Marketing: Media, jornais apostam na Internet em 2012

Janeiro 5, 2012 by  
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Os diários generalistas preparam-se para enfrentar a crise anunciada para 2012 com mexidas gráficas e editoriais, algumas profundas, mas é a aposta digital, onde ainda não está o negócio, que capta os principais esforços.

«Correio da Manhã» (CM), «Público», «Diário de Notícias» (DN) e «Jornal de Notícias» (JN) querem colocar os seus leitores a olhar para estes títulos nos sites, telemóveis ou tablets como se fossem estações de televisão. E é com esse objectivo que vão acentuar no próximo ano o investimento em «programação» dedicada às diferentes plataformas digitais, explicaram à Lusa os directores dos jornais em causa, com excepção de Manuel Tavares, director do «Jornal de Notícias», que optou por apenas falar no início do ano.

As edições impressas também vão ser renovadas, até porque ainda é no papel que está o negócio.

O «Público» e o «JN» vão ser alvo de mudanças gráficas e editoriais importantes. Já o «CM» e o «DN», com reformas gráficas e editoriais recentes, apostam no reforço das áreas nobres do jornalismo, na grande reportagem e investigação, assim como no reforço da opinião, apostas a que a próxima reforma gráfica do Público, no primeiro trimestre, pretende também dar rosto.

«Temos a consciência plena de que estamos em duas corridas em simultâneo, com uma perna fazemos a maratona e com a outra os cem metros», ilustra a directora do Público, Bárbara Reis.

«Apesar de tudo, no que respeita às marcas que vieram do offline, o negócio ainda está na banca, no papel e na publicidade. Neste momento, tem que haver uma grande aposta no digital, mas ainda há aí muito pouco negócio», diz João Marcelino, director do «DN». «As receitas [provenientes das plataformas digitais] são muito pequenas, estamos ainda a falar de 90/10», concretiza Bárbara Reis.

O modelo de negócio nas plataformas digitais ainda está associado à publicidade e não há modelos sólidos de venda de conteúdos. «Mas é nesse campo que temos que evoluir, para que faça sentido esta aposta. Não há projectos sem viabilidade económica e temos que crescer no digital ao nível das receitas para acompanhar o investimento», sublinha João Marcelino.

O título que, do ponto de vista das receitas, melhor tem conseguido fazer a corrida a duas velocidades tem sido o «CM», líder incontestado no papel. Octávio Ribeiro, director do jornal, vai no próximo ano continuar a aprofundar as capacidades do Correio no audiovisual.
«Neste momento já produzimos mais de cem vídeos por mês, produção própria, para além do contrato que temos com a Lusa. Mas este será o ano em que começaremos a apresentar formatos experimentais de programas de televisão convencional», anuncia Octávio Ribeiro.

É também este o caminho que «DN» e «JN» vão fazer ao longo de 2012 e para isso o accionista acaba de fazer investimentos «avultados», na expressão de João Marcelino, em ambas as redacções, capacitando-as com meios de produção multimédia.

O director do «DN» quer que o próximo ano seja o da «explosão do digital, com conteúdos novos, com programação exclusiva, com mais vídeos, com mais som, com mais imagem, com 24 horas por dia da informação. Quero que o nosso leitor olhe para o DN quase como se fosse uma televisão», diz.

O «Público», que entre os generalistas lidera os rankings de tráfego nas plataformas digitais, lançou vários sites satélite nos últimos seis meses (Fugas; LifeStyle e P3) e está com a sua aplicação em cada um dos 16 mil iPad já vendidos no país, a que juntou agora o Ypsilon numa aplicação só aberta a assinantes. Ao mesmo tempo, o diário da Sonaecom prepara aplicações semelhantes para os tablets com a plataforma Android.

Os dados estão lançados. Quanto ao resto, como vaticina Octávio Ribeiro, «2012 vai ser um ano de definições, vai ser um ano de inovações, em todas as áreas, na imprensa, televisão, online, televisão cabo, que é, quanto a mim, onde está o futuro da televisão, e ficarão os melhores».

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Amazon irrita comerciantes com Price Check

Janeiro 4, 2012 by  
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A Amazon tem irritado algumas cadeias de distribuição por diversas razões, mas a mais recente foi o lançamento da aplicação para smartphones Price Check. Através desta ferramenta os utilizadores podem tirar uma fotografia ou escrever o nome de um produto em qualquer loja física. A app reconhece o produto de forma automática, informa o consumidor sobre qual o seu preço no site Amazon.com e dá-lhe a possibilidade de comprá-lo, explica o Marketing News.

Já no início de Dezembro de 2011 os comerciantes dos EUA contestaram quando a Amazon apresentou uma proposta em que oferecia descontos aos utilizadores por comprarem através da comparação de preços com aquela aplicação. Várias cadeias de distribuição acusaram a empresa de comércio online de práticas anti-concorrenciais e salientaram ainda que a Amazon beneficia de vantagens fiscais em alguns estados dos EUA, informa o mesmo meio.

Fonte: Marketeer

Marketing: Os 10 carros mais caros do mundo – Forbes

Janeiro 4, 2012 by  
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Bombas desportivas e carrinhas de luxo chegam a custar quase 2 milhões… sem impostos.

Já é conhecida a lista dos carros mais caros do mundo. Foi publicada pela prestigiada revista norte-americana «Forbes», conhecida pelos seus inúmeros rankings. Os valores que constam da lista ainda não incluem impostos.

