Marketing: Desemprego deve baixar ligeiramente em 2011
Janeiro 27, 2011 by Inovação & Marketing   
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No conjunto da União Europeia e nos países desenvolvidos o desemprego chegou aos 8,8% em 2010 mas deve descer ligeiramente este ano.
Os dados foram revelados ontem pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O estudo ‘Tendências Mundiais do Emprego 2011′ salienta que houve uma recuperação desigual dos mercados de trabalho no ano passado, com o desemprego a aumentar na União Europeia e Economias Desenvolvidas (Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Japão, Islândia, Noruega e Suíça), enquanto na maioria dos países em desenvolvimento o cenário é de estabilidade ou melhoria ligeira.
Entre 2007 e 2010, a União Europeia e os países desenvolvidos registaram 55% do aumento do desemprego, embora representem apenas 15% da força de trabalho mundial.
Nesta região, o emprego recuou 2,2% em 2009 e, no ano seguinte, mais 0,9%.
Em 2010, apenas 54,7% da população em idade activa destes países estava empregada (face aos 57,1% em 2007).
Só a indústria perdeu 9,5 milhões de trabalhadores entre 2007 e 2009.
A OIT prevê que o desemprego deve descer ligeiramente em 2011, mas ainda assim existirão mais 15 milhões de pessoas sem trabalho nos países desenvolvidos do que em 2007.
O relatório salienta que o crescimento massivo do desemprego jovem durante a crise foi acompanhado de um declínio significativo da participação deste grupo na força de trabalho, mostrando um elevado nível de desânimo.
A OIT sublinha que, nas economias avançadas, os governos devem adoptar políticas e incentivos para estimular o investimento privado, enquanto promovem planos credíveis para reduzir os défices orçamentais a médio prazo.
Considera ainda que “são necessárias políticas para impulsionar a produtividade laboral de forma a reduzir os custos unitários do trabalho e aumentar a competitividade”.
O estudo revelou ainda que a produtividade aumentou, mas os ganhos de produtividade não se reflectiram aumento salarial, o que pode ameaçar as perspectivas de recuperação no futuro, já que existe uma ligação forte entre os salários reais e o consumo.
Fonte: Económico
Marketing: Redes sociais abençoadas por Bento XVI
Janeiro 27, 2011 by Inovação & Marketing   
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O Papa Bento XVI abençoou, esta segunda-feira, as redes sociais pelo seu potencial, não deixando, contudo, de alertar para os perigos de trocar as amizades pessoais pelas cibernéticas.
Segundo o sumo pontífice, as redes sociais, como o Facebook ou o Twitter, podem proporcionar «grandes oportunidades», nomeadamente na ajuda ao «diálogo, solidariedade e na criação de relações positivas».
O Papa sublinhou, ainda, que neste «novo mundo» é urgente perguntar, «quem é o meu vizinho?». «Na procura de partilha, por amigos, existe o desafio de ser autêntico e fiel e não ceder à ilusão de construir um perfil público artifical para nós próprios», acrescentou.
Fonte: A Bola
Marketing: Utilizadores do Google e Mozilla vão poder decidir se querem ver publicidade
Janeiro 27, 2011 by Inovação & Marketing   
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Os grupos de Internet Mozilla e Google anunciaram ontem alterações aos seus motores de busca para que os cibernautas possam mais facilmente contornar ou seguir os anúncios publicitários, informa a AFP.
O Mozilla propôs acrescentar um botão ao seu navegador, o Firefox, que permite aos cibernautas pedirem automaticamente aos sites que visitam para que não recolham informação sobre as suas buscas online.
Os portais em causa terão agora de escolher se respeitam este pedido dos utilizadores ou se continuam a recolher os dados, que são úteis aos anunciantes que queiram fazer campanhas dirigidas.
“A dificuldade é que é preciso que os motores de busca e os sites tenham um sistema para que isto seja completamente eficaz”, afirmou Alex Fowler, responsável pelo Mozilla, no blogue da empresa.
“Tomámos esta iniciativa para que esta possibilidade seja apresentada nas próximas versões do Firefox”, acrescentou.
Por seu lado, a Google apresentou uma função que permite evitar os cookies, linhas de código utilizadas pelos sites para espiar a actividade dos cibernautas, prevenindo, no entanto, que a forma de navegar na Internet pode ser alterada.
“Tenham em atenção que, assim que instalem esta função, a gestão das publicidades online pode mudar”, alertaram dois responsáveis da Google, Sean Harvey e Rajás Mooka, no blogue do grupo.
Fonte: Económico
Marketing: O seu nome pode potenciar ou limitar o seu sucesso profissional
Janeiro 26, 2011 by Inovação & Marketing   
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Influencia do nome marca infância, adolescência e até a vida adulta. E pode ajudá-lo ou impedi-lo de conseguir um determinado emprego.
Os cientistas acreditam que sim, que o nome pode ter influência na sua vida, determinando a forma como os outros olham para si e, por exemplo, se consegue um determinado emprego ou não.
A par com a aparência, o nome – a primeira coisa que consta, por exemplo, do seu currículo – é um factor fundamental na formação de uma primeira impressão e, por isso, pode ser levado em conta pelos empregadores na hora de recrutar.
