Marketing: Quando as mulheres mandam as viagens são assim…

Setembro 5, 2012 by  
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As mulheres estão a viajar, mais do que nunca, sozinhas. Não por não terem companhia ou, não só, por quererem pôr em prática a máxima «Eat, pray, love» (comer, orar, amar). Viajam porque querem conhecer o mundo desprendidas de obrigações, querem viver a sério.

Esta tendência começou, é verdade, com as viagens de negócios. Mas já vai muito para além disso. E os hotéis também se adaptaram às novas turistas. Porque afinal, nestas coisas, são elas que mandam.

A segurança, por exemplo, é uma prioridade entre as viajantes do sexo feminino na escolha de um hotel. E há hotéis que até têm pisos específicos só para mulheres. É o que acontece no Bella Sky Hotel, em Copenhaga, com o Bella Dona Floor – o 17º andar foi concebido e decorado especialmente para elas. O mesmo acontece no Premier Hotel, em Nova Ioque, ou no Georgian Court Hotel, em Vancouver e, ainda, no Naumi, em Singapura.

Mas ainda há mais paragens exclusivas. O BodyHoliday em St. Lucia é uma luxuosa estância de bem-estar, onde pode praticar atividades desportivas saudáveis como o ténis e pilates. Há programas de fitness inspirados em mulheres – mas alguns homens também alinham.

Depois, há o grupo Pravassa. Desde Porto Rico, passando pela República Dominicana e por Itália, as clientes destes hotéis procuram bem-estar. Quando chegam ao destino que procuram têm em atividades como yoga e passeios culturais o refúgio de uma vida citadina e stressante que ficou para trás, nem que seja por alguns dias.

Se quiser optar por um cruzeiro, depara-se frequentemente com quartos só para duas pessoas. É o mais comum, mas ainda há exceções. O Norwegian Epic e Royal Caribbean Radiance têm camarotes individuais.

Por último e não menos cativante é a estadia nos hotéis Grand Velas resorts, na Riviera Maya. É um resort que quebra aquele mito de que só as famílias podem gozar férias em pleno.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Mulheres portuguesas viciadas na Net. O que fazem?

Setembro 5, 2012 by  
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As mulheres portuguesas são das mais ativas da Europa na Internet. Ocupam um considerável 14º lugar, segundo um estudo da ComScore. O que tanto fazem? Ora pois, compras.

Adoram comprar perfumes, cosméticos e cupões. Estão sempre de olho em novas promoções, em sites como a Groupon, o mais visto em termos europeus por mulheres, e que ocupa o terceiro lugar no ranking geral de páginas visitas.

A rede social Tumblr é a mais vista pelas cidadãs europeias, seguida pela página alemã Otto Grupe.

«As vendas de perfumes e cosméticos são o item mais procurado da lista de categorias por parte dos utilizadores europeus da Internet, com 71% do tempo gasto, seguido por beleza, moda e estilo, com 68% e lojas, em terceiro, com 65%», lê-se no comunicado que divulga as conclusões do estudo.

«Mais de 395 milhões de europeus estiveram online nesse mês, com uma média de aproximadamente 28 horas por individuo e sendo os elementos do sexo feminino mais de 191 milhões, 48% desta audiência». Por cá, os utilizadores passaram, em média, 21 horas online no mês de maio e navegaram em 2.221 websites.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Facebook avisa que irá excluir likes fraudulentos das Fan Pages

Setembro 5, 2012 by  
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O Facebook anunciou que vai limpar páginas cujos “likes” fraudulentos foram injetados por scammers (golpistas) para dar falsa sensação de popularidade em alguns perfis. Usuários do Facebook podem “curtir” páginas, um voto de aprovação que pode ajudar a expor a marca de uma empresa para amigos de um usuário e criar uma dinâmica em torno de campanhas publicitárias.

Apesar de a rede social ser fechada e exigir que os usuários registrem-se utilizando sua identidade real, o site ainda sai perdendo: usuários podem ser enganados e persuadidos a curtir algo, softwares maliciosos podem ser usados para infiltrar contas e crackers ganham dinheiro vendendo “likes” a granel.

O anúncio surge por conta da intensa pressão sob o Facebook para provar ser uma plataforma de publicidade digital poderosa e rentável. A rede social disse que sempre teve sistemas para eliminar a fraude, mas que agora “aumentamos nossos esforços automatizados.”

“Um Curtir que vem de alguém que não está realmente interessado em se conectar com uma página não traz benefícios a ninguém”, disse a empresa. “Identidade real, tanto para usuários quanto para marcas, é importante. Não apenas para a missão do site de ajudar o mundo a compartilhar conteúdo, mas também para a necessidade de pessoas e clientes de conectarem-se autenticamente a páginas que eles tem algum interesse.”

O Facebook procurou tranquilizar os utilizadores, dizendo que menos de 1% dos “curtir” será removido, em média, de uma página.

A empresa já enfrentou perguntas sobre a legitimidade de cliques nos anúncios que vende. Em julho, uma companhia chamada Run Limited, que possui uma plataforma utilizada para a venda de música digital e de mercadorias, disse acreditar que apenas cerca de 20% dos cliques que eles pagaram vieram de usuários verdadeiros.

No entanto, a empresa se recusou a conceder uma entrevista depois de sua acusação. Chegou até a excluir sua FanPage, mas mantém presença no Tumblr e Twitter.

Um ex-funcionário do Google, Shuman Ghosemajumder, responsável por liderar os esforços para combater a fraude do clique, disse em uma entrevista recente que o Facebook teria uma visão muito mais ampla em se tratando de cliques fraudulentos ​.

Por exemplo, o site pode verificar há quanto tempo a conta do usuário foi aberta e monitorar atividades de comportamento suspeito como ele estar “curtindo” centenas de páginas, onde os cliques originam e se o usuário tem um perfil irregular – tal como não ter amigos.

As pessoas podem pensar que isso é feito em benefício de empresas como Google e Facebook (permitir um pouco da fraude em likes), mas a verdadeira economia é de que “se você fornecer melhor ROI [retorno sobre investimento], todos os anunciantes têm um incentivo para fazer anúncios com você”, disse Ghosemajumder, que agora está trabalhando na Shape Security, startup especializada em segurança para sites de redes sociais.

Fonte: IDG Now