Empreendedorismo: As profissões mais stressantes do mundo
Agosto 29, 2011 by Inovação & Marketing
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Stress é provavelmente das palavras mais usadas (e sentidas na pele) pelos trabalhadores no dia-a-dia. Mas quais serão realmente as profissões mais stressantes?
Pois de acordo com uma pesquisa da CareerCast, um site de recursos humanos e empreendedorismo, são os pilotos de aviões que lideram a lista deste ano. Não é de admirar.
Logo de seguida vêm os consultores de comunicação, depois os executivos de empresas, os fotojornalistas e os pivôs de televisão.
No top10 encontram-se ainda, por esta ordem, os executivos publicitários, os corretores de bolsa, os técnicos de emergência médica e, finalmente, os agentes imobiliários.
E os trabalhos mais descontraídos?
No extremo oposto, estão os audiologistas. Segundo esta pesquisa, esta é a profissão mais descontraída do mundo.
Em segundo lugar ficam os dietistas. Quem é engenheiro de software, programador informático e higienista oral também não terá muitas razões para se queixar de stress, de acordo com este ranking.
O mesmo acontece com os terapeutas da fala, com os filósofos, matemáticos, terapeutas ocupacionais e quiropráticos. O grupo das 10 profissões mais descontraídas de 2011 fica assim completo.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Pesquisa mostra a relação da Geração Z com a internet
Agosto 29, 2011 by Inovação & Marketing
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A geração Z é a principal produtora e disseminadora de conteúdo na internet. Os jovens entre 12 e 19 anos estão cada vez mais conectados e provam de uma vez por todas que é para o ambiente online que as marcas devem voltar sua atenção. De acordo com uma pesquisa realizada pela Quest Inteligência de Mercado, 79% dos internautas da geração Z são agentes de mudanças que criam e compartilham informações como vídeos, textos e músicas na web.
Nos indivíduos Y, de 20 a 31 anos, o percentual é de 71%, enquanto na geração X, que compreende pessoas entre 32 e 51 anos, apenas 48% têm o costume de promover conteúdo online. Os números mostram o enorme potencial da internet e, principalmente, das redes sociais como canais de comunicação e conexão entre marcas e consumidores. A realidade, no entanto, apresenta um grande desafio para as empresas que precisam ser cada vez mais transparentes e inovadoras para se destacarem no meio da multidão.
A boa notícia é que o meio digital é democrático e abre espaço para empresas dos mais diversos portes, assim como os consumidores Z, que estão dispostos a experimentar e dar uma chance para as novas marcas. “A geração Z é mais voltada às novidades e à diferenciação no que de consome. É também menos preocupada com dinheiro, ao contrário da X. Então acaba propensa a comprar por impulso”, explica Luís César Périssé, Sócio-Diretor da Quest Inteligência de Mercado e coordenador da pesquisa em entrevista ao Mundo do Marketing.
Mobilidade maior entre os jovens
Engana-se quem pensa que os consumidores Z ainda não estão inseridos no mercado consumidor. Além de serem influenciadores de compra, mesmo com menos de 20 anos, 1/3 dos jovens já trabalha e tem, em média, um rendimento mensal de R$ 820,00. Para se aproximar deste público, mais uma vez, as redes sociais aparecem como um importante canal de relacionamento.
De acordo com o estudo, que entrevistou 600 pessoas em São Paulo, com idades de 14 a 51 anos, 99% dos internautas da geração Z estão nas redes sociais, sendo 94% no Orkut, e mantendo, em média, 2,4 perfis nos sites. Mas a tendência é que as marcas ultrapassem a barreira dos desktops e notebooks e sejam ainda mais móveis para alcançar estes consumidores.
O levantamento da Quest constatou que os jovens entre 12 e 19 anos estão migrando do computador para os dispositivos mobile e usam cada vez mais as funcionalidades do celular para entretenimento, como música, jogos, fotos e TV, além de interação social, por meio de SMS, MSN, torpedos e e-mails.
“A geração Z, embora tenha penetração de celular menor, com 75% contra 85% da X e 86% da Y, utiliza com mais frequência os recursos disponíveis. Enquanto apenas 9% dos consumidores X leem e-mail no celular, esse índice sobe para 25% na geração Z, que também assiste mais TV, com 15% contra 2% da X”, conta Périssé.
