Marketing: Empresa lança teclado para utilizadores do Facebook

Março 14, 2011 by  
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Aproveitando o sucesso do Facebook uma empresa norte-americana lançou um teclado criado a pensar nos membros

O SNAK (Social Network Access Keyboard) foi desenvolvido pela SocialKeyboards e tem como principal característica um conjunto de teclas dedicadas à rede social de Mark Zuckerberg.

No total são 19 as teclas especiais que permitem aceder a funcionalidades distintas do Facebook, como a consulta de mensagens, editar o perfil ou definir a privacidade, entre outros aspectos.

O teclado está a ser comercializado nos EUA por cerca de 30 dólares.

Fonte: Sol

Marketing: O que há de diferente nos novos escritórios?

Março 14, 2011 by  
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Grandes e pequenas empresas estão cada vez mais preocupadas com a organização do espaço profissional.

Fernando Mendes e Ana Dias celebraram, no início de Fevereiro, o primeiro aniversário do Cowork Lisboa, um espaço onde, em cada uma das 52 mesas disponíveis, está sentada uma pessoa que equivale a uma empresa, ou seja, trabalha sozinho ou em regime ‘freelance’. A ideia surgiu ligada à necessidade de trabalhar fora de casa, longe de distracções, mas hoje já se assumiu como força motivadora para quem foi obrigado a começar de novo por causa da crise. “Vêm para aqui muitas empresas que tinham 15 pessoas e agora são só uma”, contou o mentor do projecto, Fernando Mendes, ao Diário Económico.

Contudo, apesar do conceito ter ganho mais adeptos por causa da crise, ele começou por ser muito mais que uma saída para as dificuldades económicas. “Temos muita gente da área criativa, arquitectura ou programação, que têm mais facilidade em fazer trabalho ‘freelance’, mas também pessoas com projectos próprios”, explicou. “Temos ainda trabalhadores deslocados, um senhor que trabalha para uma empresa de vinhos, sedeada no Porto e que entra aqui às 9h e sai às 17h”, conta Ana Dias, esposa de Fernando Mendes.

O sucesso está à vista e, neste momento, o Cowork Lisboa está cheio, mas não por muito tempo. Dentro de algumas semanas estará a funcionar uma nova sala de 260 metros quadrados (m2), também no Lx Factory, em Alcântara, onde serão criados 18 micro-estúdios para empresas de três ou quatro pessoas, porque “já temos aqui empresas com mais de uma pessoa”, acrescentou Fernando Mendes.

Os escritórios virtuais, como o Ávila Business Center, são outra solução que também tem vindo a crescer. Contudo, as novas tendências de ocupação de espaços surgem também nos escritórios “normais” e, neste caso, mais directamente ligadas à crise. “O actual objectivo é racionalizar e optimizar os custos. Tem existido uma maior procura por escritórios mais pequenos, porque cada vez existem melhores soluções de ocupação de espaço”, explica o director-geral da B.Prime, Jorge Bota.

A solução mais comum é o ‘open space’, que elimina gabinetes e melhora a eficiência de ocupação do espaço, reduzindo assim a área necessária para o mesmo número de trabalhadores. Além disso, é considerado o formato que mais incentiva a produtividade e o bem-estar no local de trabalho.

O Barclays é um claro exemplo disso. As áreas operacionais do banco mudaram-se, o ano passado, para a Torre Oriente das Torres do Colombo, “porque é importante investir em flexibilidade”, adianta Rosário Manita, da direcção de compras, instalações e logística. E a produtividade aumentou? “Certamente, mas sobretudo aumentou a satisfação”.

Felicidade no trabalho é a palavra de ordem da agência de publicidade Leo Burnett. Não estão num ‘open space’, mas sim num edifício antigo no Chiado e os trabalhadores garantem que a localização pesa muito na questão do bem estar. “Para nós, o Chiado é essencial”, disse a directora financeira da empresa, Lina Ventura. Até porque, se não estivessem ali, dificilmente poderiam desfrutar de um terraço com mais de 200 m2 e vista sobre o rio, onde organizam churrascos nas sextas-feiras de Verão. As zonas comuns são um ponto importante na Leo Burnett, mas começam também a sê-lo na generalidade das empresas, quase que para compensar a racionalização de espaço que tem acontecido nos últimos dois anos, adiantou a responsável pela área de arquitectura da Aguirre Newman, Patrícia Liz.

