InnovMark presente na IECE – Interactive ESEC Conferences For Education
Outubro 24, 2011 by Inovação & Marketing
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“COMUNICAÇÃO PARA AS ORGANIZAÇÕES”
Na próxima terça-feira, 25 de Outubro, o auditório da Escola Superior de Educação de Coimbra vai receber mais uma conferência do IECE (Interactive ESEC Conferences For Education) , organizado pela Associação de Estudantes da ESEC. O tema em debate será sobre a licenciatura de Comunicação Organizacional.
O evento irá ter início às 9h30 e será dividido em quatro painéis, contando com oradores de peso e de referência na respectiva área de actuação profissional. Assim, o primeiro painel será sobre “A ImagiNação das Marcas” e o orador será Carlos Coelho, Presidente da Ivity Brand Corp, que há relativamente pouco tempo foi premiada com um Gold Lion no Festival de Cannes pela criação da identidade da Sonae; de seguida, Bruno Silva, fundador e manager da InnovMark e do Portal de Inovação e Marketing, abordará o “Marketing Inovador” enquanto tema da sua palestra; Virgínia Coutinho, antiga aluna da ESEC, fundadora e organizadora do Upload Lisboa e que recentemente esteve na Direcção da Marca e Comunicação da EDP, vem apresentar aos alunos de Comunicação Organizacional o painel “O marketing não é para os inteligentes, mas para os espertos”; por último, Paulo Antunes, dirigente da FORDOC (Associação de Jovens Formadores e Docentes) e docente na ETPZP, irá exibir uma montra de tendências publicitárias.
Assim, a AEESEC convida todos os interessados, desde estudantes a profissionais da área, a marcar presença no IECE, para debater o marketing enquanto tema central. Para mais informações e assuntos relativos a inscrições basta visitar o site do evento através do endereço www.aeesec.pt/iece/ ou a página do facebook (facebook.com/IECE.AEESEC).
Fonte: Organização do evento
Marketing: Economia Digital será fundamental para o crescimento da Europa
Outubro 24, 2011 by Inovação & Marketing
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A actual situação económica coloca vários desafios aos governos. Se por um lado é necessário cortar nos custos por outro é essencial que haja investimento. Em entrevista ao iGOV, Neelie Kroes, Vice-presidente da Comissão Europeia e Comissária responsável pela Agenda Digital para a Europa, explicou que é importante que os governos percebam que o recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação são uma mais-valia para prestar melhores serviços e que a Economia Digital é um dos poucos sectores que vai crescer nos tempos mais próximos. «Necessitamos de investir para crescer», alerta.
Qual o impacto que a actual situação económica que vários países da União Europeia atravessam pode ter no desenvolvimento de projectos na área do eGovernment?
O impacto será, provavelmente, negativo, mas também o poderá não ser. Estou convicta que as crises nos proporcionam as melhores oportunidades para fazer alterações substanciais, para melhor. Um governo sólido e confiável, capaz de criar um ambiente propício para o crescimento, para o empreendedorismo e para a inovação social poderá ter um impacto tremendo. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são muitas vezes vistas como um custo, e temos muitos exemplos de projectos que correram mal. Contudo, muitas vezes a verdadeira questão e os maiores desafios prendem-se com a mudança organizacional. As TIC são o motor para fazer as coisas de forma radicalmente diferente. Não se pode, simplesmente, ficar preso ao que se passa ao nível mais elevado dos governos, das estruturas e dos processos. Quando os governos percebem isso e se comprometem em tornar possíveis as alterações fundamentais, então percebem que as TIC representam uma tremenda mais valia para a redução de custos e para toda uma nova forma de interagir com os cidadãos e as empresas.
O desenvolvimento dos projectos definidos na Agenda Digital Europeia poderá sofrer algum atraso, dada a conjuntura económica e financeira de alguns Estados-Membros?
Por enquanto isso não se tem notado. A criação de um mercado europeu online para as compras públicas irá ser uma forma de relançar a economia, daí ser importante a criação de um quadro europeu para a eID (Identificação Digital Europeia). Outras áreas em que se deve investir são a redução da burocracia para as empresas, e o aumento da confiança dos consumidores nas transacções online.
