Inovação: 3 características de empreendedores inovadores

Setembro 12, 2012 by  
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Hoje fala-se muito em inovação, mas nem sempre sobre o que faz de um empreendedor inovador. Para ser caracterizado como um empreendedor inovador é essencial ser uma pessoa curiosa, por exemplo. Veja abaixo outros aspectos.

1. Ter objetivos claros

Um empreendedor inovador deve ter intenções e propósitos claros e não negociáveis. Só com esse senso de que estamos fazendo a coisa certa é que venceremos as barreiras e os medos de tocar um negócio, qualquer que seja.

2. Ser inquieto

Para inovar, é necessário que o empreendedor seja inquieto e tenha vontade de mudar. Essa curiosidade precisa ser compartilhada para ganhar força. Outra característica de uma mente inovadora é saber estar perto de gente muito boa no que faz. De preferência, pessoas que sejam melhores em algum assunto que você não domina.

3. Pensar grande

É importante também ter visão sistêmica, pensar grande. Estamos em um momento em que é necessário olhar para o todo, de associar diversos conhecimentos e entender que uma ação leva a outra. Isso tem a ver com a busca pelo valor compartilhado, em que todos ganham: as pessoas, as empresas e o planeta.

O empreendedor inovador deve pensar no lucro, para subsistir e prosperar, mas também ajudar a construir contextos de rua, de bairro e de um mundo mais favoráveis.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Cidades abertas à inovação

Setembro 12, 2012 by  
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Amsterdão, Barcelona, Berlim, Helsínquia, Paris, Roma e Bolonha. São estas as sete cidades que integraram o projecto «Open Cities», uma iniciativa co-financiada pela União Europeia com o objectivo de validar formas de abordar métodos de inovação abertos e destinados ao utilizador no âmbito da implementação de serviços públicos electrónicos para cidades inteligentes.

Coordenado pela ESADE, uma instituição académica internacional sedeada em Espanha, e contando com a participação de 14 instituições europeias, o projecto «Open Cities» centra-se em quatro áreas (Crowdsourcing, Open Data, Fiber to the Home e Redes Abertas de Sensores). Para cada uma das áreas as sete cidades participantes comprometaram-se a testar tecnologias e ferramentas já existentes, adequando-as às suas características.

De acordo com os responsáveis pelo consórcio «Open Cities», os principais objectivos deste projecto são cinco: partilhar conhecimentos e boas práticas sobre como aplicar os princípios de inovação aberta ao Sector Público; perceber melhor como a gestão de plataformas tecnológicas funciona num contexto de inovação aberta; validar a utilização de plataformas pan-europeias de Crowdsourcing, Open Data, redes FTTH e de Redes Abertas de Sensores; fomentar o desenvolvimento de serviços avançados na Internet; e compreender como infra-estruturas como os Living Labs podem ser aplicadas de forma eficaz na promoção da adopção e co-criação de inovação nas Cidades Inteligentes.

Fosso entre a teoria e a prática

Os mesmos responsáveis referem que o que os levou a avançar com este projecto foi a percepção de que havia um grande fosso nos conhecimentos sobre a gestão da inovação e a sua aplicação num contexto mais prático. Daí terem sido escolhidas sete cidades europeias consideradas mais inovadoras para integrar o consórcio, que testaram em ambiente real projectos centrados numa lógica de serviços da Internet do Futuro para Cidades Inteligentes. Estes projectos incluem aspectos tão diversos como plataformas on-line ou repositórios de dados, criados para que pudessem ser implementados serviços avançados. Todas estas iniciativas irão depois servir de base para o desenvolvimento de serviços pan-europeias, baseados nos princípios do «Open Cities».

No final do projecto pretende-se que as autoridades locais das sete cidades consigam integrar as metodologias de inovação aberta nos seus processos e implementar serviços da Internet do Futuro para benefício dos seus utilizadores, com a ajuda de recursos comuns, nomedamente dados, plataformas e redes. Para tal prevê-se que sejam utilizadas plataformas colaborativas que ajudem a partilhar estas ideias e práticas

Também prevista para o final do projecto está a criação de um repositório de dados abertos pan-europeu nas cidades participantes e uma plataforma interligada com dados de sensores, fixos e móveis, para facilitar o acesso a serviços abertos.

Em paralelo estão a decorrer vários desafios, onde cidadãos e empresas são convidados a utilizar as plataformas disponibilizadas pelas cidades no desenvolvimento de aplicações.

Fonte: iGOV

Marketing: Estes hotéis são só para pecadores

Setembro 12, 2012 by  
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Luxúria, Avareza, Ira, Inveja, Preguiça, Gula e Vaidade são os famosos sete pecados capitais dos quais pode agora usufruir em vários hotéis do mundo. Confira as sugestões da Hotels.com.

Se o seu pecado preferido é a vaidade, saiba que o Burj al Arab Hotel, no Dubai, é o único hotel com sete estrelas do mundo. Construído numa ilha artificial, possui um restaurante debaixo de água e um court de ténis no topo do edifício.

A Indonésia foi eleita como o melhor destino para a preguiça: o The Maya Ubud Resor and Spa Hotel é um resort no qual pode desfrutar de um banho de flores tropicais com vista para a selva.

Se está com inveja, experimente a sensação de ver um aquário com 50,000 espécies de peixes. Isto só é possível no hotel Atlantis Resort, nas Bahamas, nas Bahamas, palco do concurso Miss Universo e onde a beleza (e a inveja) andam de mãos dadas.

Do aquário para o prato, a gula serve-se em Madrid, no hotel The Puerta America. O Restaurante Lágrimas Negras é dirigido pelo chef Jose Luis Estevan, e oferece cozinha tradicional espanhola com toques modernos e uma enorme selecção de vinhos. O menu de degustação inclui 10 pratos.

Continuamos nos prazeres da carne: a luxúria expulsou Adão e Eva do Paraíso e deu nome ao hotel Adam and Eve, na Turquia. Faça parte de uma história árabe, rodeado de espelhos e velas.

E se o dinheiro é problema, mesmo para quem tem muito, a avareza leva-o ao Venetian Resort Hotel and Casino em Las Vegas, no qual pode jogar naquele eu é considerado um dos melhores casinos do mundo.

Se está zangado, saiba que a ira não o leva a lado nenhum. Vá até à ilha da Madeira e relaxe no The Choupana Hills Resort and Spa; afinal, também se pode pecar em Portugal.

Fonte: Agência Financeira