Marketing: Consumidores brasileiros pensam muito antes de comprar

Setembro 4, 2011 by  
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A ideia é não terem uma surpresa quando chegam a casa, portanto os consumidores brasileiros não se importam de perder mais tempo nas lojas na hora de comprar, avaliando todos os aspectos dos produtos e comparando-os. Aliás, comparativamente com outros mercados, como na França, Alemanha, Arábia Saudita ou Venezuela, os consumidores brasileiros estão mesmo entre aqueles que “perdem” mais tempo a pensar antes de comprar.

A análise, avançada pela Folha Online, é feita pelo presidente da Procter & Gamble Brasil, Tarek Farahat, que já trabalhou em outros países e conclui que, por terras de Vera Cruz, a nova classe média valoriza produtos com tecnologia. Por esse mesmo motivo, a empresa aposta em embalagens maiores, económicas, e em campanhas que expliquem os benefícios dos itens ligados à inovação.

A P&G, quinta empresa que mais factura no Brasil, vende naquele país apenas 24 das mais de 250 marcas que disponibiliza a nível mundial, porque acredita que a introdução tem de ser gradual, para que os consumidores compreendam cada inovação. Além disso, é preciso que a companhia continue concentrada nas marcas que representa e que são o coração do negócio brasileiro, nomeadamente Pampers, Oral-B, Wella, Gillette e Pantene. No ano passado, Head & Shoulders, Naturella, Febreze e Olay entraram para o portefólio da P&G e, este ano, o amaciador de roupa Downy é a novidade.

O objectivo agora é fortalecer a sua identidade corporativa, mostrando aos consumidores que as 24 marcas que comercializa no país, onde marca presença há 23 anos, fazem parte da mesma família. Para isso, a companhia aposta nos “embaixadores”, como os apresentadores Ana Maria Braga e Faustão, a quem se junta agora o casal Luciano Huck e Angélica.

Fonte: Greensavers

Marketing: Marcas devem contar com fãs… e com amigos dos fãs

Setembro 4, 2011 by  
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Os seguidores no Facebook assumem-se como uma grande oportunidade para as marcas, mas… os amigos destes também! A conclusão é de um estudo da empresa de pesquisa de mercado Comscore, que afirma que os anunciantes devem considerar medir as exposições das suas marcas junto dos seus fãs, sem esquecer os seus contactos na rede social, revela o Marketing News.

Realizado em colaboração com o Facebook, o estudo demonstra que, no que toca aos seguidores das marcas mais poderosas nesta rede, por cada exposição a um fã, as empresas alcançam, em média, 34 dos seus amigos.

O mesmo estudo faz notar que os utilizadores estão entre 40 e 150 vezes mais dispostos a consumir conteúdos das marcas no Facebook do que nos sites oficiais das empresas. As insígnias que geram conteúdos cinco dias por semana, alcançam uma média de 16% dos seus seguidores. Este conteúdo impacta, no entanto, cerca de 12% dos contactos do seguidor da marca.

Fonte: Marketeer

Inovação: Conheça os 3 cargos de TI que devem sobreviver no futuro

Setembro 3, 2011 by  
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A área de TI é um dos setores mais dinâmicos da economia. A velocidade de lançamento de produtos e serviços, assim como a necessidade de inovação constante, fazem com que os profissionais desse segmento estejam o tempo todo em busca de conhecimento. Mais do que isso, a disseminação dos recursos tecnológicos pressiona uma mudança no perfil de quem trabalha com TI.

Com base nessa constatação, o ex-gestor de TI e hoje jornalista Jason Hiner, escreveu um artigo no site TechRepublic, no qual prevê quais os três perfis de profissionais que serão demandados pelas empresas no futuro. Acompanhe as conclusões do especialista:

1. Consultor

“Vamos encarar a verdade: todas as grandes empresas prefeririam não ter profissionais de TI ou, pelo menos, contar com o mínimo possível de pessoas na equipe”, cita Hiner. Ainda segundo ele, não se trata de algo pessoal contra quem atua no setor, mas isso acontece pelo fato de que os especialistas em tecnologia custam caro e, muitas vezes, costumam ser uma barreira aos projetos corporativos.

Como reflexo, o jornalista acredita que a maioria das funções de administração e suporte de TI serão terceirizadas para consultorias, que podem ser desde grandes multinacionais especializadas em serviços até consultores independentes, focados, principalmente, no mercado de pequenas e médias empresas.

Com essa terceirização dos departamentos de TI, Hiner acredita que muitos profissionais que hoje trabalham dentro das empresas terão de buscar uma recolocação no mercado de trabalho, para atuarem em grandes fornecedores ou em como consultores, prestando serviços.

2. Gestor de projetos

Em alguns anos, o especialista prevê que a maioria dos profissionais de TI que continuarem a trabalhar para empresas tradicionais vão ter de assumir a função de gestores de projeto. “Eles não serão parte de um departamento de tecnologia centralizado, mas estarão espalhados em várias unidades e áreas”, aponta, informando que a principal atribuição deles será garantir que os gestores que cuidam de negócios tomem as decisões corretas, na hora em que elas envolverem soluções tecnológicas.

Outra função desses gestores de projeto será dizer aos diversos públicos da companhia quais as soluções e serviços de TI que são mais adequados a cada necessidade. Além disso, precisarão, de forma pró-ativa, sugerir a adoção de novas tecnologias que possam trazer resultados para o negócio.

“Esses gerentes de projeto irão servir também como um ponto de contato com fornecedores de tecnologia e consultorias”, pontua, acrescentando: “Já podemos ver um monte de gerentes de TI mudando nessa direção.”

