Marketing: A publicidade digital virou pop
Agosto 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Com bom humor, agilidade e irreverência, as estratégias de comunicação na internet caem na boca do povo e fazem explodir a audiência e a exposição das marcas
Atolado em um lamaçal com sua picape, um motorista grita injúrias contra um dos símbolos da docilidade no mundo animal. “Pôneis malditos”, afirma o condutor, pouco antes de verificar que, no lugar de cavalos potentes, seu motor possuía apenas pôneis em um carrossel. A brincadeira é, na realidade, uma propaganda da montadora Nissan. Mais do que o tom jocoso, o que chama a atenção para a iniciativa, no ar há cerca de duas semanas, é que o filme exibido na tevê tem, na web, um complemento inusitado. No desfecho do filmete desenvolvido para o meio interativo, o pequeno pônei vira uma criatura mal encarada, que amaldiçoa o internauta.
Marketing: 7 países líderes em exportação de produtos que você nem imagina
Agosto 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Alguns países são reconhecidos por alguns produtos de extrema qualidade. Na Itália, a referência são as massas, os queijos e os vinhos. Mas o alimento que faz o país ser líder em exportação é o kiwi – a Itália exporta quase 410 milhões de toneladas por ano, à frente da Nova Zelândia, que exporta anualmente 360 milhões de toneladas.
E o Japão, você imaginaria que é o maior exportador de whisky? O país integra uma lista publicada pela revista “Forbes” com sete países líderes em exportação de produtos que talvez você nunca imaginou associados a sua cultura.
Canadá – queijo de cabra
A Grécia era líder de exportação de queijo de cabra, mas nos últimos anos o Canadá conseguiu ultrapassar sua marca.
Japão – whisky
Os japoneses são mestres em produzir whisky puro malte de alta qualidade. Depois de uma acirrada competição com o malte escocês, os japoneses alcançaram a liderança de maiores exportadores da bebida.
Estados Unidos – ginseng (um extrato de ervas)
Apesar de ser uma planta muito utilizada na medicina chinesa, os maiores exportadores do ginseng são os norte-americanos. São vendidas cerca de 60 toneladas da planta anualmente.
Etiópia – bambu
Quando você pensa nesse país, é provável que você pense em um deserto. Mas, na verdade, a Etiópia tem mais de um milhão de hectares com plantações de bambu, o que a torna a maior exportadora da planta usada em móveis, utensílios domésticos e decoração.
França – itens colecionáveis
Assim como a Itália, o clima francês remete a vinhos e queijos. Mas o forte da França em exportação são as artes, antiguidades e selos. O país movimenta US$ 2 bilhões a cada ano com os chamados itens colecionáveis.
Austrália – carne de camelo
O contínuo crescimento da população de camelos na Austrália (levados para lá como atração turística) faz com que o país seja o maior exportador da carne do animal. Em 2012, os bifes de camelo podem entrar na lista de carnes mais exportadas do país.
Dinamarca – árvores de natal
O Natal costuma ser mais feliz na Dinamarca. O país exporta seis milhões de árvores de natal por ano para toda a Europa.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Neuromarketing, resultados mais eficazes ou apenas mais uma moda?
Agosto 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Recentemente, o ferramental neuromarketing tem recebido especial atenção das áreas de marketing, pesquisa e acadêmica. Primeiro porque é uma metodologia que promete o que os métodos tradicionais de pesquisa não conseguem entregar, ou seja, acesso ao subconsciente dos indivíduos. Segundo, porque existem evidências que levam os profissionais de marketing a crer que, se utilizando destes resultados, poderão melhor desempenhar seu trabalho ao entender o que o consumidor deseja.
Em adição, para os pesquisadores, este novo método poderia ser atraente para as empresas pelo fato de poder vir a ser mais barato e mais rápido que os métodos tradicionais de pesquisa que hoje utilizam. Através do neuromarketing, as empresas conseguiriam obter informações relevantes para o processo de desenvolvimento de um produto ou de um conceito a ser elaborado, até às peças de comunicação a serem criadas. Os consumidores forneceriam ricas informações que guiariam a criação de novos produtos e necessidades que não seriam vislumbradas de outra forma.
Isto porque este ferramental nos permite “ler” o estado não consciente ou subconsciente do indivíduo. É através da eletroencefalografia, da dilatação da pupila, do movimento do globo ocular, da temperatura da pele, da frequência cardíaca, da pressão arterial, entre outras reações, que o resultado é aferido. Hoje em dia, empresas pioneiras no seu setor já se utilizam da metodologia em conjunto com marketing de experiência, em que durante o processo investigativo o consumidor pode utilizar e vivenciar o produto ou serviço ofertados.
A partir destas sensações e descrições ajustes poderão ser feitos no produto ou serviço, no conceito ou na comunicação, até serem abortados antes do lançamento. Dá para imaginar o quanto isto é útil para empresas em que a inovação constante, ou a mudança de rota, envolve um custo elevadíssimo.
Apesar da imagem distorcida de natureza “malévola” que tem a disciplina de marketing, o real objetivo dos profissionais da área é levar o produto e serviço o mais adequado possível às necessidades dos consumidores, fazendo com que as pessoas obtenham o que desejam. Neste sentido, o neuromarketing terá papel fundamental para que o custo-benefício das empresas seja adequado na busca incansável de agradar quem consome.
Por outro lado, se compararmos o neuromarketing à febre que houve quando os profissionais de marketing “descobriram” o marketing subliminar, poderíamos imaginar que talvez seja mais um modismo e algo passageiro. Porém, ainda que assim seja, cabe a todas as áreas estudar mais profundamente o neuromarketing, pois muita coisa nova anda acontecendo no mundo e transformando as pessoas. Tal transformação está desafiando diariamente todos aqueles profissionais de marketing que querem oferecer um produto que faça diferença na vida das pessoas. Enfim, se é moda não sabemos, mas parece que neuromarketing veio para ficar.
Fonte: Mundo do Marketing