Empreendedorismo: O valor de um profissional empreendedor
Outubro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Você, reconhece em si mesmo características empreendedoras? Essas competências já são muito valorizadas pelas melhores empresas do mercado de trabalho. Além disso, o profissional empreendedor é percebido como um verdadeiro talento nos ambientes organizacionais.
Outro dia, pela manhã, saí para uma reflexão pessoal. Enquanto apreciava a paisagem do Rio São Francisco, no Cais de Januária-MG (não é merchandising, mas é um belo lugar), encontrei um amigo e tivemos um “papo de carreira” interessante, exatamente sobre o tema que apresentei em Outubro na UNIMONTES.
Ele começou dizendo ter visto a divulgação da palestra “Eu, Minha Carreira e o Empreendedorismo”, e que gostaria muito de participar. Falei um pouco sobre a proposta do evento, e ele imediatamente afirmou: “Eu preciso assistir essa palestra”.
E me confessou a situação atual de sua carreira: trabalha em uma empresa da cidade, e recentemente começou a fazer um curso superior, fato que desagradou o proprietário da empresa.
Segundo ele, o empresário apesar de ser uma pessoa com um bom nível de instrução, demonstra claramente não admitir a ocupação do tempo disponível de seus funcionários com os estudos. Acredito que o empresário pensa estar remunerando seus colaboradores também pela disponibilidade integral.
Meu amigo continuou: disse ter feito várias propostas de melhoria na empresa, que demonstra grande potencial de crescimento. Mas o empresário diz que investir em informatização e novas tecnologias são gastos, e não investimentos.
Resumindo: ele está insatisfeito e se diz sem clima para o relacionamento com a empresa depois da postura negativa do empresário em apoiá-lo na sua busca por melhor qualificação profissional.
Aí pensei comigo: Puxa! Esse empresário vai perder um profissional empreendedor que poderia oferecer um conjunto de competências diferenciadas para a empresa e contribuir para o seu crescimento.
Muitos empresários não investem na formação empreendedora de seus colaboradores, por medo de que eles se tornem concorrentes ou mesmo que deixem suas empresas. Não conseguem reconhecer que pessoas deixaram de ser meros recursos para serem parceiras das organizações.
Acorda para as oportunidades empresário! Quem veste a camisa da empresa, é o colaborador que se sente valorizado e percebido como parceiro, como dono de parte do negócio.
Imagine os resultados de uma empresa, com uma equipe de profissionais dotados de competências empreendedoras! Pessoas criativas, persistentes, ousadas, dinâmicas, informadas, proativas, bem relacionadas, comprometidas, que sabem planejar e alcançar metas. E pense em profissionais de todas as áreas. Desde o auxiliar de limpeza, passando pelos vendedores, indo até a alta gerência e a presidência de qualquer organização. Fantástico, certo?
Enquanto meu amigo conversa, fiquei pensando sobre o valor que um profissional empreendedor pode agregar aos negócios de uma organização. E como esses profissionais podem dinamizar suas próprias carreiras.
No final de nossa conversa, enquanto o aluno da autoescola fazia a última volta nos obstáculos, o celular do meu amigo toca. Era a empresa concorrente convidando ele para se integrar a uma nova equipe.
Depois disso ele se despediu: “Está vendo? Tenho mesmo que ir ouvir sua palestra”.
E você, reconhece em si mesmo características de um profissional empreendedor? Essas competências já são muito valorizadas pelas melhores organizações do mercado de trabalho.
Agora se você é empresário, pare com o medo de investir na formação de sua equipe! Seus colaboradores querem se tornar parceiros do seu negócio.
Fonte: Administradores
Marketing: Facebook pisca o olho aos grandes anunciantes
Outubro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Mark Zuckerber e seus “amigos” querem conquistar os grandes investidores publicitários, nem sempre muito satisfeitos com as constantes alterações na rede social do momento.
Ao contrário do que se possa pensar, os anunciantes não andam lá muito satisfeitos com o Facebook. Afinal, audiência não é tudo. As constantes alterações no design e navegação da rede social da moda está a apanhar alguns anunciantes desprevenidos, incapazes de medir com rigor o impacto das suas campanhas.