De acordo com um estudo norte-americano citado pela CNN Financial News, a influência do nome nas nossas vidas começa muito cedo. Logo na escola primária, é fácil encontrar as crianças com nomes começados por A entre os «preferidos» dos professores. Como muitas salas são ordenadas alfabeticamente, as crianças com nomes começados por A ficam frequentemente na primeira fila, mais próximas dos docentes. É mais difícil distraírem-se da aula e dispersarem a atenção, o que também pode influenciar a aprendizagem.
O estudo, de S. Gray Garwood, revela ainda que os alunos com nomes preferidos pelos professores conseguem melhores avaliações nos testes práticos, fixam objectivos mais ambiciosos e ajustam-se com mais facilidade.
À medida que a Internet assume um papel cada vez mais importante nas nossas vidas, convém também ter em conta que os empregadores podem procurar na Internet mais referências sobre os candidatos a um posto de trabalho. Por isso mesmo, um nome mais comum pode dificultar o processo, por tornar a pessoa em causa mais difícil de descobrir. Quanto menos comum for o nome, mais depressa os interessados podem descobri-lo, por exemplo, em redes sociais.
Cérebro humano associa nomes a traços de personalidade e áreas profissionais
O ser humano tem uma tendência natural para criar grupos. A forma como o cérebro humano funciona leva a que também tenhamos tendência para a associação, quando chega aos nomes.
Ainda que exista o perigo de os estereotipar, um estudo da Universidade de Ohio mostra que os empregadores pesam vários factores quando avaliam um candidato a um posto de trabalho, incluindo o nome e a forma como se adequa a uma determinada função.
O investigador James Bruning pediu a vários jovens que predissessem o sucesso de várias pessoas que estavam a começar as suas carreiras, com base na informação fornecida pelas próprias. Resultado: os jovens apontam que as mulheres com nomes mais femininos, como Emma e Irma, teriam mais sucesso em carreiras tradicionalmente ligadas ao género, como enfermeira, cabeleireira ou decoradora de interiores.
Os jovens esperam ainda que os homens com nomes mais masculinos, como Hank ou Bruno, tenham mais sucesso em carreiras tradicionalmente reservadas aos homens, como canalizador, camionista ou electricista.
Um dos maiores estudos sobre nomes foi conduzido pelo Sinrod Marketing Group junto de 75 mil adultos. De acordo com os inquiridos, estes são alguns dos nomes associados à inteligência: Abigail, Alexis, Grace, Leah, Meryl, Vanessa, Alexander, David, John, Kenneth, Samuel e Tim.
Os nomes associados a capacidades de liderança são: Ruth, Alexander, Dwight e Lance. Ao trabalho árduo são associados nomes como Adal, Ingrid, Mariel, Margaret, Jake, Manuel, Ron ou Todd.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Part-time aumenta em tempos de crise, mas diminui em Portugal
Janeiro 26, 2011 by Inovação & Marketing   
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Organização Internacional do Trabalho prevê que existirão mais 15 milhões de desempregados em 2010 do que em 2007, só nos países desenvolvidos.
O trabalho em tempo parcial (part-time) aumentou nos países mais atingidos pela crise, mas diminuiu em Portugal, revela o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Nesta análise sobre as tendências mundiais do emprego para este ano, intitulado «Tendências Mundiais do Emprego 2011», a OIT destaca o rápido crescimento do trabalho em part-time nas economias desenvolvidas durante a crise e salienta que esta tendência se tem mantido, apesar da recuperação económica, «contrariamente ao que seria de esperar, tendo em conta a natureza contra-cíclica» deste tipo de emprego, como se lê no documento citado pela Lusa.
Nos países que foram fortemente afectados pela crise, a taxa de part-time aumentou consideravelmente: a Estónia, a Letónia e a Turquia estão entre os países cujo Produto Interno Bruto (PIB) mais diminuiu e registaram também grandes aumentos na taxa de emprego a tempo parcial.
No entanto, em Portugal, tal como em França e na Alemanha, a taxa de emprego em tempo parcial recuou.
Economia recupera, mercado laboral não
Além disso, o estudo adianta que a recuperação do mercado de trabalho está a ser mais lenta do que o crescimento económico, apontando para a existência de 205 milhões de desempregados em 2010.
Este número é praticamente idêntico ao do ano anterior, com a taxa de desemprego a manter-se nos 6,2%, acima dos níveis pré-crise de 2007 (5,6%).
A elevada taxa de desemprego contrasta, no entanto, com a recuperação económica evidenciada por indicadores como o PIB, o consumo privado, o investimento bruto e as trocas comerciais que ultrapassaram os níveis pré-crise em 2010.
«Muitas economias não estão a gerar suficientes oportunidades de trabalho para absorver o aumento da população em idade activa», refere a OIT, destacando que o rácio que mede a capacidade de gerar emprego de um país ou região desceu de 61,7% em 2007 para 61,2% em 2009, estimando-se que fique nos 61,1% em 2010.
Só nos países desenvolvidos, a taxa de desemprego subiu 8,8% no ano passado, sendo os jovens os mais afectados pela crise.
Houve uma recuperação desigual dos mercados de trabalho, com o desemprego a aumentar na União Europeia, Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Japão, Islândia, Noruega e Suíça. Já na maioria dos países em desenvolvimento o cenário é de estabilidade ou melhoria ligeira.
A OIT prevê que o desemprego deve descer ligeiramente em 2011, mas ainda assim existirão mais 15 milhões de pessoas sem trabalho nos países desenvolvidos do que em 2007.
Fonte: Agência Financeira









