Marketing: Um novo tipo de consumidor vai marcar o ritmo do retalho

Setembro 19, 2012 by  
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Um novo relatório da MasterCard indica que 33% dos comerciantes apontam o protagonismo do consumidor como principal impulsionador da mudança na indústria de retalho.

Segundo o estudo, 37% dos inquiridos indica a crescente concorrência como factor preponderante, já que os comerciantes se empenham cada vez mais em inovar e assegurar vendas com os consumidores esclarecidos.

Os dados foram divulgados hoje em Londres no World Retail Congress, onde se reúnem retalhistas de toda a Europa.

Previsto é que os telemóveis vão ultrapassar as lojas físicas, os websites e o call centres, como o mais importante canal de comunicação com os clientes a partir de 2020. No entanto, apenas 3% dos inquiridos acreditam que a indústria acompanhe, neste momento, o ritmo de exigência dos clientes no contexto do retalho multi-canal.

Este estudo integra um novo relatório sobre a indústria patrocinado pela MasterCard e elaborado pela Economist Intelligence Unit: “The I Factor: how consumer demand is driving retail innovation” (“O factor I: como o consumidor lidera a inovação no retalho”). O estudo anuncia a era do “I-Con” – o consumidor inteligente, omnicanal e omnipotente – e debruça-se sobre a forma em que os retalhistas inovam para se manterem competitivos num mercado em rápida revolução, ao mesmo tempo que projecta uma visão de como o mercado irá continuar a evoluir nos próximos anos.

Fonte: Marketeer

Inovação: O casaco que ‘fala’ para o Facebook

Setembro 19, 2012 by  
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Numa situação de emergência, não podemos esperar que as equipas de resgate actuem ao mesmo tempo que manejam um minúsculo telemóvel quando precisam de ler e enviar mensagens. Para contornar isto, uma equipa de cientistas decidiu criar um casaco que pode comunicar com o Facebook, avança a AlphaGalileo.

A ideia de desenvolver um interface físico para comunicar com redes sociais surgiu do quão limitado um telemóvel normal é para ajudar durante uma situação de emergência caótica.

“As equipas de salvamento precisam de dispositivos com um interface de utilização muito mais simples. Essa foi a ideia básica que nos levou a fazer os casacos”, afirma o cientista da SINTEF, Babak Farshchian.

O grupo de estudantes na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia que criou o casaco protótipo tem vindo a trabalhar no projecto nos últimos seis meses. Decidiram usar a plataforma Arduino para criar o interface de utilizador físico com as redes sociais. Arduino é um sistema usado para desenvolver protótipos físicos que integram com as tecnologias de informação e comunicação. A plataforma que suporta o casaco comunica como simples telemóvel via BlueTooth. Isto significa que o utilizador não se emaranha nos cabos.

As partes electrónicas do sistema são escondidas do utilizador na estrutura do casaco. Em vez de um visor de telefone, a manga do casaco tem um pequeno mostrador incorporado que mostra o texto em linha. O utilizador também vai sentir uma vibração no pescoço, através de um vibrador pequeno inserido no colarinho, que significa que recebeu uma mensagem, podendo esta ser lida levantando um braço e olhando para o visor.

O trabalho de resgate é frequentemente realizado em grandes grupos, com profissionais de diferentes unidades e organizações que precisam de comunicar e coordenar as suas acções de forma eficiente durante uma operação de resgate.

“Com a tecnologia de redes sociais, podemos permitir que esses grupos comuniquem, e este casaco com um interface de utilizador personalizado torna mais fácil e prático usar as tecnologias de informação e comunicação no exigente trabalho de resgate”, realça Farshchian.

Facilitar o acesso aos meios de comunicação sociais é uma ideia que poderia ser de interesse para aqueles com deficiência auditiva e de visão, pois esses grupos têm problemas em usar um ecrã. Poder ditar e ouvir mensagens seria não só mais simpático para o utilizador como também melhor adaptado às suas necessidades.

Fonte: Ciência Hoje

Marketing: Entre os 50 vinhos mais caros do mundo está um português

Setembro 19, 2012 by  
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O Vinho do Porto Quinta do Noval Nacional surge em 47.º lugar no top 50 dos vinhos mais caros do mundo, elaborado pelo motor de busca Wine-Searcher, com o preço de 710 euros.

Desta casa saiu, em março deste ano, o Porto Quinta do Noval Vintage Nacional 2003 considerado o melhor vinho do mundo.

Selecionado entre mais de oito mil vinhos de todo o mundo por Luca Gardini, o melhor sommelier do mundo em 2010, este vinho ganhou pela “extrema elegância e personalidade que respeita tradição”.

Mas na lista dos 50 vinhos mais caros do mundo, divulgada pela Revista de Vinhos, 45 são franceses e apenas dois vinhos vêm dos EUA, um é alemão, outro português e um é australiano.Curiosamente, não existe um único vinho italiano e espanhol.

Segundo este famoso motor de busca (com base de dados com 36 mil listas de preços que abrangem mais de 5,4 milhões de vinhos), o preço médio nesta lista é de 700 euros por garrafa.

Aqui fica o top 10:

1. Henri Jayer Richebourg Grand Cru (França) – 11.228 euros
2. Romanee-Conti Grand Cru (França) – 9.222 euros
3. Henri Jayer Cros Parantoux (França) – 4.240 euros
4. Domaine Leflaive Montrachet Grand Cru (França) – 4.106 euros
5. Egon Muller-Scharzhof Scharzhofberger Riesling Trockenbeerenauslese (Alemanha) – 4.093 euros
6. Romanee-Conti Montrachet Grand Cru (França) – 3.349 euros
7. Domaine Georges Roumier Musigny Grand Cru (França) – 3.001 euros
8. Georges et Henri Jayer Echezeaux Grand Cru (França) – 2.845 euros
9. Domaine Leroy Musigny Grand Cru (França) – 2.345 euros
10.Petrus (França) – 2.097 euros

Fonte: Dinheiro Vivo