Marketing: Empresas multiplicam vendas no Facebook

Fevereiro 3, 2011 by  
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O Facebook tem sido usado para aumentar as vendas de pequenos comerciantes, artistas e grandes empresas. Para as três sócias da loja Drie, o Facebook é o canal de vendas mais importante. “Vendemos para amigos, amigos de amigos, que acompanham a coleção pelo álbum de fotos. Temos clientes que compram peças toda semana”, diz Mariana Oliveira, uma das proprietárias.

A empresa de venda de bijuterias, semijóias e roupas fica em Alphaville (SP) e não tem loja física – na fan page, juntou mais de 1500 contatos. “Quando alguém comenta sobre a peça, todos querem comprar, é incrível”, diz. Segundo Mariana, o Facebook muitas vezes funciona como um primeiro contato, pois a venda é realizada por mensageiro instantâneo (MSN), e-mail ou até pessoalmente.

Consultora da empresa de cosméticos Natura há seis meses, Elaine Arnold, de 34 anos, também usa o Facebook para incrementar suas vendas. “Comecei a usar o Facebook para divulgar as promoções de Natal e tive um bom retorno. É uma ferramenta que dá uma boa visibilidade”,conta. Elaine publica no Facebook fotos e vídeos dos produtos.“O Facebook é apenas um contato inicial, pois eu gosto de encontrar o cliente pessoalmente”, diz.

Divulgação de livro

O Facebook nunca atraiu o escritor Humberto Werneck, mas após insistentes pedidos dos amigos, ele resolveu aderir ao serviço. “Imaginei que seria um bom canal para divulgar meu livro. E devo admitir que o esquema funcionou muito bem”, diz. Em agosto, Werneck lançou o título “O Espalhador de passarinhos e outras crônicas”. Ele torce o nariz para posts que falam do cotidiano das pessoas. Prefere publicar, eventualmente, um trecho de um texto que está lendo.

“É despretensioso, mas gosto de ler o comentário, saber que outra pessoa gostou daquilo.” Com mais de 1200 contatos no Facebook, Werneck confessa que a maioria é desconhecida. “É um trampo responder aos comentários que publicam na minha página, mas o ideal é que ninguém fique sem resposta.”

Empresas

A companhia Azul Linhas Aéreas, bastante dedicada às redes sociais, elabora promoções específicas para o Facebook e compra anúncio no site. É uma das fan pages mais populares no Brasil: já foi curtida por mais de 118 mil pessoas. “As redes sociais não são apenas um penduricalho, uma ferramentinha. São uma fenômeno de importância crescente, que trabalhamos com muito foco”, diz Gianfranco Beting, diretor de comunicação e marca da Azul.

A empresa Mars, detentora da marca Pedigree, criou um aplicativo para incentivar as pessoas a adotarem cães e gatos abandonados, que foi baixado por mais de 1500 internautas. O programa compara a idade de um cão a de uma pessoa. “A ideia é chamar atenção para o problema da baixa adoção de cachorros adultos”, diz Cynthia Schoenardie, gerente de assuntos corporativos da Mars, responsável pelo programa Pedigree – Adotar é tudo de bom, que já resultou em mais de 16 mil adoções.

A campanha tem uma estratégia forte na internet, abrangendo portais, Orkut, Twitter e Facebook. Segundo Cynthia, o Facebook exige mais conteúdo que o Twitter, que é mais ágil. Mas todas essas ferramentas surtem efeito, afirma. “Recebemos contatos vindo do Facebook, que causa um ruído muito positivo para a campanha”, diz.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Em 2015 haverá um dispositivo móvel por habitante no mundo

Fevereiro 3, 2011 by  
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Relatório “Cisco Visual Networking Index” também projeta tráfego de dados 26 vezes maior que o de 2010 daqui a cinco anos.

Um estudo realizado por Cisco Systems previu que em 2015 haverá aproximadamente um dispositivo móvel por habitante no mundo e o tráfego de dados será 26 vezes maior que o de 2010.

A última atualização do relatório “Cisco Visual Networking Index: Global Mobile Data Traffic Forecast” certificou a rápida expansão da tecnologia móvel em todo o planeta e ressaltou que o ritmo de crescimento continuará nos próximos anos.

