Passatempo Marketing Pessoal. És um produto de sucesso?

Junho 29, 2010 by  
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VENCEDORES:

1º- Rita Gago da Câmara – Lisboa

2º – Paulo Rodrigues -Guimarães

3º – Manuela Martins -Vendas Novas

4º – Rui Alves – Oliveira de Azeméis

5º – Luísa Carinhas – Cacém

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O Inovação & Marketing está a apoiar a divulgação do livro Marketing Pessoal. És um produto de sucesso?

Um projecto diferente e inovador que oferece uma marcante experiência aos leitores, para além da componente de responsabilidade social que envolve todo o projecto.

Como tal, temos 5 livros autografados pelos autores para oferecer aos 5 vencedores deste passatempo, que decorrerá até 15 de Julho de 2010.

Requisitos obrigatórios para participar:

Para concorreres, tens de enviar um e-mail para info@innovmark.com com a resposta à seguinte questão:

Para que Organização Não Governamental revertem os Direitos de Autor do livro?

Juntamente com a resposta à questão deve enviar os seus dados de identificação:

  • Nome
  • Cargo ou Estudante
  • Empresa ou Universidade
  • nome de utilizador Facebook

As respostas número: 1; 20; 40; 60 e 80 serão as premiadas.


Atenção:
Cada utilizador apenas pode participar uma vez! Os dados de identificação solicitados servem como controle a respostas duplicadas da mesma pessoa, utilizando mails diferentes.

Independentemente do vosso resultado neste passatempo, pensem na possibilidade de adquirir o livro e colaborarem, socialmente, com esta iniciativa.

Boa sorte!

Marketing: Negócios com o estrangeiro ajudam as PME a contornar a crise

Junho 29, 2010 by  
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A recuperação económica pode chegar mais cedo às pequenas e médias empresas (PME) que obtêm parte do volume de negócios graças à presença no estrangeiro.

Um inquérito da consultora KPMG, feito a três mil empresários de oito países, mostra que para a maioria a estratégia internacional é importante para lidar com a crise e 14 por cento admitem mesmo ter acelerado a expansão em resposta ao contexto económico.

São os sectores financeiro, industrial (com destaque para a metalurgia, aeroespacial e defesa) e químico que se mostram mais dispostos a competir fora de portas. Pelo contrário, 51 por cento das PME da área da construção admitem que a internacionalização não faz parte da sua estratégia. Portugal não está incluído na lista de países analisados, mas, segundo Vítor Ribeirinho, head of audit da KPMG (responsável pela área de auditoria), os gestores nacionais de empresas cujo volume de negócios já provém de mercados internacionais “têm um sentimento positivo quanto à evolução dos seus negócios”. Sem poder contar com os países da União Europeia para crescer (ver texto), as PME portuguesas reforçam presença em Angola e noutros países de expressão portuguesa para compensar as quebras em mercados tradicionais como o espanhol e o norte-americano.

Quem depende do mercado doméstico (a maioria do tecido empresarial português) aguarda pelos impactos do Plano de Estabilidade e Crescimento quer na economia, quer nas “dificuldades de acesso ao crédito que colocam as empresas em situação muito difícil ao nível da tesouraria”, diz Vítor Ribeirinho. Por cá, diz o especialista, as pequenas e médias empresas pensam mais no mercado interno devido, sobretudo, a razões culturais, dificuldades de financiamento, “custos de contexto nas candidaturas a programas e incentivos governamentais, aversão ao risco”, entre outros factores.

Os maiores desafios colocados pela recessão mundial às PME foram a quebra de receitas (consequência apontada por 47 por cento dos inquiridos), a perda de fornecedores e de clientes, o aumento de custos, a dificuldade de acesso ao financiamento e as alterações nas condições de crédito. Foi, sobretudo, na Alemanha, França, Itália e Dinamarca que os empresários mais sentiram as descidas no negócio. Já a Bélgica e a Irlanda confrontaram-se com a perda de fornecedores-chave. No Reino Unido, a subida de custos foi o maior desafio. Por cá, os impactos foram semelhantes.

As PME dependem, muitas vezes, das decisões dos seus clientes de referência, cujos centros de decisão estão localizados no exterior. Com a crise muitos reduziram encomendas ou terminaram mesmo a ligação comercial com o país, sustenta Vítor Ribeirinho. “Há também casos de clientes que recorriam ao outsourcing ou à subcontratação, e a redução de encomendas ou decisões de insourcing (execução interna de tarefas) deixaram algumas PME em situação difícil ou de ruptura”, descreve o responsável pela área de auditoria da KPMG.

Juntam-se a estas dificuldades os custos de financiamento, com os combustíveis e matérias-primas, que afectam “decisões operacionais estratégicas”. Um problema crónico é o do atraso dos pagamentos. “Assistimos à dilatação nos prazos médios de recebimento. As PME recebem mais tarde dos seus clientes e consequentemente pagam mais tarde aos fornecedores”, diz Vítor Ribeirinho. O barómetro anual da Intrum Justitia, divulgado no início do ano, revela que o Estado demora em média cinco meses a liquidar as suas dívidas. A percentagem de incobráveis aumentou o ano passado, de 2,7 por cento para 2,8 por cento, acima da média europeia que está nos 2,6 por cento. Devido a atrasos e à falta de pagamento, um quarto das empresas vai à falência.

