Marketing: O paradigma das mídias sociais
Agosto 16, 2011 by Inovação & Marketing
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É preciso reflexão para acertar os caminhos dessa evolução que envolve o poder das mídias sociais. Novas práticas podem ser entendidas por conceitos já conhecidos e se tratadas todas essas nuances com responsabilidade, logo teremos a consolidação desse novo meio(s) de comunicação.
Estamos vivendo uma revolução social, no amalgama da chamada economia da reputação configurada no ambiente 3.0 e os novos meios de se comunicar. Uma megalomania vetorizada pela colaboração que rende bilhões de dólares aos que correm como first movers nesse mercado em desenvolvimento. Mas é preciso mergulhar em alguns pontos, ou melhor, nos grafos desse assunto que se interligam e caracterizam veemente um paradigma emergente.
Novas formulas reúnem conexões que transformam pessoas pelo chamado “de muitos para muitos” onde todos somos capazes de compartilhar e obrigados a ser o que compartilhamos, neste contexto é preciso resgatar alguns conceitos antigos para subsidiar novas mudanças.
Comecemos por absorver o entendimento do que é uma mudança de estrutura – muito mais que conceitos, práticas e modelos – que atende pelo nome de paradigma. Neste sentido temos uma explicação consistente para a resistência da sociedade (leia-se mercado – empresas –) “anti-modista” quanto à veracidade do poder das mídias sócias que é aclamado nos dias atuais, onde o atraso (delay) para atuar junto às novas ferramentas faz todo sentido, haja vista que representa um fator comum e marcante de um paradigma que emerge.
Apontar a confusão de nomenclaturas em que esse mundo digital nos é apresentado também é importante, como entender redes sociais, mídias sociais, marketing digital, geração de buzz, evangelizar ideias, sem se perder nas similitudes e diferenças que permeiam esse emaranhado de complementares.
A intenção neste ensejo é apontar algumas anormalidades ou rupturas que são caminho indesviável para que se alcance evolução, sem a pretensão de exaurir as possibilidades nem mesmo isolar um algoritmo para alcançar os resultados exatos dessa era digital, mesmo porque partindo de um pensamento complexo e impossível prever o futuro mediante os tantos fatores interativos envolvidos.
O mercado desde os tempos de Newton vem crescendo dentro de um aneurisma linear, mecanicismo claro que vem sendo desmistificado com as revoluções tecnoindustriais que movimentam nosso habitat, mas para o universo dos negócios essa matemática linear ainda faz todo sentido, até porque continua sendo a verdade mais bem produzida sobre a realidade do nosso mundo. Então enquanto os resultados das redes sociais e afins não puderem ser mensurados dentro desses parâmetros e com isso concretizados os benefícios desses meios, estaremos indiscutivelmente vivendo uma transição.
Muitos são os números que movimentam a massa pela internet, dados cheios de volume, mas ainda carentes de informações que gerem conhecimento para os negócios, pouco se tem (na prática) de como se usar isso para alavancar “a minha empresa”. Gerar buzz, viralizar, campanhas glamorosas são acompanhadas por métricas que ainda não falam a linguagem adequada do ROI (fonte de motivação para os investimentos) junto aos principais stakeholders.
Não é objetivo deste autor afirmar que essas métricas já não existem ou não são possíveis, que não depende muito mais dos profissionais envolvidos e ou da maneira como se conduz esse mercado na rede, entretanto é factível que esse jardim de possibilidades apresenta-se ainda sendo codificado para nossa realidade organizacional e mercadológica, e mesmo que nós sejamos conhecedores dos saltos que o cenário dos negócios costuma dar quando acompanhados de tecnologia e inovação, impulsionando o status corp das empresas para práticas que consolidam-se em verdadeiras estratégias de negócio, ainda é preciso viver o amadurecimento desses meios e seus resultados.
Fonte: Administradores
Marketing: Para 80% dos pais brasileiros, educação dos filhos é prioridade nas despesas, diz pesquisa
Agosto 16, 2011 by Inovação & Marketing
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Entre os homens brasileiros, 35% são pais/tutores ou responsáveis diretos por algum morador do domicílio. É o que indica uma pesquisa realizada pelo Ibope Media com 20.736 pessoas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Brasília e cidades interiores das regiões Sul e Sudeste.
De acordo com o levantamento, nas capitais de Recife e Curitiba está o maior número dos pais brasileiros (38%). Por outro lado, Salvador é a metrópole que apresenta o menor índice, 29% são pais. Em relação aos hábitos e saúde dos homens que têm filhos, a estudo aponta que 39% praticam alguma atividade física e que 64% só procuram um médico quando estão realmente doentes. Apenas 27% declararam que seriam capazes de fazer uma cirurgia para melhorar a aparência.
Sobre hábitos de consumo, 59% dos entrevistados afirmam ter realizado compras pessoais nos últimos 30 dias. Desse percentual, somente 22% das aquisições foram feitas pela internet. A maioria dos pais prefere fazer compras em lojas de rua (78%) e shoppings (63%), sendo que, dos produtos, 65% eram roupas masculinas, 60% calçados e 52% roupas femininas. Ainda em relação ao consumo, 78% procuram ofertas e descontos e para adquirir um bem mais caro, 66% planejam anteriormente.
Para 80% dos pais, a educação dos filhos é a prioridade nas despesas e 60% garantem que criam as crianças para o mundo. Em relação aos gastos, somente 37% dizem que as crianças influenciam nas compras de casa e 59% admitem que é difícil dizer não aos filhos.
Fonte: Mundo do Marketing
Inovação: Criada tatuagem eletrônica que cola na pele
Agosto 16, 2011 by Inovação & Marketing
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Engenheiros americanos criam pequenos circuitos que podem ser colados na pele como adesivo de chiclete.
A plataforma é totalmente flexível, e se dobra conforme o movimento da pele graças aos fios construídos em forma de serpentina montados em uma fina folha de borracha.
O aparelho pode auxiliar desde o desenvolvimento de interfaces homem-máquina até os diagnósticos médicos de condições musculares ou nerológicas.
A invenção da equipe do professor John A. Rogers, da Universidade de Illinois, foi publicada na última edição da Science. Até agora, já foi possível colocar sensores, LEDs, transistores, capacitores, antenas sem fio e até pequenas células solares nos dispositivos.
Os adesivos ficam em uma folha fina de plásticos solúvel e são colados na pele com água. Também é possível aplicar o circuito em uma tatugem removível já na pele (por exemplo, com algum desenho).
No caso da medicina, os sensores podem monitorar a atividade cerebral sem a necessidade de diversos fios conectados – o que permite uma observação do paciente em suas atividades diárias normais.
Ao ser colocado na garganta, os sensores, que se comunicam com um computador, distinguiam o movimento muscular da fala. Em outro experimento, os pesquisadores conseguiram até controlar um videogame à distância por meio de impulsos musculares.
Fonte: Exame