Inovação: Como funciona o ‘customer development’?

Agosto 13, 2011 by  
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Como funciona o ‘customer development’?

Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startup

Parte do trabalho do empreendedor ao definir a proposição de valor da sua startup é encontrar um bom encaixe entre o problema e a solução. Isso significa encontrar a melhor relação entre duas coisas:

1) o problema ao qual seu cliente dá mais valor, ou seja, onde a dor do cliente é mais forte.

2) a solução de menor custo que resolva esse problema, e considere que custo é uma combinação de tempo, recursos humanos e capital.

Os especialistas em gestão tradicional acreditam que esse encaixe problema/solução (e consequentemente, o produto ou serviço resultante da empresa) será confirmado e ajustado durante o plano de negócios, através de pesquisas de mercado, o que costuma custar caro e levar algum tempo. Em startups, tempo é crucial e cada dia conta para chegar a um produto que gere receita. Isso acontece porque durante a procura de uma inovação, é importante ter algo que sustente os custos da empresa sem fugir demais da proposição inicial.

Como as hipóteses sobre um produto podem mudar completamente de um dia para outro, assim que se descobre um indicativo claro que o cliente irá pagar por um produto diferente – por isso, é necessário estabelecer um novo jeito de raciocinar. O conceito de Customer Development criado por Steve Blank é uma das técnicas mais interessantes dos últimos anos para resolver esse problema. Se o empreendedor assumir desde o início que sua proposição de valor e o encaixe produto/solução são hipóteses – e como toda hipótese, precisam ser validados, revistos e renovados – é possível usar um ciclo contínuo para descobrir os pontos 1 e 2 acima.

Fonte: Exame

Inovação: “Papel digital” pode ser escrito e apagado 260 vezes

Agosto 13, 2011 by  
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A novidade é assinada pelo Instituto de Investigação Tecnológica de Taiwan, cujo porta-voz, entrevistado pela Reuters, destacou a poupança que pode representar, tanto a nível financeiro como ambiental, a criação.

Designado como e-paper, reclama o título da primeira criação do género que pode ser escrita, apagada e reescrita. Convém também afastar desde já a ligação aos leitores de ebooks (e-readers), uma vez que a tecnologia em causa se destina a uma utilização independente, pretendendo antes substituir a utilização do papel, nos casos em que se mostre viável e preferível.

Alguns dos exemplos dados pelos responsáveis pelo projeto passam pela aplicação da solução em substituição do papel em posters e anúncios colocados nas montras das lojas, uma vez que o e-paper não depende de eletricidade e pode ser impresso em várias cores.

É leve, macio e pode ser apagado e reescrito até um limite de 260 vezes, garantem os investigadores que criaram o i2T-epaper.

A impressão é feita através de uma impressora térmica, semelhante à usada em máquinas de fax, e o conteúdo pode ser facilmente apagado ficando a folha livre para voltar a ser usada.

Fonte: Sapo Tek

Inovação: Óculos 3D universais chegam em 2012

Agosto 13, 2011 by  
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Três das principais fabricantes de televisores estabeleceram um acordo para lançarem um standard para os óculos 3D. Os óculos 3D universais devem chegar ao mercado em 2012

A iniciativa partiu da Panasonic, Samsung e Sony, que pretendem estabelecer um modelo universal de óculos 3D, que possa ser utilizado em todos os televisores das três fabricantes compatíveis com 3D.

Ao criarem um standard universal, as gigantes da electrónica de consumo pretendem incentivar uma rápida adopção da tecnologia por parte dos consumidores, dado que os televisores com 3D ainda não conseguiram cativar o mercado.

Além das três fabricantes o acordo envolve a empresa Xpand 3D, especializada na produção de óculos 3D.

De acordo com informação avançada pelo portal Ars Technica, as especificidades do standard deverão ser disponibilizadas em Setembro, para que os óculos 3D universais comecem a ser comercializados a partir de 2012.

Fonte: Sol