Inovação: Três passos para ganhar agilidade e ser inovador
Setembro 15, 2012 by Inovação & Marketing   
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Líderes de TI podem criar processos rápidos e flexíveis para desenvolver e implementar novas aplicações de negócios. Esse processo tem de ser ágil, com a visão clara dos profissionais de TI sobre como agir em passos rápidos e focados. Um processo ágil requer ainda que você crie um cronograma apropriado para que o projeto seja concluído dentro do tempo estimado – e disponível. Agilidade significa que você será mais rápido que seus competidores. Cronogramas ágeis são medidos em semanas e meses, nunca em anos.
Da mesma forma, executivos de TI podem usar o processo para impulsionar a inovação. Um processo inovador faz as pessoas sentirem um senso de urgência em vez de manter o cansativo velho jeito de fazer as coisas. Ao colocar limites no tempo e no dinheiro que seus empregados podem gastar para resolver um problema é uma ótima maneira de criar essa urgência. No passado, já desafiei meu pessoal a criar soluções que custassem dez vezes menos do que nosso competidor estava gastando e quatro vezes mais rápido.
Agilidade e inovação são pensamentos que têm de começar no CIO. É seu trabalho colocar os processos corretos em andamento e se certificar de que as pessoas estão usando corretamente. Criei meu próprio processo de três passos chamado “defina-desenhe-construa”. É um guia simples e fácil de entender, por meio do qual é possível desenvolver qualquer novo sistema ou processo de negócio em três passos.
O passo “defina” leva de duas a seis semanas e custa de 5% a 10% do orçamento total do projeto. O “desenhe” pode durar de um a três meses e custar de 15% a 30% do orçamento. A fase final, “construa”, toma de dois a seus meses e consome entre 60% e 80% do orçamento. Você pode se perguntar como sei o cronograma sem conhecer cada projeto. A resposta é: esse é o tempo disponível se você realmente pretende ser ágil.
Da mesma forma, sei que o desenho do projeto vai custar de 15% a 30% do budget porque, se for gasto mais que isso, algo muito complexo está sendo desenvolvido. Projetos mais caros vão levar mais tempo que três meses para serem desenhados e, assim, tempo demais para serem concluídos. Em suma, se o trabalho não puder atender a esses requisitos, pare o projeto. Seja lá o que for que está sendo feito, não é nem inovador e nem ágil.
Algumas outras coisas destacáveis do processo
Em primeiro lugar, todo projeto necessita de uma pessoa dedicada a ele em tempo integral. Esta pessoa tem de ter as habilidades e a autoridade necessárias para fazer as coisas acontecerem e estar totalmente comprometida com o sucesso da iniciativa. Eu chamo esta pessoa de “construtora do sistema”. Certifique-se de ter um bom construtor para cada projeto que você iniciar.
Em seguida, construa uma solução “80%” em vez de ficar buscando a perfeição. Evite a tentação de querer criar um sistema capaz de lidar com qualquer imprevisto. Fazer isto eleva o custo e a complexidade exponencialmente. Prefira ter um sistema capaz de lidar com as transações cotidianas e ter pessoas – não computadores – preparadas para lidar com as exceções. Assim se faz um sistema 10 vezes mais barato que o da concorrência.
Lembre-se de que grandes sistemas sempre são constituídos por uma coleção de subsistemas menores. Então, assim que o passo “Defina” estiver concluído, projetos enormes e multimilionários podem ser divididos em iniciativas menores para construir cada subsistema. Em vez de ter uma equipe para o grande projeto, este modelo permite que diversos pequenos grupos de profissionais desenvolvam cada parte, em paralelo. É assim que se faz um projeto em quatro vezes menos tempo que seus competidores.
A princípio, as pessoas podem acusar os CIOs que adotam um processo como o “Defina-Desenhe-Construa” de estarem pedindo demais e de não serem razoáveis. Admito que esses meus três passos têm sido chamados de “faça, faça, faça!”. Mas não desanime. O que você está pedindo é possível – equipes de TI podem alcançar altos níveis de performance. Dê às pessoas o treinamento que elas precisam e as oportunidades de aprender fazendo, mas não baixe seus padrões ou amplie prazos.
