Inovação: Sua empresa está preparada para inovar?

Setembro 7, 2012 by  
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Inovação é um tema que vêm ganhando cada vez mais destaque nas empresas. Líderes e liderados já perceberam que a busca por um lugar ao sol, começa antes de tudo, com a fuga do óbvio. É preciso criar e se renovar.

Uma pesquisa realizada pela IBM com 1.500 CEOs entre 2009 e 2010, revelou que a criatividade é o grande diferencial que eles buscam em suas equipes. Philip Kotler, em um evento realizado recentemente no Brasil, reafirmou sua teoria que se você inovar frequentemente terá muitos fracassos, mas se você não inovar, sairá do mapa.

Pensando nisso, as empresas precisam estar preparadas para lidar com esta nova realizada, pois seu comportamento frente ao incerto é o fator crítico de sucesso no processo de inovação.

Veja algumas características importantes:

1) Resultados Objetivos

O simples fato de alguém ter uma ideia não há torna uma inovação. Inovar, antes de tudo, significa obter um retorno prático, ou seja, é preciso que haja uma definição clara de objetivos, mesmo que eles futuramente não sejam alcançados. Isto faz com que haja foco e as ações sejam mais efetivas.

2) Organização

Novas ideias surgem e se vão se não são devidamente tratadas. Por isso, é preciso criar uma ferramenta para guardá-las. Em casos mais simples, a famosa caixinha de sugestões é muito eficiente, porém limita e inibe sua utilização em algumas situações. Em casos mais avançados, existem empresas que disponibilizam sistemas internos para registro das propostas.

3) Avaliação das Sugestões

Ao avaliar uma proposta, é preciso que os gestores tenham em mente que sempre haverá benefícios e riscos envolvidos, ou seja, pode não parece muito lógico mudar algo que já funciona bem atualmente, se não analisarem o resultado final que será obtido.

4) Feedback

Todas as sugestões enviadas devem ser avaliadas e seus criadores devem receber um retorno sobre as mesmas. Não há nada mais frustrante que ver boas ideias sendo desperdiçadas.

5) Processo de Inovação

O caminho entre a concepção de uma proposta e seu resultado final pode não ser curto, por isso é preciso que haja um acompanhamento durante o desenvolvimento da inovação. Ele irá garantir que os objetivos iniciais estão sendo mantidos e definirá o momento de rever ou suspender aquela ação, caso ela não esteja sendo efetiva.

6) Destaque o sucesso e não abomine as falhas

Inovar é apostar em algo novo, ou seja, existe a possibilidade do resultado ser obtido ou não. Sendo assim, as empresas precisam estar preparadas para ambas as situações. Caso o objetivo seja alcançado, é importante que o fato, o criador da proposta e os todos os envolvidos ganhem destaque, seja ele financeiro ou não. Assim, outros colaboradores irão se motivar a fazer igual.

Em caso de falha, em conjunto com todos os envolvidos, tente identificar os motivos que levaram ao insucesso, pois eles servirão como lição aprendida para as próximas ações. Neste momento, é importante que a empresa demonstre aos envolvidos que eles devem buscar novas propostas, independentemente do resultado final.

Fonte: Administradores

Marketing: 12 dicas para usar o Facebook profissionalmente

Setembro 7, 2012 by  
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Usar o Facebook para fins profissionais pode ser exatamente o que sua carreira precisa para chegar ao lugar certo. Os contatos profissionais feitos por meio da rede são diferenciados e fazem toda a diferença para a trajetória profissional da pessoa que deseja estar atualizada naquilo que faz e como faz. Entretanto, para fazer isso você deve estar atento a determinados critérios. Confira as dicas a seguir para ser bem-sucedido e usar o Facebook profissionalmente.

1. Personalize

Como em sua mesa de trabalho ou escritório, você também deve personalizar seu perfil para que transpareça as características e qualificações profissionais que possui e que destacam você dos outros profissionais.

2. Procure por conexões antigas
Tanto no LinkedIn quanto no Facebook é interessante começar a fazer sua listas de contatos a partir de conexões antigas, como colegas de empregos anteriores.

3. Selecione as amizades
Se decidir usar o Facebook profissionalmente é importante tomar cuidado com as amizades que escolhe para seu perfil, já que este é um dos critérios utilizados pelos recrutadores para selecionar candidatos.

4. Aplicativos
Um perfil profissional não deve ter aplicativos de jogos, calendários de aniversário ou quaisquer outros conteúdos que destoem da imagem profissional que você deseja transmitir.

5. Atualizações
Você pode editar as preferências de atualizações para saber de informações que fazem diferença, como uma nova amizade que pode ajudar você ou alguém que compartilha um curso interessante que pode fazer diferença em seu currículo.

6. Configurações de segurança
Muita atenção para quem vê seu perfil e informações. Por mais importante que seja manter certos dados em público, é essencial que você não se exponha e comprometa sua segurança.

7. Outros perfis
Se você usa o Twitter e outras redes sociais que podem agregar valor para seu perfil profissional, não se esqueça de adicioná-los ao Facebook.

8. Grupos de interesse
Parte essencial do networking online é participar de grupos e fóruns de interessa para sua área de atuação e indústria. Nestes ambientes é possível conhecer novos contatos profissionais e ficar sabendo de tendências e dicas úteis para seu trabalho.