Só em 2010, o tráfego de dados cresceu 159% em relação a 2009 até alcançar os 237 petabytes mensais, um número que é três vezes superior à transferência gerada por mês em 2000.

A velocidade das redes de telecomunicações dobrou no ano passado, assim como o número de usuários dos smartphones, que representam 13% dos dispositivos móveis no mercado, embora gerem 78% do tráfego de dados em telefonia.

Outro dado significativo de 2010 foi o crescimento do negócio dos tablets. Em cinco anos haverá aproximadamente 7,1 bilhões de dispositivos móveis conectados em rede e se prevê que em 2015 a população mundial seja de 7,2 bilhões de pessoas.

Segundo a Cisco, no final deste período haverá 138 milhões de pessoas que não terão eletricidade em seus lares, mas disporão de um serviço móvel, principalmente em áreas como África Subsaariana, Oriente Médio e sul e sudeste da Ásia.

Fonte: Exame Brasil

Empreendedorismo: Investimentos exportadores têm prioridade

Fevereiro 3, 2011 by  
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O Governo decidiu alargar a “via rápida” criada para os Projectos Potencial Interesse Nacional (PIN) a projectos de forte vocação exportadora.

O anúncio foi feito no final da reunião de Conselho de Ministros de 13 de Janeiro, onde foi aprovado um Decreto-Lei, no âmbito da Iniciativa para a Competitividade e o Emprego, que prevê que passem a ser considerados PIN os projectos com investimento global superior a 10 milhões de euros, quando até agora o limite era de 25 milhões de euros. Excepcionalmente, passa a ser admitida a classificação PIN para projectos que, mesmo com investimento inferior a 10 milhões de euros, possuam uma forte vocação exportadora ou permitam a substituição de importações, tenham forte componente de investigação e desenvolvimento, inovação aplicada ou interesse ambiental. Já para os projectos de investimento superior a 25 milhões de euros, o Governo introduz mecanismos adicionais para facilitar a rápida tomada de decisão.

A Iniciativa para a Competitividade e o Emprego mantém, entretanto, em curso outras medidas já introduzidas para o reforço do incentivo à exportação. Entre elas está o programa Inov-Export, para a colocação de quadros comerciais, que foi já reforçado e passou a ser contratualizado com as associações empresariais. Igualmente em curso está o processo das linhas de crédito PME Investe. Para 2011, o Orçamento de estado prevê um valor global de 3 mil milhões de euros nestas linhas, estando já disponíveis 1,2 mil milhões de euros destinados a investimentos nas exportações. A Linha de Crédito PME Investe VI foi protocolada a 16 de Junho de 2010 com as instituições de crédito e subdivide-se em duas linhas específicas. Uma para micro e pequenas empresas, no valor de 350 milhões de euros e uma linha geral, de 900 milhões de euros.

São elegíveis para crédito no âmbito do PME Investe VI as operações de financiamento de investimentos novos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos, realizados no prazo máximo de 6 meses após a data da contratação, destinados ao reforço do fundo de maneio ou dos capitais permanentes. O programa prevê também que até 30% do empréstimo possa ser usado para liquidar dívidas contraídas junto do sistema financeiro nos 3 meses anteriores à contratação da operação e destinadas exclusivamente à regularização de dívidas à Administração Fiscal e Segurança Social. As operações de crédito enquadráveis no âmbito da Linha PME Investe VI beneficiam de uma Garantia Mútua sobre 50% do valor de cada financiamento. A excepção vai para as empresas exportadoras que não tenham tido operações no âmbito das anteriores Linhas PME Investe, que beneficiam de uma majoração de Garantia Mútua de 60% do capital em dívida. Os valores a financiar ao abrigo desta linha são acumuláveis com financiamentos obtidos nas linhas anteriores do mesmo programa.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Nova interface do Google Docs o assemelha a disco virtual

Fevereiro 3, 2011 by  
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Capaz de aceitar qualquer arquivo, com navegação por coleções e resumo de dados, novo Google Docs pavimenta o aplicativo do Chrome Os.