3. Desenvolvedor

Hiner destaca que as áreas de programação e de desenvolvimento já têm atraído um número crescente de profissionais. E, segundo ele, esse movimento deve-se a uma mudança na própria TI, que deixou de apenas gerenciar hardware e software, para oferecer aos usuários aplicativos baseados na web e que ajudam as diversas áreas da empresa a realizarem melhor seu trabalho.

Dentro desse cenário, o especialista acredita na explosão da demanda por aplicativos móveis. “Essa já é uma tendência nos dias de hoje e só vai acelerar ainda mais na próxima década”, acrescenta.

Fonte: Mundo Conectado

Marketing: Os cinco destinos que estão na moda

Setembro 3, 2011 by  
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O difícil é escolher apenas um. Madeira, Croácia, Uruguai, Vietname e Hawai são os cinco destinos mais «in» do momento. Se ainda não foi de férias, tem aqui algumas sugestões de hotéis para estas viagens a não perder.

Hvar, Croácia

Desde 2006 que a Croácia tem cativado cada vez mais turistas. É um dos destinos mais atraentes do momento, não só pela capital Zagreb, conhecida pela sua riqueza ao nível dos monumentos, como também pela sua costa, que possui paisagens «verdadeiramente belas», segundo o Hotéis.com.

Split ou Dubrovnik, a chamada «Pérola do Adriático», são cidades de paragem obrigatória. A ilha de Hvar, ou a «Ibiza croata», merece especial destaque, pelas suas enseadas inesquecíveis e extensos campos de lavanda. Tem no Amfora Grand Beach Resort uma boa opção para a estadia.

Madeira, Portugal

A animada agenda cultural da Madeira é um dos principais focos de atracção para os turistas, colocando o arquipélago no top cinco dos destinos mais procurados do momento.

Madeira e Porto Santo têm ofertas turísticas distintas. Certo é que as ilhas são o paraíso de quem procura natureza pura. Penhascos altíssimos, montanhas escarpadas e extensos vales completam uma paisagem que permite desfrutar de uma vista extraordinária, desde qualquer ponto. Onde ficar? Experimente a Quinta Da Casa Branca.

Punta del Este, Uruguai

Este é um dos principais destinos turísticos da América do Sul para celebridades e personalidades da vida social e política de todo o mundo. As duas praias de areia branca e as águas cristalinas de Punta del Este são muito convidativas: Mansa é perfeita para relaxar a dois: Brava é ideal para surfistas que procuram grandes ondas. Já apelidada de «Saint Tropez» do Uruguai, nas suas ruas respira-se estilo e glamour.

Celebridades como Robert de Niro, António Banderas, Leonardo di Caprio ou Naomi Campbell já elegeram este destino para férias. Punta del Este Golf and Art resort Hotel del Lago é o local aconselhado pelo Hotéis.com para a estadia.

Hanoi, Vietname

Um sem fim de ruas convertidas, onde se pode encontrar um combinado de edifícios neoclássicos, modernos arranha-céus, parques e jardins, por onde se pode passear de bicicleta, fazem deste um destino a não perder. Tudo isto é Hanoi, uma cidade que a cada ano que passa atrai cada vez mais turistas em busca de um destino diferente e com personalidade própria. Para uns dias de descanso e mística tem no Maison d¿ Hanoi Hanova uma opção.

Maui, Hawai

Esta é a segunda maior ilha do Hawai. O surgimento em simultâneo de dois vulcões, que formaram um belíssimo vale, aumentaram ainda mais a beleza natural desta ilha . Com uma infra-estrutura hoteleira, ela apresenta uma grande oferta de actividades aos turistas, com destaque para os desportos aquáticos.

Por outro lado, alberga segredos muito especiais como o topo do vulcão Haleakala, com mais de 3.000 metros de altura, de onde se podem apreciar paisagens inesquecíveis. As suas mais de 800 cascatas de água oferecem também imagens realmente surpreendentes. The Kapalua Villas Maui pode ser a sua escolha para a estadia.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Portugueses decidem ‘online’ o que vão comprar na loja

Setembro 3, 2011 by  
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Estudo da Initiative mostra que maioria dos consumidores pesquisa na Internet antes da compra.

Na era digital, não estar na ‘web’ é como não existir. Esta afirmação ganha ainda mais sentido no que toca às marcas. A prová-lo, um estudo da Initiative a que o Diário Económico teve acesso conclui que mais de metade dos consumidores faz uma pesquisa na Internet antes de fazer uma compra e 46% não compraria um produto cuja marca não encontrasse numa pesquisa ‘online’.

O estudo, feito com base em entrevistas presenciais a consumidores de seis países (China, Colômbia, Tailândia, Itália, Reino Unido e Estados Unidos), mostra que esta uma tendência transversal aos diferentes mercados. Portugal, apesar de não estar incluído nesta análise, não foge à regra. De acordo com o Consumer Barometer, a internet é o local onde os 53% dos consumidores portugueses procuram informação de todo o tipo e, apesar de apenas 23% já terem feito compras ‘online’, 84% dos portugueses com acesso à ‘web’ pesquisam ‘online’ antes de comprar ‘offline’. Mais: 34% garantem já ter mudado de ideias acerca de uma marca a comprar depois de consultarem a Internet.

Entre os produtos que não existem para o consumidor, se não existirem ‘online’ os telemóveis são os primeiros da lista. O Estudo da Initiative mostra que mais de metade das pessoas inquiridas não compra um telemóvel, um televisor, um computador ou um carro que não seja referido no ciberespaço. Por oposição, ‘fast food’ e champô são as categorias cuja presença na internet é menos relevante.

Fonte: Económico

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