Inovação: Steve Jobs “O fim da era do PC é inevitável”

Junho 4, 2010 by  
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Steve Jobs, criador do iPhone e do iPad, não tem dúvidas de que os tablets vão substituir os computadores tradicionais.

Parece que a era dos computadores já era. O patrão da Apple, Steve Jobs, considera «inevitável» que as inovações tecnológicas coloquem aparelhos como o iPad na linha da frente das preferências dos consumidores.

Se os computadores fixos foram sendo progressivamente substituídos por portáteis, agora o tempo é dos tablets. «Os PC vão ser como as carroças, existirão mas unicamente uma pequena parte da população precisará deles», assegurou, citado pelo «El País». Steve Jobs comparou a evolução informática com a evolução automóvel, numa clara alusão às mudanças tecnológicas do último século.

O criador do iPhone não tem dúvidas de que os avanços tecnológicos nos processadores e nos chips permitem que os dispositivos como o iPad disponibilizem funcionalidades normalmente características dos computadores de secretária.

Além de que, defende, os tablets marcam pontos na interactividade: o utilizador «tem uma relação mais directa e mais íntima com a Internet, com os meios de comunicação, com as aplicações e seus conteúdos».

Steve Jobs revelou ainda que o novo sucesso da Apple já estava pensado há muito tempo, mesmo antes do iPhone. Mas a entrada no mercado coube primeiro ao smartphone, apenas por uma questão estratégica: o mercado telefónico era mais volumoso.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Roma investe 500 milhões para se tornar numa capital verde

Junho 4, 2010 by  
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A autarquia de Roma vai investir cerca de 500 milhões de euros para transformar a cidade numa capital verde e com baixas emissões de carbono, uma iniciativa destinada, em parte, a reforçar a candidatura aos Jogos Olímpicos de 2020.

O programa implica um investimento em novos negócios e indústrias nos próximos 20 anos, o que, segundo o município, irá criar milhares de postos de trabalho e tornará a cidade energeticamente independente.
“Não é apenas um plano de energia, mas também ambiental, urbano e económico. É um plano completo para desenvolver a cidade”, afirmou na segunda-feira o presidente da Câmara de Roma, Gianni Alemanno, numa conferência de imprensa.
O projecto será aplicado sobretudo em três vertentes: transformar o congestionado centro histórico num espaço mais verde e “amigo” do modo pedestre, desenvolver o comércio e a indústria da zona periférica à capital e aumentar as áreas agrícolas fora da cidade para reduzir o impacto das emissões de dióxido de carbono.
Presente na conferência, o economista norte-americano Jeremy Rifkin, que tem defendido um plano europeu de sustentabilidade económica para enfrentar a crise, afirmou que o objectivo é criar uma visão económica durável, obtendo uma “democratização da energia”.
A par de Palermo ou Veneza, Roma é uma das várias cidades italianas que têm mostrado interesse em acolher os Jogos Olímpicos de 2020, mas o Comité Olímpico só escolherá uma candidatura em 2013.
A capital italiana, que recebeu o evento em 1960 e viu a sua candidatura de 2004 ser rejeitada, tem já vários estádios construídos, mas debate-se com problemas de tráfico, de ligações de transportes e habitação.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

Marketing: Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação pode entrar no capital de empresas

Junho 4, 2010 by  
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O Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) foi hoje criado com um capital de 250 milhões de euros, que pode ser utilizado na entrada do fundo no capital de sociedades exportadoras, de acordo com o diploma publicado hoje em Diário da República.

O Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) foi hoje criado com um capital de 250 milhões de euros, que pode ser utilizado na entrada do fundo no capital de sociedades exportadoras, de acordo com o diploma publicado hoje em Diário da República.

O Governo tem, agora, de publicar o regulamento de gestão do Fundo no prazo de 60 dias.

Pretende-se com o FAIE “reforçar as condições e os instrumentos de financiamento de acções destinadas à promoção e ao desenvolvimento das actividades económicas com vista à internacionalização e ao aumento da capacidade de exportação das empresas nacionais”, lê-se no diploma.

Os objectivos passam pelo alargamento de empresas de base exportadora, aumento da sua actividade, aumento de internacionalização das empresas portuguesas e diversificação de mercados geográficos de exportação. Também se pretende aumentar o valor acrescentado e o nível tecnológico das exportações e aumentar a visibilidade das sociedades portuguesas em mercados externos.

Estes objectivos serão realizados através da subscrição ou aquisição de participações sociais ou outros valores de empresas ou subscrição de títulos de dívida. Por fim, prevê-se a concessão de crédito para empresas exportadoras.

Ainda não foi referida qual será a entidade gestora deste fundo.

Fonte: Jornal de Negócios