Na sua opinião, quais são as áreas em que o recurso ao eGovernment poderá ser importante para reduzir custos?
Em primeiro lugar, a redução de custos deverá ser apenas um dos objectivos dos projectos de eGovernment. É mais importante disponibilizar melhores serviços e apoiar as pessoas na procura de emprego, reduzir as barreiras administrativas às empresas e trabalhar com todos os parceiros nestes processos e não de costas voltadas para os mesmo. Os ganhos de eficiência podem ser feitos no backoffice; sendo a entrega dos impostos por via electrónica um exemplo óbvio disso.
As compras electrónicas, assim como a assinatura electrónica e a factura electrónica, são meios para cortar nos custos tradicionais das transacções, que levarão também a uma maior eficiência. Mas as TIC podem ainda ajudar os governos na promoção de condições de trabalho mais flexíveis que permitam dar uma melhor resposta às necessidades do actual estilo de vida dos funcionários públicos.
Um melhor uso do «Cloud Computing» e a racionalização de todas as infra-estruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação governamentais irão também permitir um corte significativo nos custos.
Qual o papel que poderá ter a economia digital na saída do actual cenário de crise que a Europa atravessa?
A economia digital será o sector que mais crescerá tanto na Europa como a nível mundial. Um estudo recente da Oxford Economics mostra que, se a Europa aumentar os seus investimentos em TIC para níveis semelhantes aos dos EUA e de alguns países europeus lideres nesta área (como o Reino Unido e os países da Escandinávia), então este sector terá um contributo de cinco por cento para o crescimento económico em 2020. Os números existentes mostram que depois de um país introduzir a tecnologia de banda larga, o PIB per capita tem um crescimento entre 2,7 e 3,9 por cento, e que um crescimento de dez por cento na taxa de penetração da banda larga representa um aumento anual do PIB entre 0,9 e 1,5 por cento. Em 2006, a banda larga foi responsável pela criação de 440 mil empregos no sector dos serviços e de 549 mil empregos em outros sectores da economia.
Actualmente, cerca de 70 por cento dos utilizadores da Internet usam o comércio electrónico. E é expectável que, até 2015, os lucros do comércio electrónico cresçam 10 por cento ao ano tanto na União Europeia como nos EUA, para valores na ordem dos 134 biliões de euros e dos 205 biliões de euros, respectivamente. Por último, o investimento futuro em «Cloud Computing» e em redes de banda larga cada vez mais rápidas irá aumentar o potencial de crescimento e levar a ganhos na área do emprego. Por exemplo, a contribuição do «Cloud Computing» para o aumento do PIB deverá situar-se entre os 0,1 e os 0,4 pontos, anualmente, criando 400 mil empregos em cinco anos, até 2015.
É obvio que não nos podemos apenas focar na consolidação fiscal e na disciplina orçamental; necessitamos também de investir para crescer. Mas os ganhos que tenho vindo a mencionar apenas serão possíveis se começarmos a actuar de imediato. Temos que investir nas redes de banda larga do futuro. Temos que cortar na burocracia e assegurar que as start-up têm acesso ao financiamento, bem como apoiar o crescimento das Pequenas e Médias Empresas. E temos que implementar outras medidas contempladas na Agenda Digital, nomeadamente as relacionadas com a política do espectro, com a criação do mercado único digital, com a Investigação e o Desenvolvimento, e também com as competências das pessoas. É por isso que investir em redes de banda larga de alta velocidade é tão importante. Em mais nenhum sector o potencial de crescimento é tão elevado como na economia digital.
Fonte: iGOV
Marketing: Economia angolana deverá crescer 12,8%, quase quatro vezes mais que em 2011
Outubro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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O Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2012, aprovado hoje em Conselho de Ministros, em Luanda, prevê que a economia angolana cresça 12,8% em 2012, quase quatro vezes mais que em 2011, noticiou a agência Angop.
Em 2011, a economia angolana deverá apresentar um crescimento de 3,4%. A meta de inflação apresentada no OGE-2012 foi estimada em 10%.
Segundo a Angop, o documento, aprovado em Conselho de Ministros conduzido pelo presidente José Eduardo dos Santos, será enviado “nos próximos dias” ao parlamento para debate e votação.
