Marketing: Economia mundial vai crescer 3,4% este ano
Janeiro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Em 2011, a economia mundial deverá crescer 3,4%, estima François David, o presidente da Coface.
Na abertura da Conferência Anual de Risco País da Coface, que decorre hoje em Paris, o responsável garante que não haverá um ‘double deep’ já que a curva de acidentes de pagamentos está em queda.
“Mas há riscos que podem pôr em causa esta previsão”, alerta. Em primeiro lugar, a dívida soberana em alguns países da zona euro que obrigará a fortes ajustamentos, em segundo lugar a dúvida sobre o desempenho dos consumo das famílias nos Estados Unidos que continua a ser o principal motor do crescimento mundial.
E, finalmente, os riscos de bolhas nos países em desenvolvimento, como uma bolha de fluxos de capital em países como o Brasil, ou bolhas industriais, por exemplo, na China.
Fonte: Económico
Empreendedorismo: Desempregados conseguiram criar mais de 7.500 empresas
Janeiro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Empreendedores arriscaram novos negócios e deram trabalho a quase 17.500 pessoas em apenas três anos.
Estavam sem trabalho mas conseguiram dar a volta por cima: novos empreendedores conseguiram criar 7.737 empresas nos últimos três anos, dando emprego a 17.460 desempregados.
A conjuntura é de crise, mas estas pessoas lançaram-se mesmo assim na aventura de criar um negócio por sua conta e risco. Só no ano passado surgiram 2.589 empresas, mais 163 do que em 2009, segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), citados pelo «Jornal de Notícias».
Se em 2008 foram criadas 2.722 empresas, no ano seguinte foram 2.426 e em 2010 as tais quase 2.600. Estes empresários deram um pontapé à crise arranjando trabalho e dando o que fazer também a outras pessoas que contribuíam para as negras estatísticas do desemprego. A média destes quase 17.500 empregos criados é de 2,25 trabalhadores por empresa.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: 10 formas de usar o iPad no seu negócio
Janeiro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Bastou menos de dois meses no mercado nacional, para o novo tablet da Apple conquistar os portugueses. Com preços entre os 499 euros e os 699 euros, o iPad pode tornar-se num verdadeiro auxiliar de marketing nas mãos de empreendedores. Saiba como usar o iPad no dia-a-dia do seu negócio, tendo em atenção que algumas destas utilizações podem requerer uma aplicação específica.
Leve o escritório debaixo do braço
Fazer anotações, galerias de imagens, partilhar informações ou trabalhar na base de dados são algumas das coisas que pode fazer no tablet. Filemaker, LogMein Ignition e Evernote são algumas aplicações que o podem ajudar. O primeiro permite editar informações da base de dados, o segundo sincronizar o iPad ao seu PC pessoal e o terceiro funciona como bloco de anotações, vídeos e fotos.
Tenha um catálogo digital
Boa escolha para quem tem uma reunião com meia dúzia de clientes e quer fazer uma demonstração sem gastar muito dinheiro. Também para este objectivo, existem algumas aplicações úteis: Keynote ajuda a criar apresentações, OmniGraph- Sketcher cria gráficos com dados colocados na hora e o SketchBook serve para criar esboços de desenhos e apresentações.
Organize os seus compromissos
Para manter a sua agenda em dia pode aproveitar a ajuda do Sorted, Things for iPad ou o Pocket Informant que controlam tarefas, organizam compromissos e funcionam como agenda e calendário.
Mantenha-se informado
Além de poder fazer as suas leituras online, o iPad permite-lhe ir mais além. O Flipboard (gratuito) actualiza as redes sociais do utilizador como se de uma revista personalizada se tratasse.
De olho nas vendas
Agora já pode receber o pagamento das suas vendas por meio remoto, além de organizar os pedidos e as facturas. Para isso existem aplicações da Cielo, o ET Pioneer e o Salesforce mobile.
Atento às poupanças
Para não perder de vista as suas contas, pode aceder a alguns bancos pelo tablet e, depois, gerir os dados e fazer gráficos com várias aplicações: app Roambi, MicroStrategy Mobile, QlikView, SAP BusinessObjects Explorer, PushBI Mobile Business Intelligence e o Analytics HD. A maioria são grátis.
