, 1,1% na construção e 1,6% nos serviços no último trimestre do ano passado.

Na Europa dos 27 os custos das horas trabalhadas cresceram 1,9% na indústria, 1% na construção e 2,2% nos serviços.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

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