O OGE-2012 prevê ainda o “aumento substancial” das receitas do sector não petrolífero, que alcançaram os 7,5% em 2011 e que para 2012 se calcula possam chegar aos 12,5%.
Sem quantificar, a Angop reportou também que o OGE-2012 contempla “um incremento das verbas destinadas ao sector social, tendo em conta o compromisso do Executivo angolano em continuar a melhorar as condições de vida das populações”.
Na sua segunda reunião extraordinária, o Conselho de Ministros aprovou igualmente os códigos do Processo Tributário e o Relativo às Execuções Fiscais, bem como o Programa de Fomento das Pequenas e Médias Empresas e os estatutos orgânicos do Instituto de Fomento empresarial e do INAPEN.
Durante os trabalhos, o executivo angolano apreciou uma Proposta de Lei sobre a Organização Territorial, diploma que estabelece as bases da organização territorial, bem como a estruturação, designação e o modo de progressão das unidades urbanas e dos aglomerados populacionais.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Inovação: Fruta em barra chega ao mercado em 2012
Outubro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Se a sua vida é sempre um corre-corre, mas, ainda assim, é uma pessoa preocupada com hábitos alimentares saudáveis, a partir de 2012 não terá de preocupar-se em andar com peças de fruta na carteira e passar pelo incómodo de as descascar na pausa do trabalho. A Nutrigreen pensou em casos semelhantes ao seu e irá lançar no mercado fruta em barra.
A barra é feita com puré de frutas e gelatina vegetal (algas) e estará disponível com sabor de abacaxi, manga, tutti-fruti e abacaxi/coco. A validade não será um problema, uma vez que o produto pioneiro a nível mundial, que já conquistou um prémio de inovação na feira alemã Anuga, pode ser consumido num prazo de 60 dias. Assim, a fruta passará a ser fácil de transportar, pode ser consumida em qualquer lugar e entre refeições.
Por ter apenas 40 calorias no máximo e ser composta unicamente por produtos naturais, a novidade destina-se, sobretudo, ao mercado “healthy”, ligado ao consumo saudável, sendo que o seu público-alvo será, essencialmente, mulheres e crianças. O produto tem sido apresentado em feiras do sector e tem tido uma enorme receptividade, pelo que a companhia pensa lançá-lo também para o mercado internacional, segundo a agência Lusa, citada pelo Diário Digital.
A Nutrigreen é uma empresa de Torres Novas que trabalha essencialmente com frutas nacionais (cerca de 80%) e importa apenas os abacaxis e as mangas. As duas empresas – Nutrigreen, direcionada para a transformação de frutas em puré, barras e sumos) e Nutrigreen Salads – empregam 110 pessoas.
Fonte: Greensavers
Marketing: Combustíveis low cost com quota superior a 31%
Outubro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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As ofertas de combustível low cost dos hipermercados já representam 31,5%, em volume, do mercado total de combustíveis em Portugal, revelam os dados divulgados esta quarta-feira pela Kantar Worldpanel.
Segundo os dados referentes ao primeiro semestre de 2011, os aumentos sucessivos dos preços tiveram um impacto negativo de 8,2% no volume total abastecido com o preço médio a subir 16,8%. Se o número médio de abastecimentos caiu 3,5%, no período em análise, também o volume médio por abastecimento decresceu 5,8%, ao passo que o gasto médio por carro evoluiu 5,6%.
Em termos de consumidores, os números da Kantar indicam que a classe média (-7,7%), clientes com mais de 50 anos (-7,3%) e residente na área do grande Porto (-7,3%) foram os que mais reduziram o volume médio por abastecimento, verificando-se que foi a classe Alta+Média Alta a que menos reduziu (-1,8%). Destaque ainda para o facto de 61% do volume do mercado ser feito com descontos, promoções ou nos hipermercados, resultado da fuga do consumidor aos preços de referência.
Finalmente, a informação disponibilizada pela Kantar Worldpanel mostra ainda que o abastecimento particular efectuado em Espanha representa já 4,6% do volume total nacional, admitindo Paulo Caldeira, director de comunicação da consultora, que este número possa vir a “aumentar em 2012”, salientando ainda que 46,5% do volume do mercado é feito ao fim-de-semana e que os pequenos abastecimentos são a tendência neste mercado.
Fonte: Meios e Publicidade