Nesta segunda, foi ao ar uma nova versão do Google Docs que permite um gerenciamento mais completo dos arquivos, inclusive de vídeos, imagens e outros tipos de dados, além das planilhas e documentos que o sistema é capaz de editar.

Uma das principais novidades são as coleções, que funcionam de maneira semelhante às etiquetas do Gmail, agrupando arquivos parecidos. Como as etiquetas e ao contrário das pastas do Windows, um arquivo pode estar em mais de uma coleção: por exemplo, um vídeo “Férias na fazenda” pode estar ao mesmo tempo nas coleções “Vídeos amadores” e “Família”. Também é possível agrupar sub-coleções, para facilitar a organização.

Toda a interface do novo sistema se parece muito com o Windows Explorer e outros programas de organização de arquivos em PC, com as coleções aparecendo em uma árvore à esquerda e os arquivos em um painel central. Ao clicar em um arquivo, um painel ao lado direito da tela mostra um resumo e uma pequena imagem do documento, se ele for compatível com o sistema.

Capaz de guardar informações de qualquer tipo – e não só os documentos que o Google Docs deve abrir –, o novo sistema provavelmente servirá de apoio ao Charoem OS, sistema operacional da empresa de Mountain View que se baseia completamente na Web. Enquanto isso, a utilidade do novo Google Docs é limitada pelo parco espaço de 1 GB que o sistema disponibiliza gratuitamente (para ter mais espaço é preciso pagar uma anuidade ao Google).

Fonte: Tecnologia IG

Empreendedorismo: 14 capitais de risco vão investir 240 milhões em novos projectos

Fevereiro 3, 2011 by  
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Pelo menos 14 sociedades de capital de risco portuguesas irão deter, em 2011, mais de 240 milhões de euros para aplicação em projectos, nas suas fases iniciais.

Esta é uma das notícias que mais deixa satisfeito o presidente da Direcção da Federação Nacional de Associações de Business Angels. Francisco Banha sublinha que esta notícia se deve à força do “excelente trabalho realizado pelo gestor do Programa Compete, que conseguiu que fossem afectadas ao ‘early stage’ verbas que possibilitaram às citadas sociedades de capital de risco alavancarem os seus próprios fundos, o que faz acreditar que pela primeira vez se encontram criadas as condições para que os nossos empreendedores consigam materializar os seus sonhos empresariais”.

Historicamente, Portugal teve sempre dificuldade em proporcionar aos empreendedores financiamento para as fases mais iniciais dos projectos, onde se incluem, por exemplo, os projectos que estão em fase de testes de protótipo ou até outros projectos sem estruturas empresariais sólidas. “É neste segmento que estão os maiores ganhos potenciais mas também o maior risco”, constata Francisco Banha. Mas o presidente da FNABA salienta que se o sector público de capital de risco, sobretudo, ainda conseguiu imprimir uma certa dinâmica de investimento em start-ups, o mesmo ainda não aconteceu nos operadores privados. “É por isso que acredito que até 30 de Junho de 2013 essa realidade vai ser alterada, nomeadamente através da participação activa que os business angels podem vir a ocupar no financiamento das fases iniciais, através da gestão proactiva do seu Fundo de Co-investimento”. Francisco Banha não duvida que anos de crise sejam períodos de mudança e lembra que “isso origina aquisições, fusões, novos concorrentes a desafiar os modelos de negócios e mercados existentes e consequentemente mais operações de capital de risco são realizadas”. Com o fundo operacional, o presidente da FNABA estima que 200 business angels sejam este ano distribuídos por 54 veículos de investimento, com capacidade para investir um total de 42 milhões de euros em start-ups até ao primeiro semestre de 2013.

Apesar de o capital de risco se apresentar como alternativa acertada para muitos projectos, o certo é que 2010 veio confirmar um forte abrandamento da sua aplicação. As estatísticas da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI) revelam que no terceiro trimestre de 2010 haviam sido realizados investimentos no valor de 10 milhões de euros, quando em igual período de 2009 o montante investido ascendia a 84 milhões de euros. Aqui, Portugal contrariou a tendência europeia, onde foi registado um crescimento de 67,3% nos investimentos realizados no terceiro trimestre de 2010 face a igual período do ano anterior.

Fonte: Oje – o Jornal de Negócios

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