Inovação: Contra iPad, Rússia cria tablet de plástico

Agosto 22, 2011 by  
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Uma estatal russa pretende iniciar no ano que vem a produção em massa de tablets de plástico com baixo custo destinados a estudantes escolares e que, segundo a companhia, competirá diretamente com o iPad, da Apple.

Anatoly Chubais, diretor do conglomerado de empresas de tecnologia Rosnano, afirmou ao primeiro-ministro Vladimir Putin que o novo tablet custará 420 dólares, menos que o preço do iPad mais barato, de 670 dólares.

“Esse tablet é mais leve, não há vidro nem mesmo na tela. Mesmo se estudantes decidirem lutar um contra o outro com esses tablets, eles são absolutamente assegurados contra lesões”, brincou Chubais, promovendo a tecnologia do aparelho.

O dispositivo empregaria plástico ou técnicas de eletrônica orgânica, desenvolvidas na Universidade de Cambridge nos anos de 1990, em vez de condutores de silício. Chubais prevê que a tecnologia obterá uma fatia de 10 por cento do mercado global de eletrônicos.

Imagens televisivas mostraram Chubais entregando a Putin o tablet de 20 por 30 centímetros, que lembra o iPad visualmente mas excede seu rival em tamanho. Putin tocou a tela e sorriu quando um provérbio popular foi citado.

Diferente de seu parceiro político no comando da Rússia, o presidente Dmitry Medvedev, fã da Apple que aparece em eventos oficiais carregando seu iPad, Putin não é um geek de computadores, e autoridades são frequentemente aconselhadas a não exibir iPads em sua presença.

Fonte: Exame

Marketing: Facebook vs Google+

Agosto 22, 2011 by  
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“O mundo dos paid, owned and earned media está em constante mudança e temos que estar atentos a este movimento porque o Google tem know how de search, o Google sabe o que queremos, o Facebook sabe quem somos. O Facebook tem dados relativos a interesses, mas o Google tem dados relativos a intenções “. A conclusão é de Filipa Osório, managing director da OMD, e surge no âmbito de um estudo preliminar da OMD sobre redes sociais. De acordo com os primeiros resultados do estudo, “o Facebook continua a ser a maior rede social do mundo e deverá manter-se assim, pela sua esfera de influência, bastante consolidada e alargada, pela amplitude da sua comunidade e, por último, devido às funcionalidades permitidas, como partilha de imagens, chat e aplicações”.

No entanto, em duas semanas o Google+ alcançou 10 milhões de utilizadores e, de acordo com Larry Page, co-fundador e responsável do Google, os utilizadores desta rede social já partilham 1 bilião de itens por dia. Se este número continuar a crescer, diz a OMD, “será necessário integrar o Google+ nas estratégias de comunicação das marcas”.

“É expectável que a presença das marcas no Google+ venha a permitir que estas criem “Sparks”, um motor de busca que agrega conteúdos à medida dos interesses de cada um, de forma a permitir que se encontrem conteúdos relevantes, ou “Circles” que, na sua essência, são equivalentes aos grupos de Facebook.”, analisa a OMD.

E, de acordo com a agência, “a grande mais-valia do Google+ é, efectivamente, o “Sparks”. Por outro lado, se os utilizadores estiverem dispostos a gastar o seu tempo a criar “Circles”, esta será também uma funcionalidade muito poderosa, cuja importância crescerá à medida que a rede aumente.”

De acordo com a OMD “o que tornou o Facebook tão popular foi o apelo do voyeurismo”, pelo que esta rede social é vista sobretudo como “um meio de consumo, uma vez que os utilizadores retiram mais valor da leitura de actualizações dos outros do que da actualização do seu próprio perfil, algo que fazem com menor frequência”.

Na opinião da OMD “o Google+ poderá ter encontrado o equilíbrio correcto entre Twitter e Facebook” e, até perante esta realidade, a OMD acredita que “o Facebook venha a alterar a sua oferta, procurando melhorar o seu interface e a sua filosofia de “Opt-Out” versus a perspectiva de “Opt-In” do Google (dado que só está disponível através de convite)”.

O objectivo deste estudo é perceber como é que os marketeers podem utilizar as redes sociais para a distribuição de conteúdos.

Fonte: Meios & Publicidade

Marketing: Os escritores mais bem pagos do mundo

Agosto 22, 2011 by  
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James Patterson é o escritor mais bem pago do mundo, graças a seus populares romances de suspense, como Daniel X, que lhe garantiram no último ano US$ 84 milhões, segundo um novo ranking publicado nesta quinta-feira (18/08) no site da revista “Forbes”.

Patterson, que construiu um autêntico império literário com seus livros e outros produtos como adaptações para televisão e histórias em quadrinhos, ganhou de maio de 2010 a abril de 2011 mais que o dobro do que a segunda colocada da lista, Danielle Steel, que embolsou US$ 35 milhões nesse período.

Em uma época complicada para o mercado do livro pela queda de vendas de exemplares em papel, Patterson ganhou nestes meses US$ 14 milhões a mais que no ano passado, quando já ocupava o primeiro posto da lista elaborada pela revista.

Os autores mais ricos têm em comum uma inclinação pelas tramas de fantasia ou mistério, mas também sua habilidade para criar sagas e produtos derivados, como adaptações para o cinema ou televisão. É o caso do autor que ocupa o terceiro lugar da classificação: Stephen King, um dos mais adaptados na pequena e na grande tela, que ganhou que US$ 28 milhões entre maio de 2010 e abril de 2011.

King é seguido por Janet Evanovich (US$ 22 milhões) e Stephenie Meyer, que embolsou US$ 21 milhões graças às vendas dos romances da saga “Crepúsculo” e de suas versões cinematográficas.

A Forbes explicou que elaborou o ranking – composto este ano por 13 nomes – baseado em números de vendas recolhidos pela Nielsen Bookscan, dados remetidos pelas editoras ao site Publishers Weekly e várias informações obtidas de “numerosos agentes e editores”.

A criadora das aventuras de Harry Potter, J. K. Rowling, ficou em último lugar na lista (US$ 5 milhões). No entanto, a receita da britânica poderia disparar a partir de outubro, quando começa a funcionar “Pottermore”, um site no qual haverá uma loja virtual com material inédito, além de videogames e outros conteúdos. EFE

Fonte: Época Negócios

Inovação: IBM cria chip que reage como o cérebro humano

Agosto 22, 2011 by  
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A IBM anunciou o desenvolveu um chip para computador inspirado no cérebro humano

A tecnologia usada foi designada de «computação cognitiva» e de acordo com a empresa torna possível prever vários fenómenos, que vão de tsunamis a quebras nos mercados financeiros.

De acordo com a IBM esta tecnologia está programada para reconhecer padrões, fazer previsões e aprender com os erros.

O desenvolvimento deste projecto foi patrocinado pelo Departamento de Defesa dos EUA, tendo a IBM tido um financiamento 31 milhões de dólares para criar aplicações com base na tecnologia de «computação cognitiva»

Entre as potencialidades da nova tecnologia estão, para além das previsões dos fenómenos já referidos, o uso do chip na área da medicina, tendo em comunicado a empresa avançado o exemplo da colocação do mesmo na luva de um médico para a transmissão em tempo real de dados do doente no decurso de uma cirurgia.

Fonte: Sol