Marketing: Publicidade offline atrai internautas para buscas na web, aponta pesquisa

Agosto 18, 2011 by  
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Estudo encomendado pela Google e iProspect Brasil indica que publicidade convencional é responsável por boa parte do movimento dos sites de busca.

Oito em cada dez internautas brasileiros realizam buscas na web após serem impactados por ações publicitárias em mídias convencionais, aponta pesquisa com usuários brasileiros realizada pela Forrester Research, sob encomenda da Google e da iProspect Brasil, e que buscou medir a influência do marketing offline nas atividades de busca online.

Pelos dados da pesquisa divulgados nesta segunda-feira (15/8), 93% dos internautas brasileiros acessam a rede pelo menos uma vez por dia e 85% utilizam o serviço de busca diariamente. Dos 79% que buscam informações na web depois de serem impactados por publicidade offline, a metade (49%) acessa os sites de busca no mesmo dia e 75% deles encontram o que procuram.

Entre as mídias offline citadas como de maior impacto nas buscas online estão indicação/boca-a-boca (53%), anúncios em TV (51%), anúncios em revistas e jornais (35%) e lojas físicas (27%).

Além disso, quanto maior o tempo gasto na Internet, mais valor o internauta vê na ferramenta de busca, indica a pesquisa. Dos que utilizam a web há menos de quatro anos, 82% visitam sites de busca; entre 4 e 9 anos, o índice é de 90% e, entre quem usa a Internet hã mais de 10 anos, é de 92%.

A avaliação do comportamento do brasileiro nas buscas revelou que 47% procuram pelo nome do produto ou serviço; 30% digitam o nome da empresa e 7% utilizam o slogan ou anúncio na pesquisa. O principal conteúdo buscado são os descontos especiais (40%), seguidos por sites de produtos e serviços (33%).

Para o chefe de pesquisas da Google para a América Latina, Pedro Frigo, o resultado mostra que a integração dos canais offline e online contribui para a eficiência de campanhas publicitárias.

Para desenvolver a pesquisa, a Forrester Research entrevistou 2 mil pessoas com idades entre 14 e 45 anos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Brasília, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos e São José do Rio Preto.

Fonte: IDG Now

Marketing: 30 anos de PC, Ascensão e queda do computador pessoal

Agosto 18, 2011 by  
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Na última sexta-feira, dia 12 de agosto de 2011, se comemorou o aniversário de 30 anos do primeiro computador pessoal da história. Coube à International Business Machines, mais conhecida mundialmente pela sua sigla, IBM, a honra de fabricar o 5150 PC.

Na época, o 5150 PC – que tinha memória RAM de “apenas” 16KB e não possuía disco rígido nem monitior – representou um verdadeiro marco para a indústria da computação, e uma mudança de paradigma no setor, revolucionando o modo como as pessoas interagiam com máquinas computacionais, até então, algo extremamente restrito e distante da população.


(IBM 5150 PC)

 

Ainda que custasse US$ 1.565,00 – valor considerado muito caro para a época – o 5150 PC representou uma proposta de “popularização” do computador para os usuários domésticos e pequenos e médios empresários. O sucesso do primeiro PC da IBM foi tamanho, que as projeções de vendas de 240 mil unidades em 5 anos foram atingidas já no primeiro ano de lançamento do computador.

Vale, no entanto, frisar que o 5150 PC não foi exatamente o primeiro computador pessoal do mundo. Ele foi precedido por muitos sistemas com formato de desktop, como foi o caso do Apple II, família Atari de 8 bits, o próprio IBM 5100, Commodore PET, Osborne 1, Tandy TRS-80 e outros. Contudo, o IBM PC, que utilizava microprocessador Intel i8088 (4.77MHz), sistema operacional de disco da Microsoft (DOS) e uma arquitetura que permitiu reduções nos custos de produção, possibilitou, não apenas se tornar um hardware popular no início dos anos 80, mas definir um padrão para a multitrilionária indústria da computação pessoal.

A ideia principal por trás do IBM 5150 PC foi a da modularidade, permitindo o estabelecimento de uma rápida configuração de sistemas de acordo com as demandas dos usuários, algo que reduziu os preços de tais computadores pessoais em comparação com as ofertas da concorrência. No entanto, outra estratégia que revelou-se fundamental para o sucesso do PC – e que é atualmente utilizada até os dias de hoje – foi a permissão para que empresas terceiras desenvolvessem máquinas “clones” – ou baseadas em seu padrão, além da fabricação de softwares para as máquinas.

