Marketing: Receita das maiores lojas de aplicativos saltará quase 80% no ano

Maio 9, 2011 by  
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A receita mundial das quatro maiores lojas de aplicativos móveis do mundo, juntas – Android Market, do Google, App Store, da Apple, Ovi Store, da Nokia, e BlackBerry App World, da Research In Motion (RIM) –, deve saltar 77,7% até o fim deste ano, totalizando US$ 3,8 bilhões, segundo pesquisa da IHS iSupply. No ano passado, a receita combinada das quatro lojas de aplicativos para smartphones totalizou US$ 2,1 bilhões, ante US$ 830,6 milhões em 2009.

Somente a App Store deve responder por 76% do faturamento das quatro lojas neste ano, contabilizando US$ 2,91 bilhões, alta de 63,4% ante a cifra de US$ 1,78 bilhão registrada em 2010. No entanto, nos próximos anos a participação da Apple deve recuar, fechando 2014 em 60%.

Já a loja do Google ocupará a segunda posição no ranking, segundo as projeções da consultoria, totalizando receita de US$ 425,36 milhões neste ano, expansão de 295,4%, ou quase quatro vezes o montante obtido em 2010. A BlackBerry App World, terceira colocada, deve contabilizar US$ 279,11 milhões neste ano, alta de 69,2%, enquanto a Ovi, da Nokia, terá receita de US$ 201,48 milhões.

A demanda por aplicativos móveis continuará aquecida nos próximos anos, avalia a IHS iSuppli, que projeta que a receita global do segmento – contando todos os players de mercado – alcance US$ 5,6 bilhões em 2012 e depois salte para US$ 6,9 bilhões em 2013. Para 2014, a estimativa é de US$ 8,3 bilhões.

Em relação ao número de aplicativos baixados, a consultoria estima que o total de downloads neste ano será de 18,1 bilhões, quase o dobro ou 90,5% superior na comparação com os 9,5 bilhões de 2010. A expectativa é que o volume suba para 33 bilhões de aplicativos baixados em 2014.

Fonte: TI Inside Online

Marketing: WebFashion 3.0

Maio 9, 2011 by  
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Os profissionais de Marketing precisam estar atentos não apenas para as tendências e hits das temporadas de moda, mas devem absorver as palavras do momento, ou “buzz words”, lançadas por agências, programadores e estrategistas de mídia social. Enquanto a maioria das marcas ainda fala em Web 2.0, o conceito Web 3.0 ganha impulso e torna-se imprescindível adaptar-se a esse novo formato; de linguagem, de mídia, de conteúdo e de e-commerce. Isso não implica em uma nova versão da web, e sim em novas formas de construção e interação com as plataformas on line. Entramos na fase de criação de softwares de acordo com as novas estratégias alinhadas ao Marketing  3.0.

Para entender melhor, é necessário passar pelos princípios que regem essa mudança. A Web Semântica redescobre a informação com leituras contextualizadas, a partir do produto. Ou seja, são criados agrupamentos de informação relevante, que acabam por compor um contexto mais natural para o usuário pesquisar assuntos que lhe interessam. A tendência permite que esse conteúdo seja colocado mais facilmente à disposição do consumidor.

Quanto as marcas, o desafio é integrar conteúdos que sejam de interesse do seu público. Produzir um encontro entre as informações, de modo geral,  e as informações sobre a marca. No entanto, o mais comum é navegarmos por um menu básico:  Sobre, Coleções, Loja, Blog. A mudança prevê que todos esses dados começam a se relacionar e a se misturar.

Agora, imagine uma pessoa analisando um vestido da nova coleção, com a descrição do produto, preço, com comentários de outros consumidores e amigos. E ainda, a inspiração do designer, com posts sobre o assunto, tudo concentrado no mesmo espaço, na mesma página. Essa programação evita que o movimento de “pular de página” ocorra, mantendo a pessoa o mais tempo possível em contato com a marca. A Web Semântica está centrada no significado verdadeiro dessa informação, de forma que faça total sentido para as pessoas.

A Personalização indica que muitas marcas já estão oferecendo conteúdo personalizado, com recursos como “você também pode gostar de…”. Mas isso não é, de fato, personalização. Podemos ir além e fazer grande uso de todo o material que o Google, o Facebook , o Twitter etc. têm reunido nesses anos. A tecnologia está capacitando as marcas de moda a determinar o que gostam ou não, os usuários, por meio do comportamento que expressam na rede.

O www.stylemint.com é um site que apresentará itens para os usuários com base em uma seleção de gostos e estilo. Será feito um teste sobre a personalidade e o estilo de vida de cada um que acessá-lo para que a seleção de ofertas seja perfeita. O site ainda não foi lançado, mas a mídia já comenta a participação de uma linha especial das gêmeas Mary-Kate e Ashely Olsen. A ampliação do negócio tem em vista um clube mensal de compras, que abrange beleza, calçado, casa, e bem-estar.

Por fim, o Social, forma de se relacionar, desde que o mundo é mundo, e que hoje é completamente virtual. Se os próprios internautas estão fornecendo seus dados e preferências espontaneamente, o próximo passo seria alinhar à visitação à loja.  As ofertas e lançamentos poderiam ser comentados em rede, e até aquele incomodo de comprar o mesmo vestido que o da amiga, ficaria fácil de resolver. O acesso está permitindo que a marca acompanhe você. Os meios de comunicação social e os dispositivos móveis é que promovem esse acesso, fazendo compartilhar o comércio em poucos cliques.

Fonte: Mundo do Marketing

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