Marketing: Uso da tecnologia faz com que estudantes esqueçam livros
Agosto 25, 2011 by Inovação & Marketing
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A fixação das crianças pelo uso de aparatos tecnológicos, como os smartphones e computadores que lhes permitem acessar as redes sociais, tem feito com que as crianças em idade escolar leio casa vez menos livros. É o que indica um estudo realizado na Grã-Bretanha. De acordo com a pesquisa, fora da escola as crianças estão mais suscetíveis a navegar na internet ou enviar mensagens aos amigos do que ler obras literárias.
Ainda segundo os pesquisadores, entre adolescentes com idade entre 14 e 16 anos, as chances de que o estudante leia um livro em detrimento do uso do computador é 10 vezes menos do que entre os mais novos. A pesquisa foi comandada pela National Literacy Trust depois que a avaliação do Pisa, promovida pela OCDE (organização que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo) apontou que a habilidade de leitura dos estudantes britânicos tinha caído do 17º para o 25º lugar. A National Literacy, então, ouviu 18.000 crianças e jovens entre 8 e 17 anos de todas as partes da Grã-Bretanha e descobriu que apenas 13% deles não haviam lido nem um livro sequer – o que para os padrões britânicos é preocupante.
Entre as modalidades mais comuns de leitura apontada por participantes de todas as idades, a mensagem de texto foi a mais citada, seguida pelo email e pelas redes sociais, como o Facebook, o Twitter, o MySpace e o Bebo.
Outra descoberta feita pelos pesquisadores mostra que o hábito da leitura diminui com a idade. De acordo com o levantamento, as crianças do anos finais do ensino primário – que equivale ao ensino fundamental I no Brasil – têm seis vezes mais chances de serem consideradas leitoras assíduas (ou seja, leem cerca de 10 livros ao ano) do que as crianças mais velhas.
Jonathan Douglas, director da National Literacy Trust diz que o estudo lança luz sobre possíveis problemas de letramento. “A nossa preocupação é que essas crianças podem se tornar adultos que tenham a habilidade de leitura de uma criança de 11 anos”, afirmou Douglas. “Dar a essas crianças a oportunidade de amar a literatura é fazer com que elas possam ter acesso a oportunidades e aspirações.”
Aqui no Brasil, uma pesquisa semelhante apontou recentemente que os universitários brasileiros leem de 1 a 4 livros ao ano. Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer. Já na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os alunos parecem mais ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano.
Fonte: Veja
Marketing: Jogos gratuitos elevam receita do setor de videogames
Agosto 25, 2011 by Inovação & Marketing
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O aumento do número de pessoas que jogam videogames gratuitos passou a oferecer ao setor uma fonte adicional de receita: os milhões de dólares que usuários gastam em produtos virtuais e opcionais.
Os jogos gratuitos, no passado vistos como uma praga pelo setor de videogames, agora estão se provando lucrativos para os produtores, que conseguem convencer usuários a pagar por roupas ou ferramentas virtuais que melhoram a experiência de jogo.
De acordo com uma pesquisa da associação de videogames alemã Bitkom, no começo deste mês, 45 por cento dos usuários alemães optavam por jogar apenas versões gratuitas.
Matthias Helmund, diretor de desenvolvimento de produtos móveis na Exozet, uma produtora alemã de jogos, disse que o público-alvo dos jogos de 70 dólares para consoles de videogame estava se reduzindo gradualmente, à medida que os usuários se acostumam a jogos gratuitos ou que custam 0,99 dólar no iPad, da Apple.
“Mas as pessoas não necessariamente gastam menos, porque os fãs podem se dispor a gastar centenas de libras com uma experiência de jogo que realmente os agrade –e com isso alguns terminam gastando mais do que seria o caso se tivessem comprado um jogo caro,” disse Helmund à Reuters na Gamescon, maior feira de videogames da Europa.
A Bitkom constatou que 43 por cento dos usuários alemães gastam dinheiro em jogos que requerem pagamento antes que possam ser jogados, com gasto médio mensal de 15 euros.
Mas alguns jogadores de títulos gratuitos gastam quantias muito maiores em uma única transação –até 1,5 mil euros (2,11 mil dólares) por uma espada rara ou armadura especial, em certos casos–, disse Christian Funk, analista na companhia russa de segurança em computação Kapersky Lab.
Funk monitorou o eBay, um dos principais canais de vendas de produtos virtuais, por 14 dias, em junho, e encontrou mais de 3.641 itens virtuais à venda para o jogo “World of Warcraft,” da Activision Blizzard, negociados ao preço médio de 132,33 euros (186,40 dólares).
Fonte: Exame
Inovação: Cientistas criam tecnologia que recicla luz emitida por telas LCD
Agosto 25, 2011 by Inovação & Marketing
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Pesquisadores da UCLA tiveram uma nova ideia sobre como usar os painéis de LCD. Eles criaram uma tecnologia que permite que as telas absorvam e convertam várias fontes de luz (como a sua própria) em energia. O TG Daily diz que a chave da tecnologia é uma camada de filme batizada de polarizador fotovoltaico, que combine tecnologia semelhante à de painéis solares com mecanismos comuns de telas.
Telas de LCD são atualmente vampiros de energia e baterias, e os pesquisadores da UCLA acreditam que uma porção significativa de luz que escapa pode ser reutilizada nessa nova tecnologia, prevendo um crescimento notável na duração de baterias.
Fonte: Terra