Quando seus empregados aprenderem o processo e se tornarem adeptos a ele, você vai ver a diferença. As pessoas irão criar um ar de auto-confiança e uma atitude positiva.
Fonte: CIO
Marketing: 80% dos internautas mudam de canal influenciados pela web
Setembro 14, 2012 by Inovação & Marketing   
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Juliana Sawaia, gerente de consumer insight do Ibope Media, apresentou no ABA Mídia 2012, evento promovido pela Associação Brasileira dos Anunciantes em São Paulo, a pesquisa concluída em agosto deste ano sobre o tema social TV. O Estudo Social TV – O consumo simultâneo de Internet e televisão no Brasil aponta que 43% da amostra assiste a televisão e navega na web simultaneamente.
Destes, 45% o fazem por aproximadamente 2 horas por dia e 29% comentarm na Internet o que estão assistindo. As novelas e os telejornais são as atrações preferidas para esta prática e as redes sociais mais utilizadas são Facebook (80%), MSN (37%), Twitter (31%), Orkut (30%) e Google + (7%). Entre os usuários que assistem e comentam ao mesmo tempo, 80% afirmou ter mudado de canal motivados pelos comentários de outros usuários na Internet.
A pesquisa também trouxe informações sobre o relacionamento com as marcas nas redes sociais. 77% dos entrevistados curtem ou seguem alguma marca no Facebook ou no Twitter. Por causa da facilidade das redes sociais, 68% afirma interagir mais com as marcas em relação ao ano passado.
Entre os motivos que levam o internauta a seguir uma marca estão, em primiro legar a busca por ações ou promoções específicas (65%), desejo de conhecer as novidades em primeira mão (62%), o fato de já ser consumidor da marca (59%) e receber descontos (46%).
Entre os entrevistados, 89% afirma levar a consideração a opinião de outras pessoas nas redes sociais antes de fazer uma aquisição. As categorias mais pesquisadas são eletrônicos (66%), serviços de telecomunicação (51%), turismo (37%) e entretenimento (36%).
Fonte: Exame Brasil
Marketing: Licenciados ganham em Portugal mais 70% que os outros
Setembro 14, 2012 by Inovação & Marketing   
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Por mais que o desemprego grasse (também) entre os licenciados, ter um curso superior continua a ser uma vantagem para quem está no mercado de trabalho. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal é mesmo o país onde mais compensa, já que o salário de um licenciado é em média 69% superior ao de alguém com o ensino secundário.
De acordo com o relatório divulgado esta terça-feira pela OCDE sobre a educação, um português com «canudo» pode esperar ganhar, em termos líquidos, mais cerca de 300 mil euros ao longo da sua vida ativa do que um homem com ensino secundário. Nas mulheres, a vantagem desce para 165 mil euros.
«O ensino superior traz benefícios económicos consideráveis, especialmente em Portugal», pode ler-se no relatório. Isto porque, em média, no conjunto dos países da OCDE, a diferença salarial entre os licenciados e as pessoas com ensino secundário é de 55% (face aos 69% de Portugal).
Na média da OCDE, um homem licenciado ganha mais 125 mil euros e uma mulher mais 86 mil euros.
Os números parecem favoráveis a Portugal e, como diz a OCDE, até podem ser um «forte incentivo» para que os portugueses apostem na educação, mas a verdade é que os empregos são coisa cada vez mais rara no nosso país, até mesmo para quem tem um curso superior: a taxa de desemprego neste nível de habilitações subiu de 2,7% em 2000 para 6,3% em 2010 em Portugal, o que deixa o nosso país com a sexta maior taxa de desemprego de licenciados no conjunto dos 34 países da organização.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Mercado de luxo cresce até 9% em 2012
Setembro 14, 2012 by Inovação & Marketing   
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Segundo o relatório de primavera da Ban & Company, as vendas de bens de luxo não sentem a pressão da crise na zona euro nem os efeitos de desaceleração das economias emergentes. Pelo contrário, no que toca ao luxo, os emergentes ocupam 30% das vendas globais, sendo que a Ásia compra 50% dos bens colocados à venda, com a China a comprar 20% dos produtos de segmento alto disponíveis no mundo. Em Portugal, os chineses lideram tanto ao nível do crescimento como do valor ao desembolsarem, em média, 560 euros por cada compra. A preferência recai não só em relógios e joias como também em moda e acessórios.