A pouco mais de um ano de avançar para a Bolsa e numa altura em que detém (tão somente) 6,4% da publicidade online nos EUA, contra uns esmagadores 40,8% da Google, aí está um problema que a empresa de Mark Zuckerberg tem de resolver quando antes.
Vai daí, o Facebook reuniu na semana passada em Nova Iorque, pela primeira vez, o seu “conselho de anunciantes”, uma estrutura onde têm assento os seis principais investidores publicitários nesta rede social (como, por exemplo, a Coca-Cola, Walmart e Diageo) e algumas das maiores agências dos EUA (Aegis Media, Omnicom e WPP).
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Durante este encontro, que decorreu em Nova Iorque e no qual Zuckerberg participou por videoconferência, foi apresentado um novo formato de anúncio premium, feito a pensar nas grandes marcas, bem como uma versão revista e melhorada do “Insights”, a ferramenta disponibilizada para medir a audiência das campanhas publicitárias.
Segundo a “Advertising Age “, este novo anúncio premium é, essencialmente, “um misto de artigo patrocinado, que surge socialmente contextualizado por likes e comentários de amigos, uma peça de conteúdo publicitário servido na área nobre do site.”
O Facebook espera, assim, conquistar terreno ao seu mais direto competidor, a Google, mas também ao mercado televisivo norte-americano, que vale cerca de 60 mil milhões de dólares por ano.
Segundo a “Advertising Age”, a rede social da moda deverá encaixar 3.8 mil milhões de dólares em 2011 com a venda de publicidade.
Inovação: Tecnologia cria réplicas de rostos em 3D super-realistas
Outubro 17, 2011 by Inovação & Marketing
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A empresa japonesa REAL-f divulgou imagens de suas fotos em 3D em forma de réplicas de rostos humanos. A tecnologia usada chama-se 3DPF (do inglês “3 Dimension Photo Forms” ou, em tradução livre, formas fotográficas em três dimensões) e é responsável por resultados incrivelmente fiéis aos rostos verdadeiros.
Quem trouxe essa novidade à tona foi o site TechCrunch, que também explica o modo como a REAL-f chega ao resultado final: primeiramente, várias fotos são tiradas de diversos ângulos; depois, a imagem é impressa em um molde de resina de cloreto de vinila. O nível de precisão impressiona e conta até com detalhes, como desenho da retina e marcas na pele.
Uma réplica do rosto custa US$ 3.920 (cerca de R$ 7,2 mil) e, ao comprar mais de uma, as demais saem por US$ 780 (cerca de R$ 1,4 mil). A cópia de uma cabeça completa sai por US$ 5.875 (cerca de R$ 10,8 mil).
Fonte: Terra
Inovação: Jobs e a destruição criativa
Outubro 17, 2011 by Inovação & Marketing
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Em 25 de agosto, Steve Jobs deixava suas funções de liderança na Apple. No mesmo dia, Tim Cook, novo presidente, enviara e-mail a todos os funcionários da empresa: “estou confiante de que a Apple não vai mudar”. Frase melhor seria: “a Apple vai continuar mudando” – o mundo e a si própria.
A Apple incorporou intensamente o princípio de destruição criativa. Não esperou tendências de mercado para transmutar seu DNA. Sabedora da natureza caótica e resiliente das empresas intensivas em tecnologia, promoveu, em diferentes fases, suas reinvenções seriais (serial reinventions).
Foi a empresa pioneira em compreender que o principal filão das TIs não residia nos hipertrofiados computadores do tipo mainframe para aplicações governamentais ou corporativas.
A verdadeira revolução estaria em levar o princípio de computação diretamente a cada indivíduo. Num primeiro momento, a cada lar, escola e empresa. Depois, na mobilidade desse nômade em que hoje todos nos transformamos.
Captou da mesma forma que o acesso ao mundo digital não poderia intermediar-se por um emaranhado de linguagens de uso e programação inteligíveis apenas a pequeno grupo de iniciados. A interface passou a ser táctil, ainda mais com tabletes e telas interativas.