Geração Z quer novidades
Assim como as outras gerações, a Z vem aumentando sua participação no e-commerce e dá preferência para celulares, material de informática e som na hora de consumir. Para escolher, novidade e diferenciação têm um grau de importância de 6,5 em uma escala de 0 a 10 para os consumidores mais jovens, enquanto na geração Y o número é de 5,6 e na Z, 4,7. A compra por impulso também é mais forte neste grupo, com um índice de 4,9, contra 4,6 e 3,5, respectivamente de Y e X.
A vontade de economizar, no entanto, aparece com mais frequência nos consumidores de 32 a 51 anos, enquanto os jovens de 20 a 31 anos mostram-se mais interessados em fazer pesquisas na internet antes de comprar. Comparada às outras gerações, a Z também é a mais disposta a adquirir roupas que estão na moda, produtos luxuosos e novidades tecnológicas. Apesar de dar preferência a itens de marca e escolher um produto para se tornar diferente dos outros, os consumidores Z aparecem como os mais propensos a experimentar um lançamento.
Novos hábitos
O levantamento indicou ainda que apenas 5% dos jovens da geração Z fumam, enquanto nas gerações Y e X os resultados sobem para 17% e 18%, respectivamente. Os mais jovens também são vaidosos. Sessenta por cento usam produtos de beleza para rosto e corpo, ante 54% dos Y e 51% dos X. Os nativos da Z, no entanto, são os que menos cultivam o hábito da leitura. Apenas 41% afirmaram ler livros, jornais e revistas, contra 53% da Y e 55% da X.
“A geração Z está lendo muito mais na internet do que nos próprios livros, mas uma coisa que nos preocupa como tendência comportamental é o fato de que eles se aprofundam muito pouco sobre os assuntos. O grau de conhecimento é menor do que o das gerações anteriores. O desafio para as próprias empresas é se adaptar a esses futuros profissionais”, ressalta o Sócio-Diretor da Quest.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing: Comércio da China com países lusófonos cresce 25%
Agosto 29, 2011 by Inovação & Marketing
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De acordo com as estatísticas dos Serviços de Alfândegas da China, divulgadas pelo Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum Macau, entre Janeiro e Junho a China comprou aos oito países de língua portuguesa produtos no valor de 34,7 mil milhões de dólares (24,1 mil milhões de euros), valor que representa um acréscimo de 19,7% relativamente ao período homólogo de 2010.
Já as vendas efectuadas pela China aos mesmos países cresceram 38% face aos primeiros seis meses do ano passado, ao cifrarem-se em 17,5 mil milhões de dólares (12,1 mil milhões de euros)
O Brasil manteve-se na primeira metade de 2011 como o principal parceiro lusófono da China com um volume de trocas comerciais de 36,7 mil milhões de dólares (25,5 mil milhões de euros), mais 39% em termos homólogos.
As exportações da China para o Brasil totalizaram 14,57 mil milhões de dólares (10,1 mil milhões de euros), mais 41,3% face ao mesmo período de 2010, enquanto as importações chinesas subiram 37,5% para 22,1 mil milhões de dólares (15,4 mil milhões de euros).
Com Angola, o segundo maior parceiro chinês no universo lusófono, as trocas comerciais atingiram 13,16 mil milhões de dólares (9,1 mil milhões de euros), caindo 2,10% relativamente aos primeiros seis meses de 2010.
Para Portugal, o terceiro parceiro comercial da China na lusofonia, com um volume de trocas comerciais de 1,86 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros) – mais 22,7% do que em 2010 -, seguiram mercadorias chinesas no valor de 1,39 mil milhões de dólares (965 milhões de euros) (mais 17,3%).
Já as compras chinesas a Portugal somaram 474,8 milhões de dólares (329,1 milhões de euros) entre Janeiro e Junho, valor que traduz um acréscimo de 42,2%.
Apesar de nos primeiros seis meses do ano o comércio sino-lusófono ter aumentado, no mês de Junho as trocas comerciais atingiram os 9,1 mil milhões de dólares (6,3 mil milhões de euros), diminuindo 18% em relação a Maio, sobretudo devido ao decréscimo de 23% registado nas importações da China.
A China estabeleceu a Região Administrativa Especial de Macau como a sua plataforma para o reforço da cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa em 2003, ano em que criou o fórum que reúne a nível ministerial de três em três anos.