9. Limite o tempo de uso
Por mais útil que seja, é importante que você limite o tempo que passa usando as redes sociais. Fazer muitas atualizações por dia pode passar a imagem errada de que você é alguém desocupado.

10. Use para o bem
O Facebook pode não mudar o mundo, mas isso não significa que você não deve usá-lo para fazer o bem e envolver seus contatos neste tipo de iniciativa.

11. Pergunte
Use o aplicativo de perguntas do Facebook para resolver problemas que não sabe. Além de envolver seus contatos, você pode aproveitar essa ferramenta para seus blogs e outras pesquisas.

12. Encontre eventos interessantes
Há diversas oportunidades de eventos que são divulgados diariamente e que você pode aproveitar, tanto para ir quanto para divulgar em seu perfil e envolver seus contatos.

Fonte: Universia Brasil

Inovação: É fácil inovar. Difícil é manter-se inovador

Setembro 7, 2012 by  
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Com o tempo,as empresas começam a criar mecanismos para preservar aquilo que já conquistaram – e se afastam dos riscos inerentes à inovação.

Em um mundo cujas empresas mudam de mãos com frequência cada vez maior, sustentar a inovação se torna cada vez mais difícil. Organizações com uma trajetória de sucesso na inovação demoram um certo tempo até estabelecer uma cultura realmente inovadora, capaz de manter vivo o comportamento criativo ao longo dos anos. Ter isso em mente é um fator crucial para quem tem a função de comandar empresas – especialmente em períodos de transição.

google350O comportamento inovador é muito semelhante à cultura empreendedora. Ambos são importantíssimos para o sucesso de um negócio – e ambos demandam muito cuidado para ser estabelecidos. No início, a cultura empreendedora é o próprio sangue da empresa. Mas, à medida que regras organizacionais vão sendo firmadas, é comum que se percam os elementos que alavancaram o sucesso inicial do empreendedorismo. O mesmo processo ocorre com a cultura da inovação. Sua continuidade exige um “reequilíbrio” entre as visões de oportunidade e de risco. Com o tempo, as organizações começam a buscar mecanismos para preservar aquilo que já conquistaram – o que, na prática, significa minimizar riscos. Assim, elas passam a dar mais ênfase à análise dos motivos para “deixar de agir” em vez de focar nos motivos “para crescer”.

As empresas que superam essa fase pensam de forma diferente. Elas pensam além da fronteira dos “riscos evitados”. Trabalham no sentido de otimizar oportunidades ao mesmo tempo em que minimizam seus riscos. Elas ultrapassam a rigidez das regras e da expectativa – implícita nessas regras – de obter resultados previsíveis. Em outras palavras, atuam de forma muito mais empreendedora. Focam o desafio de levar algo novo (ou diferente) ao mercado. Quando esse desafio não é compartilhado por todas as equipes, elas pelo menos criam bolsões de cultura empreendora – que ajudam a manter viva a chama da inovação. O importante é que as companhias inovadoras contam com líderes responsáveis por preservar uma cultura inovadora. E não ficam apenas esperando que as ideias floresçam ocasionalmente.

O Google nos traz um grande exemplo. Embora já tenha deixado de ser uma startup, continua incentivando a inovação – e o faz continuamente há cerca de dez anos. Mantém incubadoras de ideias em todos os seus departamentos, o que leva à criação de dezenas de inovações em tecnologias e serviços. A empresa é sensível ao seu mercado e às pessoas que atrai. Entende tecnologia e faz o possível para atrair pessoas empreendedoras e inovadoras. Instala escritórios em áreas que atraem inovadores em tecnologia e cria ambientes, espaços, condições e políticas de trabalho que estimulam a criatividade. Para completar, firma parcerias com outras organizações que adotam o mesmo espírito empreendedor. Tudo isso atua conjuntamente na sustentação de uma cultura inovadora. Esse comprometimento constante em atos e palavras é um indicativo de sucesso sustentado do Google.

Se for bastante sólida, a cultura da inovação pode sobreviver a uma crise de grandes proporções. Por muito tempo, a 3M foi conhecida por sua vocação inovadora e muitos pensavam que isso nunca mudaria. Havia regras que obrigavam, por exemplo, cada funcionário a dedicar 10% de seu tempo à busca de novos produtos e serviços – tempo que não entrava na prestação de contas aos supervisores. Uma mudança na cúpula da empresa, porém, minou essas práticas, que acabaram sendo substituídas por uma política de melhoria contínua. Embora a 3M tenha dado passos em falso devido a esse corte, a cultura de inovação era tão presente – em função dos hábitos instalados – que persistiu. E assim, a partir de 2007, a 3M recuperou sua antiga reputação. Quando surgiu a oportunidade, os comportamentos inovadores afloraram novamente.

Depois de refletir sobre a experiência de duas empresas bem-sucedidas, talvez seja hora de você questionar a sustentação da cultura de inovação em sua própria companhia – e nas formas de incentivá-la:

• Observe como as pessoas na sua empresa pensam e agem com relação a risco e oportunidade. Há muito receio de correr riscos e ou dificuldades para se aproveitar oportunidades?
• Analise de que modo as pessoas pensam e agem e compare com as posturas encontradas nas organizações inovadoras. Veja se esses comportamentos estão espalhados em sua organização.
• Pense em como você gerencia novos negócios. Quais são os métodos de incubação utilizados para fomentá-los?
• Que espaço e tempo você reserva a si mesmo para pensar sobre inovação?

Fonte: Amanha