Para dar a volta à crise, os empresários europeus reduziram custos e reorganizaram as empresas (62 por cento). Uma grande percentagem (43 por cento) optou por uma estratégia de vendas mais agressiva, com reduções de preços e campanhas de publicidade – sobretudo em Itália. Outros tentaram renegociar com os bancos as condições de financiamento, como os franceses, ou apostaram na expansão internacional (destaque para a Alemanha).

O recrutamento de trabalhadores também ficou congelado. Apenas 22 por cento admitem contratar novos funcionários e 16 por cento vão mesmo dispensar pessoal. No sector do retalho apenas 55 por cento tencionam manter o mesmo número de trabalhadores; nos transportes a percentagem sobe para 62 por cento.

Nos próximos tempos, as PME prevêem mais dificuldades em tudo o que esteja relacionado com créditos financeiros e a gestão de dívidas. Os planos até 2011 são reorganizar internamente a casa e optimizar recursos para cortar ainda mais nas despesas (65 por cento), e lançar novos produtos ou serviços inovadores (55 por cento). Em menor número, alguns irão avançar para aquisições e fusões. “Atendendo ao custo do dinheiro, às dificuldades dos nossos próprios bancos e ao contributo desfavorável do rating da República Portuguesa, o acesso ao financiamento bancário vai ser difícil de resolver”, analisa Vítor Ribeirinho.

Quanto à inovação de produtos, em que grande parte dos inquiridos diz estar a apostar, em Portugal dificilmente se podem esperar resultados práticos no curto prazo. O responsável da KPMG diz mesmo que é difícil essa inovação dar origem, em tempo útil, “a crescimentos significativos do PIB”.

Nos oito países representados neste estudo (Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Bélgica, Dinamarca e Irlanda) 196.542 empresas têm entre 50 a 999 trabalhadores e garantem 50 por cento do emprego. Perto de 70 por cento têm negócios exportadores e 54,5 por cento têm entre 50 e 99 trabalhadores.

Fonte: Publico

Marketing: Mais de metade dos portugueses vivem «ensanduichados»

Junho 29, 2010 by  
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Maioria dos portugueses vive com menos de 900 euros/mês e tem dificuldades em pagar as despesas. Um quinto vivem abaixo do limiar da pobreza.

Começam a proliferar em Portugal as chamadas «famílias sanduíche». São compostas por membros trabalhadores, com rendimentos superiores ao limiar de pobreza, mas que têm dificuldades em suportar todas as despesas.

Um estudo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) conclui que 57% dos portugueses vivem com menos de 900 euros por mês, um dado que surpreendeu os responsáveis pelo estudo «Necessidades em Portugal».

Estas famílias «têm dificuldades em suprir as suas necessidades quotidianas e muitas vezes são ajudados pelos familiares para terem os bens básicos», afirmou a investigadora do Centro de Estudos Territoriais do ISCTE e coordenadora do estudo, Isabel Guerra à Renascença.

O estudo conclui ainda que os portugueses gostam do seu trabalho, «mas acham-se injustamente remunerados, o que depois se associa a um mal-estar em relação à visão do futuro e à capacidade de terem melhores rendimentos», refere ainda.

Os portugueses consideram-se, apesar de tudo, felizes. Numa escala de 1 a 10, o grau de felicidade nacional situa-se nos 6,6, nota positiva, ainda que abaixo da média europeia, que fica nos 7,5.

O estudo conclui também que um quinto das famílias portuguesas (cerca de 20%) vivem abaixo do limiar de pobreza.

Nas conclusões deste estudo, que é apresentado esta segunda-feira na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, os especialistas recomendam que o mercado de trabalho seja uma prioridade para os decisores políticos, não só por causa dos rendimentos que gera, mas também porque desempenha um papel social que não pode ser substituído por subsídios.

Fonte: Agência Financeira

Economia: Economias emergentes vão crescer mais rápido até 2020

Junho 29, 2010 by  
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As economias emergentes vão crescer a um ritmo «significativamente mais rápido do que as avançadas nos próximos 10 anos». A projecção foi feita pelo Banco de Pagamentos Internacionais, no seu relatório anual onde é analisada a situação da economia actual.

Uma das regiões do globo a impulsionar mais a entrada de capital na economia mundial será a América Latina, embora não haja dados concretos acerca do crescimento previsto.

Foi, aliás, graças às economias emergentes que aumentaram as taxas de rendimento e a percepções do menor risco da parte dos investidores.

Brasil e Peru são alguns dos países que marcaram pontos na recuperação económica do último ano. Aliás, as condições de financiamento mais favoráveis renovaram o interesse dos investidores internacionais pelos activos destas e de outras economias em intensa recuperação. As próprias emissões de títulos das economias emergentes nos mercados locais e internacionais estão a ganhar novo fôlego.

Palavra-chave: «prudência macroeconómica»

A procura de activos da América Latina tem-se dirigido para os países onde as finanças públicas e os balanços das empresas estão mais sólidos. Mas, embora a situação económica das economias emergentes tenha melhorado notavelmente», ainda «enfrentam dilemas políticos significativos».

Mais crescimento e entradas de capital voltam, no entanto, a expor as economias a pressões relacionadas com a inflação, com o rápido crescimento do crédito, com a especulação e com a valorização da moeda.

A palavra-chave é, por isso, «prudência macroeconómica, aliada a uma política monetária restritiva e de uma maior flexibilidade cambial.

Fonte: Agência Financeira