“Estamos a assistir a um crescente número de empresas que pedem as chamadas ‘quiet rooms’, salas que permitem momentos de concentração em estruturas puras de open space, as ‘relaxing’ ou ‘creative rooms’, que permitem ter momentos de quebra do ritmo de trabalho, potenciando a inspiração, e ainda as zonas ‘lounge’, que conferem ao espaço de trabalho um ambiente menos austero e cinzento”, reforçou.

Escritórios virtuais
O Ávila Business Center, no Saldanha, é um exemplo de escritório virtual. O sucesso do espaço tem sido tal que o seu promotor já está a preparar um novo no qual uma empresa paga uma quantia mensal pelo aluguer da morada e direito de usufruto da sala de reuniões. Tem ainda um funcionário que gere o correio e atende os telefones. Só não tem quem trabalhe ‘in loco’, daí o nome.

Barclays

Luz natural
O Barclays ocupa 12 mil m2 espalhados por sete andares da Torre Ocidente, sendo o seu maior inquilino. No espaço amplo e moderno predomina o branco e a luz natural e cada ilha tem um máximo de quatro posições e cerca de dez m2 por funcionário.

Terraço e biblioteca
Os espaços comuns foram uma das preocupações do Barclays. Cada andar tem uma copa e, no 11º piso, há uma cafetaria com café grátis e um terraço. No último piso, onde fica a recepção, há ainda uma biblioteca e um espaço para reuniões informais e acesso à Internet.

Cowork Lisboa

Três tipos de mesa
Para trabalhar no Cowork Lisboa tem de inscrever-se em www.coworklisboa.pt, pagar a inscrição de 30,75 euros e uma renda mensal que vai de 147 a 209 euros, conforme o tipo de mesa (há três tipos). Pode ainda ocupar uma mesa flexível – paga ao dia, semana ou mês – por preços entre dez e 99 euros.

Café gratuito
Uma das características obrigatórias dos espaços de Cowork é ter café gratuito e este não é excepção. E é servido em chávenas de loiça na copa. Além disso, há uma cafetaria no mesmo piso, onde se pode almoçar, ver televisão ou simplesmente ver o rio Tejo do topo das escadas de serviço.

Leo Burnett

A inspiração do Chiado
A Leo Burnett saiu de Alfragide para o Chiado em 2002, onde ocupa uma área de 1.700 m2 em três andares num antigo palacete paralelo à Rua do Alecrim. Ali trabalham 70 pessoas que ocupam as cerca de 20 pequenas salas do edifício, algumas com frescos originais nas paredes e tecto.

Cinema e jogos
As zonas comuns são elementares na Leo, porque se “valorizamos o espaço para criar e conviver”. A sala de reuniões tem uma televisão onde agora, à hora de almoço, passam filmes clássicos. Tem ainda uma sala para joar Playstation, um pequeno-almoço semanal e terraço.

Fonte: Económico

Empreendedorismo: Ex-executivos do Google inundam o Vale do Silício

Março 13, 2011 by  
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Não bastasse influenciar a tecnologia em todas as frentes, o Google também está inundando o mundo dos negócios – pelo menos indiretamente, já que vários executivos que passaram pela gigante das buscas, conhecidos como Xooglers (ex-Googlers), vêm ocupando cargos em empresas diversas, quase todas novatas (start-ups).

Segundo David Friedberg, presidente-executivo da startup Weatherbill, “ser um ex-Google com uma empresa nova abre as portas de várias firmas de investimento rapidamente”. Sua empresa analisa enormes quantidades de dados para previsão do clima, fundamental para o agronegócio.

Outra empresa novata é a Optimizely, dirigida pelo ex-Google Dan Siroker, que também trabalhou na campanha eleitoral do presidente Barack Obama. Seu software já foi usado para tudo, desde ajuda humanitária ao Haiti até para turbinar o Facebook do Democratic National Committee.

Até mesmo o consagrado Twitter tem ex-Googlers célebres: seus fundadores Biz Stone e Evan Williams.

Fonte: O Globo

Inovação: Brasil tem receita recorde com royalties em janeiro

Março 13, 2011 by  
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Apesar do volume ainda pequeno, as receitas do Brasil com royalties e licenças atingiram o maior valor da história em janeiro. Segundo dados do Banco Central, as entradas somaram US$ 71 milhões no mês (aproximadamente R$ 118 milhões), quase o dobro do valor registrado em dezembro (US$ 36,9 milhões).

“Os valores ainda são modestos, mas as taxas de crescimento não são nada modestas”, diz Jorge Ávila, presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Para ele, os números evidenciam um “importante movimento de inovação no Brasil e um aumento significativo da presença do País nos mercados diferenciados do mundo, em tecnologia”.

