Inovação: 3 atitudes que barram a inovação na sua empresa

A inovação não tem começo, meio e fim. Se sua empresa quer ser inovadora, ela precisa entrar em um movimento constante de atualizações. Algumas atitudes, no entanto, forçam o negócio a parar a de inovar.

Muitas empresas se dizem inovadoras no papel, mas, no fundo, não querem sair do lugar. É o famoso “deixa assim mesmo que está bom”.

1. Estagnação
Essa mentalidade de estagnação e insegurança é a principal inimiga da inovação. Enquanto as “janelas” não forem abertas, as pequenas empresas vão continuar olhando para o próprio nariz, míopes diante de uma concepção mais holística dos processos e do mundo.

2. Métricas defasadas
Ficar preso a métricas defasadas é outro ponto a se pensar. Se o pensamento das empresas continuar centrado no curto prazo e refém meramente dos resultados financeiros, a inovação vai ficar esperando na porta.

3. Preconceitos
Há empresas que são, quase sempre, contra ideias de pessoas jovens, contra o novo, o intuitivo, o subjetivo. Ou seja, contra tudo aquilo que não decorre de metodologias e frameworks teóricos. Basta arejar a mente e o coração e praticar aquilo que se prega. A inovação será consequência.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Comentários sobre foto do perfil no Facebook influenciam outros usuários

Muito cuidado ao escolher a sua foto de perfil no Facebook. De acordo com pesquisa feita na Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, ela é uma das mais importantes formas de “mostrar ao mundo quem você é”. Afinal, segundo o estudo, os comentários deixados nesta imagem são as informações mais acessadas por pessoas que não lhe conhecem e visitam o seu perfil na rede social por algum motivo – social ou profissional.

De acordo com Seoyeon Hong, um dos líderes da pesquisa, parceiros em potencial ou possíveis empregadores costumam levar em conta o que os amigos dizem da imagem principal de um perfil no Facebook. De acordo com Hong, os comentários positivos ajudam, mas são os negativos que mais chamam atenção.

Portanto, a sua reputação online está nas mãos de quem deixa estas mensagens. Muitas vezes, algumas brincadeiras ou piadas são publicadas nos comentários destas fotos. Os estudiosos pedem que se tome cuidado com este tipo de comportamento. Então, não se esqueça: peça aos seus contatos para que eles não façam gracinhas nos comentários da sua foto de perfil.

“As pessoas tendem a acreditar nas informações geradas por outros, não nas por você mesmo. As opiniões dos outros sobre uma pessoa importam mais do que as dela própria. Isso acontece também na rede social. Os usuários têm que estar atentos com isso. Comentários bons ajudam bastante, no entanto as publicações ruins podem causar danos, mesmo sendo sarcásticas “, comentou Hong.

Para realizar o estudo, o rapaz mostrou a mesma pessoa em diversas fotos de perfil diferentes para mais de cem alunos. Cada uma teve comentários e análises diferentes. Segundo ele, a melhor forma de “fazer bonito” na sua imagem é publicar uma fotografia que “fale de você”. Por exemplo, o ideal para um atleta seria colocar no perfil uma foto praticando esportes. Para um músico, tocando um instrumento. Assim, elas dão uma amostra de quem você é e do que gosta de fazer, ao invés de serem somente um simples clique do seu rosto.

“Para maximizar o efeito dos comentários positivos, recomendo que se use fotos com teores sociais altos, mostrando quem você é de uma maneira bem positiva e garantindo que as pessoas não farão observações negativas sobre a sua imagem”, completou.

Vale lembrar que, atualmente, o Facebook é utilizado por mais de 900 milhões de pessoas no mundo. Dentre elas, estão muitos responsáveis por departamentos de RH de grandes empresas fazendo sondagens sobre quem podem e quem não podem contratar para suas companhias. Portanto, além de social e voltada para entretenimento, a página também já se tornou um lugar de negócios. Por isso, é preciso saber se comportar nela como tal.

Fonte: Tech Tudo

Inovação: Este carro anda sozinho

Não é o primeiro carro a fazer furor entre os aficionados da tecnologia. Mas já foi apresentado e não precisa… de condutor. O Platero, um Citroen C3 modificado, surgiu na onda do carro que a Google também já testou, mas tem assinatura espanhola.

Já há automóveis que comunicam uns com os outros, que avisam o condutor de obstáculos ou que travam e estacionam sozinhos. Até carros que dobram como bicicletas. Mas a tendência é cada vez mais a de criar carros que fazem tudo sozinhos inclusive andar na estrada, se for preciso a 100 km/h.

E o Platero faz isso mesmo, para além de girar o volante sozinho, reduzir a velocidade para passar uma curva sem ter de pisar o travão. Nem mesmo para acelerar, porque tem um sistema que ativa essa função.

A responsável pelo projeto é a agência estatal espanhola Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), que já colocou o Platero pela primeira vez numa estrada convencional, a uma velocidade média de 60 km/h, segundo o «El País». E chegou a alcançar os 100 km/h, sempre escoltado pela Guarda Civil.

É a concretização de um projeto com 15 anos de investigação pelo meio.

Fonte: Agência Financeira