Quando os computadores pessoais tornaram-se produtos de massa, investiu pesadamente em design para fugir da mesmice. Desenhou algo no limite entre funcionalidade e estilo.
Do ponto de vista organizacional, segmentou a Apple em pequenas equipes funcionando como unidades de negócio, em vez das estruturas mastodônticas e impessoais de outras gigantes do setor. Não há na Apple as tecnoestruturas descritas por John Kenneth Galbraith em seu Novo Estado Industrial (1967).
Apostou, ao contrário do que supunha Marshall Mcluhan, que o meio não era a mensagem. Desmaterializou a indústria da música com o iPod e o iTunes. Redefiniu a telefonia móvel e os computadores de mão com o iPhone.
Dividiu águas para a indústria de mídia jornalística, entretenimento e ensino com o iPad. Superou, assim, a clássica divisão entre hardware e software, implementando a noção de smartware.
Apostou no declínio da web e criou sua própria – e draconiana – força de vendas on-line, a App Store. Com isso, reconfigurou o comércio eletrônico.
Remeteu o conceito de “flaghship store” a uma nova dimensão antropológica. As lojas da Apple não são estabelecimentos comerciais. São templos de comunhão.
Seus consumidores, uma tribo pós-moderna – fiéis de uma religião tecno-secular. Seu minimalismo e aplicativos proprietários, cânones da fé. O Genius Bar da loja é um colégio de sacerdotes. O lançamento ritualizado de produtos, a anunciação. A inovação, a salvação.
A liderança da Apple não lhe trouxe conforto, mas inquietação. Reinvenções em série forneceram a força vital com que Jobs desafiou o câncer e conduziu a empresa ao Olimpo tecnológico. A vela digital – aplicativo mais baixado da App Store nos últimos dias – ilumina sua gloriosa entrada no Panteão dos gênios-empreendedores.
Fonte: Brasil Económico
Marketing: Qual o significado de um like?
Outubro 17, 2011 by Inovação & Marketing
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As empresas estão sempre “à caça” de likes no Facebook, na esperança de conquistarem defensores das suas marcas e fãs nas redes sociais. No entanto, apenas 42% dos utilizadores da rede social de Mark Zuckerberg, nos EUA, consideram que os marketeers devem interpretar um like desta forma…
A conclusão, como avança o site eMarketer, é de um estudo da ExactTarget, empresa de soluções de email marketing e marketing interactivo, intitulado “Subscribers, Fans and Followers: The Meaning of Like”.
A investigação fez notar que os próprios utilizadores têm noções pré-concebidas em relação ao que esperam quando fazem um like a uma empresa no Facebook. 54% julgam ser “bombardeados” com mensagens ou anúncios, enquanto que 45% não querem dar às empresas acesso às suas informações de perfil. 31% dos inquiridos, por sua vez, não querem que conteúdos de empresas sejam visiveis pelos seus amigos. Estes são alguns exemplos de factores que têm impedido os utilizadores de estabelecer relações com marcas no Facebook.
Em contrapartida, muitos deles esperam certas regalias ao tornarem-se seguidores da página de uma empresa nesta rede social. 58% dos inquiridos no estudo da ExactTarget esperam ter acesso a conteúdos exclusivos, eventos ou saldos depois de fazerem um like, enquanto que 58% quer também ter direito a descontos e promoções.
Para além disso, 47% espera que surjam no seu perfil actualizações da empresa, pessoa ou organização a quem fizeram um “like”. O que acaba por ser uma vantagem para as marcas, que ganham uma maior visibilidade junto dos seus seguidores.
Os jovens consumidores têm menos expectativas, adianta o mesmo estudo. Normalmente o like, neste target, funciona mais como uma forma de expressão do que um meio para obter regalias. Já os consumidores mais maduros querem obter valor pelos likes nas marcas.
Ouvir o que a sua base de fãs pretende da relação com o Facebook é, assim, a chave das empresas para conquistarem a interação nas suas páginas e encorajarem mais pessoas a fazer like, em vez de levá-las a evitarem as marcas nas redes sociais.
Fonte: Marketeer