Inovação: Sou criativo, mas será que sou inovador?

Janeiro 20, 2012 by  
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A pessoa inovadora é aquela que além de criativa está atenta ao mercado, é veloz, disciplinada, corajosa, possui bom conhecimento e por isso se tornou empreendedora.

Existe uma grande diferença entre criatividade e inovação, nem sempre as pessoas criativas são empreendedoras, logo nem os criativos são inovadores.

Ser criativo é ter uma ideia original, uma ideia quem ninguém jamais teve, já ser inovador, é gerar valor para a ideia original, é executar o que foi pensado de maneira empreendedora.

As ideias não pertencem a ninguém, Waldez Ludving costuma dizer que a ideia é um patrimônio da humanidade, então se você tiver uma, transforme-a em realidade, empreenda-a, mas seja rápido, muito rápido.

A pessoa inovadora é aquela que além de criativa está atenta ao mercado, é veloz, disciplinada, corajosa, possui bom conhecimento e por isso se tornou empreendedora.

Então, se você é extremamente criativo busque também ser inovadora, dedique-se aos detalhes, desafie a lógica, provoque a tradição, deixe o senso do ridículo de lado (às vezes ele só atrapalha) e tenha sobretudo, autoridade sobre suas ideias e atos.

Ah! E para finalizar, para ser inovador escute um pouco mais seu coração, arrisque-se, de alguma maneira seu coração já sabe o que você quer ser (quem disse isso foi Steve Jobs, ele deve saber um pouco mais sobre criatividade e inovação)

Teve uma ideia? Empreenda hoje!

Fonte: Administradores

Marketing: Vendas das maiores empresas em Portugal subiram 13,7% em 2010

Janeiro 20, 2012 by  
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Os lucros das 500 Maiores & Melhores empresas nacionais aumentaram 130,2% para 12,2 mil milhões de euros em 2010, segundo o estudo anual da “Exame”.

Pelo 22º ano consecutivo, a revista “Exame” divulga a lista anual da 500 Maiores & Melhores empresas nacionais, um estudo da Informa D&B e da Deloitte.

De acordo com o estudo, as 500 Maiores & Melhores empresas representam 71,7% do produto interno bruto (PIB), uma subida de 7% face a 2009, quando se situava nos 64,7%.

Os lucros das 500 M&M aumentaram em 130,2% para 12,2 mil milhões de euros, enquanto as vendas totais subiram 13,7% para 124 mil milhões de euros em 2010.

“Este mais do que duplicar dos resultados líquidos inclui um fator extraordinário de enorme dimensão: a venda da posição na Vivo, no Brasil, pelo grupo PT. Mas, mesmo sem considerar esta operação, a expansão dos lucros conjuntos das 500 M&M atingiu 27,8%, dando um pontapé na crise”, refere a revista.

Empresas mais “vulneráveis” face à crise

No entanto, as empresas estão mais vulneráveis face à conjuntura económica. O endividamento subiu de forma contínua nos últimos anos, passando de 66,8%, em 2005, para 72,7%, em 2010, enquanto a solvabilidade voltou a diminuir, para 37,5%. Já a liquidez geral caiu de 127,5% em 2006 para 81,4% em 2010.

A região de Lisboa e Vale do Tejo detém 70% de sedes das 500 M&M empresas, seguindo-se o Norte com 20% e a região Centro com 5,65%.

Quanto ao número de trabalhadores as 500 M&M empregam 432 mil.
Em termos de faturação, a Petrogal é a primeira maior empresa nacional, seguida pela EDP Serviço Universal e pela EDP Distribuição.

Continental Mabor é empresa do ano

A Continental Mabor é a melhor empresa do ano segundo o estudo da “Exame”. A empresa de produção de pneumáticos registou vendas superiores a 597 milhões de euros, em 2010, um crescimento de 26% face ao ano anterior.

Os investimentos em equipamentos e melhoria de processos ajudaram a responder ao crescimento das exportações, que já representam 97% das vendas.

Alexandre Soares dos Santos recebeu o troféu anual Excelência na Liderança, um galardão que visa distinguir anualmente uma personalidade do mundo empresarial pela sua carreira, capacidade de inovação e empreendedorismo.

Fonte: Expresso

Marketing: Adicionar, ou não, colegas de trabalho no Facebook. Eis a questão.

Janeiro 20, 2012 by  
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Ainda que seja positivo ter um bom ambiente de trabalho, em alguns casos os colegas não devem ser amigos no Facebook… Porquê? Um update de status feito na terça-feira à noite pode muito facilmente tornar-se num “mexerico de escritório” na quarta de manhã. Ou até pior, salienta a revista Time: os seus colegas e directores podem deixar de o levar tão a sério, pode arriscar uma promoção ou garantir um lugar na primeira fila dos próximos despedimentos. Tudo por causa da sua actividade naquela rede social.