O crescimento das receitas com royalties e licenças é resultado direto do aumento dos registros de patentes. O INPI, órgão responsável por analisar as solicitações de patentes no Brasil, concedeu 3.620 registros em 2010, número 15% maior em relação ao ano anterior. Os novos pedidos de registro no País devem chegar a 30 mil em 2010, sendo 9 mil solicitações de brasileiros, segundo dados preliminares do INPI.

No exterior, as empresas e pesquisadores brasileiros entraram com um total de 476 pedidos de patentes no ano passado – o número preliminar divulgado pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) considera as solicitações feitas por meio do acordo internacional PCT. O volume total de pedidos de patente no mundo está estimado em 163 mil para 2010.

“Estou otimista, porque os dados indicam uma tendência inequívoca de crescimento para o setor”, afirma o presidente do INPI. Segundo Ávila, o País está superando “barreiras culturais importantes”. “Primeiro, o brasileiro não está acostumado a requerer patentes, nem mesmo no Brasil, e também não tem a cultura de proteger suas inovações nos mercados internacionais. Mas isso está mudando”, diz.

O prazo para análise de pedidos de patente no Brasil – em média, oito anos – deve cair pela metade até 2014, o que deve contribuir para ampliar o número de solicitações. A meta do INPI é conseguir analisar os pedidos feitos em 2010 em um prazo máximo de quatro anos, semelhante ao que ocorre nos Estados Unidos. Um acordo que será assinado pelo presidente americano Barack Obama durante sua visita ao Brasil na próxima semana deve contribuir para acelerar o exame de patentes.

Para Gustavo Morais, sócio do escritório de advocacia Dannemann Siemsen, a rapidez no processo de análise de patentes é cada vez mais necessária, já que dá mais segurança aos empresários e pesquisadores na hora de investir em inovação. “Quem vende commodity nesse mundo globalizado está sempre em risco, porque qualquer pessoa pode fazer isso. Para ter sucesso é preciso vender um produto com marca de prestígio, qualidade e recursos diferenciados, e isso envolve registrar patentes”, diz Morais.

‘Inversão de Royalties’

Nos últimos anos, as receitas com royalties e licenças têm crescido a uma taxa superior que a saída de recursos para o pagamento desses itens. Entre 2006 e 2010, a receita avançou 164,3%, enquanto a despesa teve alta de 71,3%, segundo dados do Banco Central.

“Esse tipo de inversão é reflexo da inserção cada vez maior do Brasil nos mercados internacionais”, diz Celso de Toledo, diretor da consultoria LCA. Para Ávila, do INPI, “o movimento é muito interessante”, pois demonstra o crescimento do Brasil em tecnologia e inovação.

Em janeiro, as despesas do Brasil com royalties e licenças somaram US$ 210,4 milhões, um recuo de 31,5% em comparação com dezembro. “Pagar royalties não é ruim em si, porque mostra o uso de tecnologia e ativo estratégico, o que é bom”, diz Ávila.

Fonte: iG

Marketing: Janeiro foi o pior mês para a hotelaria portuguesa em seis anos

Março 13, 2011 by  
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No primeiro mês deste ano, as receitas de hotelaria totalizaram 75,2 milhões de euros, o pior resultado desde Janeiro de 2005.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou hoje que os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,6 milhões de dormidas durante o mês de Janeiro, menos 1,4% do que um ano antes.

O alojamento dos turistas estrangeiros, que representaram mais de 60% do total de dormidas, cresceu 0,8% no período em análise, o que não foi suficiente para compensar a quebra da procura por parte dos residentes (-4,5%).

Em Janeiro de 2011, os proveitos totais de hotelaria foram de 75,2 milhões de euros e os de aposento 49,1 milhões, o que corresponde a descidas homólogas de 6,8% e 5,2%, respectivamente, segundo os dados do INE. Com base nestes números, Janeiro de 2011 foi o pior mês para o sector hoteleiro dos últimos seis anos.

Em termos de categorias de estabelecimentos, os hotéis de quatro estrelas ficaram com a maior fatia do bolo, com 472 milhões de euros em receitas, mais 0,4% do que um ano antes. Nos estabelecimentos de categoria mais baixa, como estalagens, motéis e pensões, verificou-se uma quebra no número de dormidas de 10% face a 2010.

Por regiões do país, Lisboa e o Algarve foram os destinos mais procurados em Portugal durante o mês de Janeiro.

Fonte: Económico

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