Mantenha documentos em dia
Preparado para funcionar com notebooks e smartphones, o iPad permite fazer relatórios, gráficos e apresentações remotamente. Também pode ligá-lo à rede da empresa. Algumas aplicações que o ajudam são: iWork e o Box.Net.
Planeie os seus dias
Uma ajudinha para a sua organização diária é o Time Master e o Bento. O primeiro faz a gestão de reuniões, despesas, etc, enquanto o segundo permite controlar contactos, produtos e serviços.
Faça reuniões em qualquer lugar
Com conectividade VoIP, o utilizador participa em reuniões e conferências online. Um dos principais apps para este tipo de atividade é o WebEX, da Cisco.
Coloque a leitura em dia
Abrir documentos e guardar coisas interessantes para uma leitura confortável. Além dos vários e-book readers que já existem, a aplicação Instapaper consegue gravar na memória artigos e sites para serem lidos mesmo sem ligação com a Internet, ao passo que o Goodreader facilita a abertura de diferentes tipos de arquivos.
Fonte: Agência Financeira
Inovação: Ensino superior faz 35% da investigação
Janeiro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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O investimento na investigação científica continua a subir em Portugal. O ensino superior assume-se como um dos principais motores deste crescimento.
Numa altura em que os constrangimentos económicos parecem estar um pouco por todo o lado, o investimento na investigação e desenvolvimento (I&D) em Portugal continua a mostrar sinais de crescimento, chegando actualmente a quase 2.800 milhões de euros, ou 1,71% do PIB nacional. Estes valores, divulgados pelo Gabinete de Planeamento e Estatística (GPEARI) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, mostram uma cada vez maior aproximação aos valores médios da União Europeia, que chegam a 1,9% do PIB.
Essencial para esta maior aposta em I&D tem sido o esforço feito pelas universidades. Universidades como a Nova de Lisboa que, desde 2007, tem investido cerca de 26 milhões de euros por ano, ou a Universidade da Beira Interior, cujo montante no último ano ascendeu aos 13 milhões de euros. “Portugal tem feito um esforço assinalável e isso é notório com o aumento das verbas da Fundação para a Ciência e a Tecnologia a nível nacional para financiamento de projectos diversos e de centros de investigação, geralmente afectos às universidades, o que por si só constitui um grande incentivo, senão o principal, à produção científica”, realça Ana Paula Duarte, vice-reitora da Universidade da Beira Interior.
Assim, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia tem sido apontado como um dos potenciadores deste maior investimento, nomeadamente através de medidas como um programa que levou à contratação de 1.192 novos doutorados desde 2007 ou as parcerias internacionais com instituições como o MIT, UTEN, Carnegie Mellon ou Harvard Medical School. “Estas parcerias mobilizam um grande número de universidades e empresas e desenvolvem actividades de formação e qualificação pós graduada, investigação e ligação à indústria”, aponta Lígia Amâncio, vice-presidente da entidade governamental. O Instituto Superior Técnico, com parcerias com o MIT e Carnegie Mellon, assume-se como um exemplo de crescimento no investimento em I&D através destas colaborações. Para Palmira Silva, membro do conselho de gestão da instituição, que investe actualmente cerca de 70 milhões de euros em investigação por ano, “o Técnico, bem como as restantes escolas públicas de ciência e tecnologia, são as incubadoras da inovação e empreendedorismo que urgem em Portugal. Aumentar a competitividade nacional passa necessariamente quer pela qualificação da mão-de-obra quer pela reforma do tecido produtivo”.
Ao financiamento das universidades, que representam cerca de 35% da despesa nacional em investigação, juntam-se as empresas e organizações privadas, que englobam em si cerca de 58% do total do investimento feito em Portugal. Para José Fernando Mendes, vice-reitor da Universidade de Aveiro para a Investigação e Escola Doutoral, “o efeito que a investigação desenvolvida pode ter no crescimento e desenvolvimento da economia é fundamental. Nesse sentido, o incentivo ao desenvolvimento da relação universidade/empresa nas várias universidades portuguesas tem sido muito importante”, explica o dirigente da universidade, que investiu, no último ano, mais de 40 milhões de euros nesta área.
