Inovação: Manipulação de minério possibilitará internet ultrarrápida

Setembro 2, 2011 by  
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O material mais fino do mundo, chamado de grafeno, pode conferir à transmissão de dados em rede uma velocidade com a qual não estamos sequer acostumados. Cientistas britânicos descobriram uma maneira de refletir, no material, mais luz do que era possível anteriormente, o que abre novas possibilidades para o futuro de tecnologias como a internet.

O grafeno – forma de carbono do tamanho de um átomo e 100 vezes mais forte que o aço – é a esperança de gigantes da tecnologia, como a Intel, Apple, Samsung e outros. A nova forma de manipulação desse material aumenta as expectativas dessas companhias em relação ao futuro da internet, disse um dos cientista envolvido em pesquisas com o grafeno. O estudo foi publicado na revista Nature Communication.

Apesar de o material possuir um alto potencial energético, ele absorvia pouca luz, o que tornava sua aplicação prática inviável. Com a nova tecnologia, a absorção da luz foi otimizada em 20 vezes, eficiência que ainda pode ser melhorada, segundo os autores do estudo.

Fonte: Administradores

Marketing: Jornais buscam rentabilidade no meio digital

Setembro 2, 2011 by  
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Em um momento positivo, em que veem a circulação crescer, os jornais brasileiros encaram o desafio de conseguir rentabilidade nos conteúdos digitais nos próximos cinco anos. Os caminhos para se chegar a isso foram discutidos ontem pelos executivos dos principais jornais do País, durante o VIII Seminário Nacional de Circulação da Associação Nacional de Jornais (ANJ), em São Paulo.

Diante do crescimento da classe C, do envelhecimento da população e do aumento do número de pessoas com acesso a computador, o diretor-presidente do Grupo Estado, Silvio Genesini, vê boas perspectivas para o mercado. É importante reforçar a circulação tanto do jornal impresso como do digital. Mas ele ressaltou que os jornais precisam buscar alternativas à receita com publicidade nos próximos cinco anos.

De acordo com o executivo, a receita publicitária é instável e fragmentada. Por isso, é preciso rentabilizar os meios digitais. O modelo para os próximos cinco anos tem de focar nas pessoas que paguem pelo conteúdo. Ele reforçou a sua argumentação com dados do New York Times, que hoje tem 40% da receita proveniente da circulação, 39% da publicidade do jornal impresso, 14% do meio digital e 7% de outros meios. Em 2005, a publicidade offline respondia por 61%, a digital por 5% e a circulação equivalia a 27%.

Momento positivo

A avaliação de Genesini é compartilhada pelo diretor-geral da Infoglobo, Marcello Moraes. Mas, para ele, conseguir rentabilidade nos meios digitais é uma mudança que tem de ser feita rapidamente, nos próximos seis meses. Não precisamos fazer nada no desespero, mas temos de ser rápidos. Na análise do executivo, o País pode aproveitar o momento atual, que é positivo, com aumento da receita publicitária, para testar novas alternativas.

Um dos caminhos para rentabilizar a mídia digital seria cobrar pelo conteúdo diferenciado, deixando livre o hard news, que se trata de uma informação considerada como commodity. Ele observou que, atualmente, os jornais precisam mudar a forma de planejamento e começar a trabalhar com cenários múltiplos. Hoje não estamos na era do ou, mas do e. Isto é, da mídia digital e em papel.

O diretor-superintendente do Grupo Folha, Antônio Manuel Teixeira Mendes, concorda com a necessidade de rentabilizar os meios digitais. Na avaliação dele, a forma para rentabilizar os conteúdos digitais deve ser um modelo hegemônico. No momento, disse ele, cada empresa está buscando as suas alternativas. Se são criadas dificuldades para acessar o conteúdo, não há aumento da audiência nem da receita. Qual seria então o modelo para conciliar as duas coisas?, questionou o executivo.

Nativos

Walter de Mattos Junior, diretor-presidente e editor do Grupo Lance! e vice-presidente da ANJ, disse que o desafio de rentabilizar os meios digitais é grande porque muitos leitores já nasceram usando esse meio e não estão acostumados a pagar por essa informação. Os nativos digitais não estão acostumados a pagar pelo conteúdo, afirmou. Não temos mais tempo a perder e estamos entregando mercadoria de graça.

Apesar da revolução tecnológica, o vice-presidente executivo do Grupo RBS, Eduardo Sirotsky Melzer, fez questão de frisar que o que garante a força do jornal é a qualidade do conteúdo, isto é, a informação diferenciada obtida por profissionais preparados, e a integração entre as redações online e offline. Estamos otimistas. Acreditamos na mídia online e na impressa.

Fonte: Exame

Inovação: Empresa quer vender robô que faz sorvete no Japão

Setembro 2, 2011 by  
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Ele foi a grande atração da feira Tokyo Summerland no ano passado. Agora, a empresa que produziu Yaskawa-kun quer fazer com que os japoneses encontrem um robô capaz de vender sorvetes em várias cidades do Japão.