As idades dos compradores asiáticos são cada vez mais reduzidas o que é justificado pela forte natalidade e economia em aceleração. Em contrapartida, os clientes de luxo europeus, são cada vez mais velhos, tal como os norte-americanos e japoneses.
No mundo, há apenas uma característica que é transversal a todos os clientes deste segmento: são insaciáveis e quase compulsivos; procuram produtos de que aliem a vanguarda à qualidade e ao design de luxo. Isto acaba por levar as próprias marcas a reverem o seu valor e as ferramentas a utilizar para conquistar os clientes certos. No Worldwide Market Study diz-se que há “muito dinheiro novo” que interessa a estes retalhistas. “O crescimento rápido está a trazer mudanças ainda mais rápidas para o segmento de luxo”, explica Claudia D’arpizio, autora do estudo.
Desde setembro de 2009 que várias marcas de luxo se estabeleceram em Portugal. A evolução positiva que o segmento do retalho de luxo tem demonstrado nas cidades de Lisboa e Porto, uma evolução em contraciclo com a restante indústria de retalho, o que criou um nicho no país.
Nos últimos anos inauguraram em Lisboa e Porto importantes nomes internacionais como a Prada, Hermés, Marc Jacobs, Dolce & Gabbana e Gucci. A avenida da Liberdade, em Lisboa, é o loal por excelência, e até a Stivali – que antes se localizava na Rua Castilho, passou para esta avenida. A zona – a segunda mais cara por metro quadrado a seguir ao Chiado (960€/ano/m2 ou 80€/mês/m2) – foi a eleita pelas marcas Cartier, Max Mara e Miu Miu para abrirem no próximo ano.
A vontade de virem para Portugal reflecte a boa prestação do luxo em Portugal, como lembra um relatório da Cushman & Wakefield. E os destinatários não são apenas portugueses: Os globeshoppers já descobriram Portugal e quem mais compra nestas lojas são os chineses, angolanos, brasileiros e até russos. No ano passado, estes turistas gastaram 40 milhões de euros em compras tax free em Portugal.
Fonte: Dinheiro Vivo
Inovação: 3 características de empreendedores inovadores
Setembro 12, 2012 by Inovação & Marketing   
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Hoje fala-se muito em inovação, mas nem sempre sobre o que faz de um empreendedor inovador. Para ser caracterizado como um empreendedor inovador é essencial ser uma pessoa curiosa, por exemplo. Veja abaixo outros aspectos.
1. Ter objetivos claros
Um empreendedor inovador deve ter intenções e propósitos claros e não negociáveis. Só com esse senso de que estamos fazendo a coisa certa é que venceremos as barreiras e os medos de tocar um negócio, qualquer que seja.
2. Ser inquieto
Para inovar, é necessário que o empreendedor seja inquieto e tenha vontade de mudar. Essa curiosidade precisa ser compartilhada para ganhar força. Outra característica de uma mente inovadora é saber estar perto de gente muito boa no que faz. De preferência, pessoas que sejam melhores em algum assunto que você não domina.
3. Pensar grande
É importante também ter visão sistêmica, pensar grande. Estamos em um momento em que é necessário olhar para o todo, de associar diversos conhecimentos e entender que uma ação leva a outra. Isso tem a ver com a busca pelo valor compartilhado, em que todos ganham: as pessoas, as empresas e o planeta.
O empreendedor inovador deve pensar no lucro, para subsistir e prosperar, mas também ajudar a construir contextos de rua, de bairro e de um mundo mais favoráveis.
Fonte: Exame Brasil



