Marketing: Internet influencia compra de 62% dos consumidores

Maio 24, 2011 by  
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O poder da internet para influenciar consumidores tem impacto econômico superior do que a capacidade da rede de gerar compras virtuais. A conclusão a que chegou o Google a partir de suas pesquisas na América Latina é usada como estratégia de negociação com seus anunciantes.

“O comércio eletrônico é muito importante, mas não é a pedra regular na internet”, afirmou o diretor do Google na Argentina, Alejandro Zuzenberg, durante conferência da empresa para a América Latina.

Em pesquisas feitas nos mercados da América Latina, a empresa apurou que 62% dos consumidores consultam informações on-line antes de fazer uma compra. Eles procuram indicações em sites de buscas e nas redes sociais.

Nesse universo, 32% dos consumidores conversam ou compartilham informações antes de comprar.

Com base nos dados, a empresa mostra que a internet mudou a decisão da compra do ponto de venda para a rede. A conclusão tem mais força em setores como o de eletrônicos, em que nove em cada dez consumidores consultam a internet antes de adquirir um produto.

“Esse é o ponto que trabalhamos com nossos clientes”, afirmou Zuzenberg.

Os dados da pesquisa mostram ainda que 83% dos usuários que buscaram informações na internet confiavam na opinião dos usuários da rede para as compras, com uma procura de quatro a sete opiniões.

Zuzenberg disse ainda que as empresas devem usar a publicidade em mídias tradicionais para disparar as buscas no ambiente virtual. Um movimento que deve ser trabalhado com iniciativas no ambiente on-line.

“O que encontramos é que quem mais investe em publicidade [tradicional] mais tem busca on-line. É o complemento de ambas que funciona melhor.”

Fonte: 180 Graus

Inovação: Panasonic quer se tornar líder em inovação verde até 2018

Maio 24, 2011 by  
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Após o impacto negativo do desastre natural ocorrido no Japão, que provocará a demissão de milhares de trabalhadores, a Panasonic anuncia reposicionamento de negócios e investimentos em mercados emergentes.

Em alinhamento com o momento atual do país de repensar a política energética, a companhia disse que quer se tornar a número um em inovação verde na indústria eletrônica até 2018. As diretrizes estão traçadas no plano de gestão Transformação Verde 2012 (GT12) que abrange três anos.

Para este fim, a Panasonic está passando por uma transformação para ser uma empresa globalmente orientada, foco em mercados emergentes como a Índia. Uma das razões de explorar esses mercados é que a empresa vem enfrentando acirrada concorrência de outras asiáticas, principalmente das que não foram afetadas pelo desastre natural.

Há dois dias, a empresa anunciou a implantação de um centro de pesquisa e desenvolimento na Índia, em Gurgaon, cidade ao Norte do Estado de Haryana. Este é a primeira unidade desse tipo que a empresa instala no país com o objetivo de manter o ritmo de expansão na região por meio de soluções desenhadas para necessidades locais.

A Panasonic está concentrando seus esforços na Índia, com o aprimoramento de suas linhas de produtos e estrutura de marketing, assim como, os negócios B2B. A companhia tem planos, inclusive de construir uma unidade de fabricação em larga escala que se chamará Panasonic Techno Park até março de 2013.

Ainda dentro dos efeitos negativos do terremoto no Japão, o presidente da Panasonic, Fumio Ohtsubo, disse, nesta sexta-feira, que a empresa enfrentará um ano difícil e que as 17 mil demissões, já anunciadas, serão feitas de forma equilitária, afetando não apenas o Japão, como outras regiões do mundo. A decisão foi baseada, em boa parte, nas incertezas com relação à escassez de energia prevista nos meses de verão no Japão.

“Em 28 de abril, previmos que o desastre reduziria nossas vendas do primeiro trimestre fiscal em centenas de bilhões de ienes”, disse Ohtsubo. “A esta altura, reduzimos nossa projeção inicial, para talvez metade ou um terço da queda estimada originalmente. Mas o segundo trimestre fiscal não será muito melhor, devido às dificuldades persistentes em nossa cadeia de suprimentos”, disse.