O primeiro protótipo, mostrado durante a feira em 2010, está sendo retrabalhado para atender ainda melhor seus “fregueses”. Com um simples toque na tela, o cliente pode escolher o sabor do sorvete de casquinha e assistir, maravilhado, ao preparo da sobremesa acompanhado de uma música “cantada” por Yaskawa-kun.

Reprodução Internet

O robô Yaskawa-kun fica dentro de uma cabine, onde prepara os sorvetes de casquinha

O robô foi construído pelo Yaskawa, um grande banco japonês que também possui uma agência de propaganda. O projeto inicial era apenas promover a agência durante a feira, mas o robô virou uma sensação no país e agora os executivos querem vender vários robôs sorveteiros. O termo kun, utilizado no nome da máquina, é uma forma de tratamento utilizada pelos japoneses para sinalizar que o interlocutor está no mesmo nível hierárquico.  Portanto, Yaskawa-kun é uma forma de aproximar a empresa de seus clientes.

Para muitos clientes, embora venha substituir um ser humano, Yaskawa-kun tem inúmeras vantagens: ele nunca abandona o posto, não pede um minutinho para atender o celular e não masca chiclete enquanto fala com os clientes.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Marketing Pessoal é só o meio. Lucro pessoal é o fim

Setembro 1, 2011 by  
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Existe ainda muita distorção sobre o que é Marketing Pessoal. Exagerar na comunicação dos seus mínimos feitos ou na interação com superiores não são os melhores exemplos para a construção de uma marca pessoal forte.

Na qualidade de profissional de Marketing, já com uma certa experiência, posso dizer que muita gente conhece o termo, mas poucos sabem exatamente o que ele representa. E quando isso “descamba” para variações do tipo “Marketing Pessoal”, piora ainda mais.

O Marketing nada mais é do que um processo contínuo, dinâmico e vivo. Trata-se de estudar, analisar e avaliar os diversos ambientes que envolvem a nossa realidade e desenvolver ações para transformá-los de maneira positiva e lucrativa. Isso mesmo, o marketing é uma troca que objetiva lucro. Você tem uma marca, um produto, um serviço. Você analisa as variáveis, trabalha em cima das necessidades que farão com que ele seja consumido e lucra com isso.

Agora, imaginem tudo isto transportado para o produto “você”, especialmente o “você” na figura do profissional. Como mencionei no início, existe ainda muita distorção sobre o que é Marketing Pessoal. Exagerar na comunicação dos seus mínimos feitos ou na interação com superiores não são os melhores exemplos para a construção de uma marca pessoal forte.

Como marketing trabalha muito com a percepção (Afinal, o que é percebido é a realidade), tome muito cuidado ao empregar de maneira errada alguns conceitos de Marketing (especialmente a propaganda) no seu ambiente profissional, ele pode ser muito mal percebido pelo seu público-alvo – seus chefes.

Para ser honesto, prefiro pensar nesta lógica sob o conceito de “lucro pessoal”. Para lucrar pessoalmente, basta trabalhar da melhor forma possível. Entregue seus projetos, comunique quando for relevante. Seja profissional, pontual, bom gestor de equipe, educado e proativo. Aos poucos, a percepção positiva vai se consolidando a seu respeito. Os comentários se propagam. O lucro pessoal aparece naturalmente.

A palavra chave neste jogo é consistência. Seja consistente no teu trabalho. Você, como toda empresa sólida, deve levar um certo tempo para lucrar. Mas se o trabalho for consistente, ele será duradouro. Ponha o trabalho à frente do “barulho” que pretende fazer sobre ele. Isso pode mais te prejudicar que ajudar.

E, por favor, não use mais o termo “Marketing Pessoal”, se não tiver realmente disposto a obter seu “lucro pessoal” com base em esforço, dedicação, comprometimento e trabalho duro. Não desqualifique o termo Marketing. É uma ferramenta muito poderosa, se usada com bom senso.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Homens querem superioridade e mulheres querem provas, revela estudo

Setembro 1, 2011 by  
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Ainda que homens e mulheres apresentem níveis de recordação publicitária semelhantes, são os homens os mais difíceis de persuadir, de acordo com dados recolhidos nos EUA pela empresa de pesquisas de mercado ComScore.

Segundo o Marketing News, a investigação demonstrou que as mulheres respondem de forma mais favorável quando um anúncio apresenta informações relativas a estudos, menciona o nome da marca e contém imagens, bem como demonstrações de utilização do produto. Os homens, por sua vez, mostram-se mais receptivos à criatividade que transmite mensagens de superioridade. De resto, a ComScore assinala que o formato publicitário problema/solução não funciona com o género masculino.

Fonte: Marketeer

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