Este é o top 10 deste ano:

1 – Bugatti Veyron Super Sport: 2,6 milhões de dólares (1,947 milhões de euros)
2 – Koenigsegg Agera: preço estimado de 1,5 milhões de dólares (1,123 milhões de euros)
3 – Maybach Landaulet: 1,405 milhões de dólares (1,052 milhões de euros)
4 – Pagani Zonda C9: preço estimado de 1,3 milhões de dólares (973.571euros)
5 – Ferrari F70: preçoo estimado de 870 mil euros (651.544 euros)
6 – SSC Ultimate Aero: 750 mil dólares (561.676 euros)
7 – LeBlanc Mirabeau: 728 mil dólares (545.200 euros)
8 – Ferrari SA Aperta: preço estimado de 520 mil euros (389.429 euros)
9 – Lamborghini Murciélago LP670-4 Superveloce: 455.400 dólares (340.750 euros)
10 – Rolls-Royce Phantom Drophead Coupé: 447 mil dólares (334.759 euros)

A lista inclui assim dois grupos claramente diferenciados (os desportivos e as grandes carrinhas de luxo) e aparece dominada por modelos europeus.

O Bugatti Veyron Super Sport detém, para já, dois recordes: além de ser o mais caro, entrou no ano passado para o Livro dos Recordes do Guiness como o automóvel de produção em série mais rápido do mundo, ao atingir uma velocidade de 431 km/h. Um feito a que não são alheios os mil cavalos de potência. O Koenigsegg Agera, que surge em segundo lugar, fica-se pelos 910.

A carrinha de luxo Maybach Laundalet, da filial da Mercedes Benz, distingue-se pelo facto de oferecer pequenos caprichos e comodidades, como a possibilidade de passear com a parte traseira descoberta. Na mesma categoria recai apenas o Rolls Royce Phantom Drophead Coupé.

Provavelmente menos conhecidos do grande público, são o LeBlanc Mirabeau, um desportivo suíço, e o Pagani Zonda C9, de uma pequena empresa italiana de artesãos do mundo automóvel que chegarão este ano ao mercado para substituir o Zonda C12. Já o SSC Ultimate Aero, da norte-americana Shelby, é o segundo mais rápido do mundo, com 412 km/h.

Os dois modelos da marca Ferrari (o F70 e o SA Aperta) chegam ao mercado em 2011.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Google e Facebook, batalha de titãs pela publicidade display

Janeiro 4, 2012 by  
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Ainda que a Google lidere a publicidade online, devido à sua posição cimeira enquanto motor de busca, o Facebook tem vindo a trabalhar a sua hegemonia na publicidade display a passos sustentados, como revela um estudo da Enders Analysis, avançado pelo Marketing News. A consultora estima que as receitas da publicidade display da Google cresçam até aos 2.5 mil milhões de dólares (mais de 1.9 mil milhões de euros) em 2012, ao passo que o Facebook alcançará os 5.3 mil milhões (mais de 4 mil milhões de euros) nesse mesmo ano.

A gigante tecnológica está ciente da importância dos meios sociais, ou não tivesse lançado o Google+ de forma a competir com o Facebook, que está a sombrear o motor de busca num território que este tinha como seguro. Mas o cenário mudou, e se até há pouco tempo um dos grandes rivais da Google era a publicidade tradicional, agora a empresa tem feito dela um aliado para impulsionar a sua rede social e fazer frente à de Mark Zuckerberg. Como informa o Cinco Días, a Google investiu este ano 137,5 milhões de dólares (perto de 107 milhões de euros) em anúncios em internet, televisão, rádio e imprensa, de acordo com dados da WPP Kantar Media, avançados pelo Financial Times. Este valor ultrapassa em mais do dobro aquele que foi investido em 2010 (57,4 milhões de dólares) e é muito superior ao alocado em 2009 (12,3 milhões). Mais de metade deste dinheiro coube à publicidade online.

Fonte: Marketeer

Inovação: Como os tablets mudaram a nossa vida

Janeiro 3, 2012 by  
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Estima-se que a venda destes dispositivos em Portugal atinja as 322 mil unidades até ao final do ano.

Entraram nas nossas vidas, essencialmente, pela mão da Apple e da Samsung. E vieram para ficar. Os tablets permitem aos utilizadores aceder à Internet, ver fotos, filmes, ler livros e jornais de uma forma mais fácil que um PC – pequenos, leves, com um largo ecrã, podem ser manuseados apenas com o toque de um dedo ou com uma caneta própria.

Mas estes aparelhos não mudaram apenas a forma como navegamos na Internet. Mudaram também a forma como interagimos e os nossos próprios hábitos de consumo.

Prova disso mesmo é que, de acordo com um estudo da OMG Consulting, cerca de 70% consumidores que acede à Net no tablet fazem-no enquanto vêem televisão, uma tendência que impulsiona o «comércio social» – procura de produtos mais baratos, consulta de opiniões e a própria aquisição de produtos. Na verdade, cresce o número de compras online, potenciadas, agora, pelo uso de computadores mais cómodos.

Também a atitude perante a publicidade mudou. Mais receptivos, os consumidores classificam os anúncios na imprensa online como «relevante», «única» e «interessante», segundo o estudo publicado pelo WARC.

Além disso, os tablets, diz a OMG Consulting, trouxeram para o centro do lar os media – consultar notícias, ver televisão ou filmes e ler revistas lideram o consumo de media nos tablets e ameaçam mesmo o reinado da televisão.

Estima-se que a venda destes dispositivos em Portugal atinja as 322 mil unidades até ao final do ano, pelas contas da consultora IDC.

Fonte: Agência Financeira

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