Um relatório conduzido pela agência de personal branding Millenial Branding e pelo site Identified.com reuniu informações de quatro milhões de perfis de Facebook de utilizadores que se inserem na Geração Y, caracterizada pela sua estreita ligação ao digital. O objectivo passou por analisar como as suas identidades pessoais e profissionais online se sobrepõem. A investigação permitiu notar que, até certo ponto, a maioria dos utilizadores limita os detalhes das suas vidas profissionais no Facebook. 64% dos utilizadores daquela rede social, pertencentes à Geração Y, não incluem a sua entidade empregadora no perfil, muitos por se revelarem preocupados com o facto de poderem ser descobertos pelos seus colegas, situação que preferem evitar. O relatório permitiu concluir ainda que o típico utilizador de Facebook da Geração Y está ligado a cerca de 700 amigos. Destes, em média, apenas 16 são colegas.

Ainda assim, estarão os jovens trabalhadores de hoje ligados a demasiados colegas e propensos a partilhar tanta informação que poderia prejudicar as suas carreiras? Através do Facebook a personalidade, imagem e interesses de cada um estão expostos, e estes detalhes podem afectar a forma como um trabalhador é percepcionado pelos seus colegas e responsáveis, assevera a Time. Existe uma razão para se ter cuidado ao adicionar como amigos pessoas com quem não se trabalha. Os dados do relatório revelam que os jovens “saltitam” entre empregos. Passam apenas dois anos no seu primeiro cargo numa empresa, partindo depois para outros projectos. Nos EUA, por exemplo, o típico americano terá nove empregos, entre os 18 e os 32 anos. Todas estas transições aumentam a probabilidade de um amigo de Facebook poder vir a ser, um dia, colega de trabalho. E, até, um rival no escritório ou… a pessoa que tem a sua promoção nas mãos. Separar os amigos por grupos na rede social de Mark Zuckerberg acaba por ser complicado, até porque o estado das suas relações vai evoluindo com o tempo. A abordagem mais inteligente será, como explica a Time, partir do princípio que tudo o que é partilhado na rede social vai eventualmente ser visto por colegas de trabalho, e que tudo o que se passa no seu seu status pode ser um argumento para o seu empregador decidir se o contrata, promove, recomenda ou… dispensa.

Segue uma lista de conselhos sobre como usar o Facebook da forma menos arriscada possível.

Não adicione como amigos colegas em quem não confia. A Geração Y é conhecida pelo seu espírito competitivo no espaço do trabalho e, especialmente no “trémulo” estado do mercado de trabalho, todos os empregados estão à procura de “uma ponta por onde pegar”. Por isso, seja cuidadoso – paranóico, até – na hora de decidir que colegas adicionar como amigos. Não vá um “amigo” sabotar a sua carreira…

Evite ser amigo do seu responsável directo. O seu chefe tem uma grande influência na trajectória da sua carreira. Ele/a ajuda a decidir quem recebe ou não um aumento, ou a quem são atribuídos determinados projectos. Basicamente, o seu responsável pode tornar a sua vida profissional maravilhosa ou miserável, e para evitar a segunda opção é melhor deixar o Facebook fora da equação.

Configure as suas definições de privacidade e reveja-as com frequência. Na página de definições de privacidade do Facebook, certifique-se que selecciona a opção que permite que aprove todas as tags, fotografias, vídeos e menções ao seu nome. Assim, tem mão sobre o assunto quando um amigo partilhar algo que não quer que os seus outros seguidores vejam.

Seja esperto nos seus posts. A fotografia principal do seu perfil é a primeira impressão que os outros utilizadores terão de si, por isso seja sensato na sua escolha. Obviamente, também é má ideia queixar-se do seu chefe ou colegas, ou dizer algo negativo em relação ao empregador, nos posts de Facebook. “Descarregar” frustrações online pode ser terapêutico, mas também pode prejudicar a sua carreira. Com os smartphones, os utilizadores de Facebook podem postar de qualquer parte do mundo, de forma instantânea e, por vezes, impulsiva, o que aumenta a probabilidade de partilhar algo que, mais tarde, preferia ter mantido no âmbito privado. “O que acontece em Vegas”, ou em qualquer outra parte do mundo, vai estar para sempre exposto ao mundo no Facebook, se o permitir.

Construa a sua rede de forma inteligente. As pessoas a quem se associa têm impacto no quão bem sucedido você é. Se se associar às pessoas erradas e elas fizerem posts com comentários ofensivos, racistas ou imaturos no seu mural, a impressão com que terceiros ficam é tão má sobre si como sobre elas! Pense duas vezes antes de adicionar amigos que podem destruir a reputação que se esforçou tanto por construir.

Fonte: Marketeer