Fonte: O Globo

Inovação: Quase 80% das empresas pretendem ampliar os investimentos em inovação

Maio 24, 2011 by  
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Ampliar os investimentos em inovação está nos planos de 78% das 300 empresas brasileiras de médio e grande portes ouvidas em uma pesquisa conduzida pela Câmara de Comércio Americana (Amcham) e Fundação Dom Cabral (FDC). O resultado do levantamento foi apresentado ontem (19) durante o seminário Rumos da Inovação no Contexto Empresarial Brasileiro, que aconteceu na sede da Amcham em São Paulo. Dentre os pesquisados, 17% afirmaram que pretendem manter o atual nível de investimentos em inovação e 6% declararam intenção de reduzir os aportes.

Questionados sobre as principais tendências de inovação, os executivos apontaram, por ordem de prioridade:
1- CEOs mais focados na prática da inovação, inserindo esse conceito na cultura da companhia e tornando o ambiente mais propício a essa prática;
2- Maior integração entre universidades e empresas;
3- Mais investimentos em tecnologias e ferramentas para viabilização e aceleração da inovação;
4- Aumento dos investimentos em inovação;
5- Compartilhamento de centros de Pesquisa e Desenvolvimento com outras empresas do mercado;
6- Facilitação nos processos de obtenção de financiamento público para projetos de inovação;
7- Intensificação de aquisições e fusões na busca por novos produtos e mercados;
8- Criação de modelos de remuneração e bonificação ligados diretamente a projetos e resultados relacionados à inovação;
9- Redução de backlog (acúmulo de pedidos) de patentes no Brasil, proporcionando o aumento da concessão de patentes com qualidade em um prazo menor;
10- Transferência de inovações no Brasil para as matrizes.

A inovação nas empresas hoje
Segundo a pesquisa, 31% das empresas investem menos de 1% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Uma parcela de 43% faz aportes entre 1% e 4% do faturamento e 17% aplicam montantes superiores a 4%. Um grupo de 9% disse que não investe em inovação.

A estratégia mais usada pelas companhias (39%) para avançar no desenvolvimento de novas tecnologias é a busca pelas melhores práticas de inovação nas matrizes ou em outras empresas. A ampliação da rede de parceiros e a formação de equipes de inovação foram opções citadas por 23% e 17% dos entrevistados, respectivamente.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Marketing: Facebook insiste no gigante mercado chinês

Maio 24, 2011 by  
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Mark Zuckerberg, criador e comandante do Facebook, deve voltar à China até o fim do ano para tratar da expansão da rede social no país. O site ainda encontra forte resistência entre os chineses, que preferem utilizar as centenas de soluções locais a frequentar o serviço americano.

Em entrevista à agência Reuters, Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook, afirmou nesta quinta-feira que seria impossível pensar em estabelecer uma rede de contatos no planeta sem levar a China em consideração. “A missão da nossa companhia é clara: queremos conectar o mundo”, disse.

Em abril, o Facebook assinou um acordo com o gigante chinês de ferramentas de busca Baidu – concorrente do Google – com o objetivo de criar um novo site da rede social no país. O endereço não estará conectado à versão global da rede, atualmente inacessível na China. O acordo foi fechado depois de uma série de reuniões entre Zuckerberg e o diretor-geral do Baidu, Robin Li.

A China é considerada o maior – e mais rígido – mercado de internet no mundo, com mais de 450 milhões de pessoas conectadas. O forte esquema de censura imposto pelo governo impede a atuação de diversas empresas estrangeiras no país, que são obrigadas a criar sites específicos para entrar no mercado.

Fonte: Exame

Marketing: Amazon já vende mais livros digitais do que em papel

Maio 24, 2011 by  
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A empresa de vendas pela Internet Amazon anunciou na quinta-feira que está a comercializar mais livros em formato digital do que em papel.

«Sabíamos que isto ia acabar por acontecer, mas nunca pensei que fosse acontecer tão depressa», disse o fundador da Amazon, Jeff Bazos, em comunicado citado pela Lusa.

Em Abril, por cada cem livros em papel, a Amazon vendeu cem em formato electrónico para leitura no suporte Kindle.

A Amazon vende livros pela Internet há quinze anos e comercializa há pouco mais de três anos os dispositivos Kindle, que permitem armazenar e ler livros em formato digital.

A empresa explicou que actualmente dispõe de 950 mil títulos de livros electrónicos, dos quais 790 mil custam menos de sete euros.

Fonte: Agência Financeira

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