Os elogios chovem das várias instituições de ensino superior, mas isso não quer dizer que todos estejam satisfeitos. Carlos Ramos, vice-presidente do Instituto Politécnico do Porto e coordenador de investigação do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, explica que, apesar destas instituições terem vindo a conseguir bons resultados em investigação, fazem-no com obstáculos como a incapacidade de conferir o grau de doutor ou a inexistência de “programas de apoio verdadeiramente financiados”.
Ainda assim, mesmo num contexto ensombrando pelas limitações impostas pela crise económica que se vive, as universidades não deixam de investir. Para José Manuel Castanheira, reitor da Universidade da Madeira, que investe anualmente mais de dois milhões de euros, “não obstante as restrições orçamentais que se impõem às instituições públicas por força da actual conjuntura de crise económica e financeira, tanto a nível nacional como internacional, Portugal vem registando um esforço significativo em matéria de investimento, desenvolvimento e produção de trabalho científico”.
Investimento em I&D
– A despesa total em I&D em Portugal ultrapassou 2.791 milhões de Euros em 2009, ou 1,71% do PIB nacional. Este valor representa um crescimento de cerca de 10% (em percentagem do PIB) face ao ano anterior e aproxima Portugal dos actuais níveis médios de intensidade da despesa em I&D na União Europeia (1.9% do PIB)
– A despesa em I&D do ensino superior representa cerca de 35% do total português. A percentagem que é garantida pelo sector privado (empresas e instituições privadas sem fins lucrativos) é de cerca de 58%.
– O número de investigadores na população activa cresce mais de 13% entre 2008 e 2009, atingindo pela primeira vez 8,2 investigadores (em ETI) por mil activos, superando a média da UE ou da OCDE.
Fonte: Económico
Passatempo: Vender em Tempos de Crise
Janeiro 18, 2011 by Inovação & Marketing
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O Inovação & Marketing está a apoiar a divulgação do livro “Vender em Tempos de Crise“ da Editoral Presença, com publicação a 18 de Janeiro de 2011.
Sinopse: Para se ser um bom vendedor, há que reunir um conjunto de características pessoais e profissionais que permitam alcançar resultados eficazes e bem sucedidos. Parte auto-ajuda, parte guia motivacional, Vender em Tempos de Crise centra-se essencialmente na adequação da metodologia de vendas a uma situação de crise. Dirigido a vendedores ou pessoas ligadas às vendas, o presente livro trata o processo comercial, fazendo uma auto-análise do vendedor, uma análise do mercado, dos clientes actuais e potenciais, sem esquecer a melhor postura de reagir quando os clientes procuram a concorrência. Um manual útil para o contexto actual de crise acentuada.
Tom Hopkins é o fundador e presidente da conhecida empresa de formação no sector das vendas Tom Hopkins International Inc., que existe desde 1976. Dedicou a sua vida a ensinar e a inspirar os outros profissionais do universo das vendas através de seminários, livros e programas de formação em versão áudio e vídeo. Hoje em dia, mais de 35 mil empresas, e vários milhões de profissionais da área, em todo o mundo, seguem os seus ensinamentos.
Temos 5 livros para oferecer aos 5 vencedores deste passatempo, que decorrerá de 18 de Janeiro de 2011 a 8 de Fevereiro de 2011.
Requisitos obrigatórios para participar:
- Ser Subscritor da página do Facebook Inovaçao & Marketing
- Ser Subscritor da página do Facebook Innovmark
Para concorrer, tem de enviar um e-mail para info@innovmark.com com a resposta à seguinte questão:
Qual o nome do autor do livro “Vender em Tempos de Crise”?
Juntamente com a resposta à questão deve enviar os seus dados de identificação:
- Nome
- Cargo ou Estudante
- Empresa ou Universidade
As respostas número: 1; 15; 30; 45 e 60 serão as premiadas.
Atenção: Cada utilizador apenas pode participar uma vez! Os dados de identificação solicitados servem como controle a respostas duplicadas da mesma pessoa, utilizando mails diferentes.
Independentemente do vosso resultado neste passatempo, pensem na possibilidade de adquirir este interessante livro.
Boa sorte!