Podemos afirmar, sem medo de errar, que nos últimos 25-27 anos, o segmento da indústria da computação ficou em uma espécie de “estagnação” no que se refere à inovação e novos paradigmas. O mercado chegou a “ensaiar” uma mudança no final dos anos 90 com o surgimento dos primeiros PDAs, mas a iniciativa fracassou no início dos anos 2000, com o advento dos modernos celulares.


(Palm Pilot 1000)

Em 2007, com o advento do lançamento do primeiro iPhone, a indústria da computação passou por um novo turbilhão. O “celular” da Apple era muito mais do que um “simples” aparelho para estabelecer comunicação de voz: tratava-se, sem dúvidas, de um novo paradigma da computação pessoal.

Atualmente passamos por uma “era” de transformação onde é impossível dizer com precisão aonde que iremos chegar. A cada dia surgem novas idéias e conceitos para a computação pessoal. Um claro exemplo disso se deu com os processadores ARM, que inauguraram um novo segmento da computação, com o advento dos tablets e dos superphones (ou se preferirem, das novas gerações de smartphones).


(Apple iPhone)

Embora o segmento dos “PCs” ainda continue amplamente presente em nosso dia a dia, inúmeras pesquisas apontam que o mercado dos computadores pessoais está diminuindo. Segundo o IDC, houve uma redução de 4,4% nas vendas de PCs no primeiro trimestre de 2011 na comparação com o mesmo período de 2010.

Em artigo publicado nesta semana no blog “Building a Smart Planet”, Mark Dean, diretor tecnológico da IBM para Oriente Médio e África, disse que 30 anos após trabalhar no primeiro PC da companhia, esses equipamentos ficaram defasados.

O executivo disse ainda estar orgulhoso de a IBM ter decidido abandonar, em 2005, o segmento dos computadores pessoais, e vendido a divisão de PC para a Lenovo. Dean se disse surpreso em poder vivenciar a “queda” dos computadores pessoais – prevendo que estes terão o mesmo destino dos discos de vinil e das máquinas de escrever – apesar de confessar que os desktops continuarão com um papel muito importante nos próximos anos.


(Samsung Galaxy Tab)

Embora utilize atualmente um tablet, Dean prevê que o futuro da tecnologia vai além dos PCs, tablets e dos smartphones. Para o executivo, está claro que a inovação aponta não para os dispositivos, mas nos ambientes sociais que há neles, onde as pessoas e as ideias se encontram e interagem.

Termino este breve “ensaio” tecnológico, provocando a manifestação de nossos leitores. Para você, será mesmo o fim dos computadores pessoais (desktops/notebooks)? Onde que o futuro nos levará?!

Fonte: Adrenaline

Marketing: Posts do Google+ vão aparecer nas buscas da Google

Agosto 18, 2011 by  
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Com a novidade, gigante de buscas espera fazer frente ao domínio do Facebook; apenas posts públicos serão incluídos nas buscas.

A Google começou a incluir os posts públicos dos usuários do Google+ nos seus resultados de buscas sociais, levando vantagem sobre o rival Facebook ao controlar seu poder de buscas para impulsionar os recursos de sua recém-lançada rede social.

A ação é outro sinal de que nossos status nas redes sociais estão se infiltrando em todas as outras áreas da web. E o recurso é, na verdade, bastante útil se você está buscando por resultados relevantes.

Esse é um passo óbvio e esperado, já que a Google já toma resultados de posts compartilhados em outras redes sociais, como o Twitter e o LinkedIn.

Também é um movimento inteligente uma vez que a gigante de buscas continua tentando afastar os usuários do Facebook e de outros serviços do gênero. A Google também está superando o buscador Bing, da Microsoft, ao incorporar redes sociais nas buscas.

Como a Google escreveu no seu blog Inside Search (Por Dentro da Busca, em tradução livre), se você estiver conectado em sua conta Google, seus resultados de buscas poderão começar a incluir anotações sobre aqueles links sendo compartilhados publicamente pelos seus amigos (ou pessoas com quem esteja conectado) no Google+. Mas a companhia demonstra cuidado ao enfatizar que apenas posts públicos serão visíveis nos resultados de busca.

Vamos dar uma olhada no exemplo da própria Google para entender melhor como vai funcionar a novidade. Digamos que você é amigo de um cara chamado Andrew Hyatt, que compartilhou publicamente no Google+ um link para um review do restaurante Uncle Zhou, no Queens, Nova York. Quando você estiver conectado em sua conta Google e buscar por “Uncle Zhou Queens” no Google, verá no topo dos resultados relevantes que seu amigo Andrew Hyatt compartilhou esse link no Google+.

Essa novidade do Google+ pode ser bastante útil se pararmos para pensar – você pode encontrar links que são mais importantes do que outros, talvez porque foram recomendados por pessoas que você conhece.

Fonte: IDG Now