Inovação: Reino Unido terá rede 4G em 2013

Maio 17, 2011 by  
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A conexão 4G padrão será 3.3 vezes (230%) mais eficiente no espectro que as atuais conexões 3G.

Britânicos receberão conexão 4G em 2013. Mas pesquisa da Ofcom, autoridade reguladora das telecomunicações no Reino Unido, alerta: capacidade extra no espectro será essencial.

A pesquisa revelou que, inicialmente, a conexão 4G padrão será 3.3 vezes (230%) mais eficiente no espectro que as atuais conexões 3G. “Para contextualizar, um usuário com conexão 4G poderá fazer download de vídeos em aproximadamente um terço de tempo em que isso é feito hoje”, disse Dr. Stephen Unger, chefe de tecnologia da Ofcom.

Como os britânicos estão usando mais seus celulares para redes sociais, localização, e-mail e visualizações de vídeo em streaming, a Ofcom reconhece que, mesmo com o ganho de eficiência do espectro, talvez não seja possível sustentar o aumento da demanda. Por isso, estudos de “topologia” – a composição dos transmissores que fornecem o sinal de rede – serão cada vez mais importantes para o conhecimento da demanda em áreas densamente povoadas.

Para Bem Roome, da companhia de telecounicação Nokia Siemens Networks, não se trata apenas de velocidade. Ele explica que o problema com 3G é a latência – existe uma longa “conversa” entre seu dispositivo e a rede quando você tenta fazer algo. “A diferença é que com 4G a latência será muito menor.” Roome acrescentou que muitos países já têm redes 4G em funcionamento e com usuários experimentando melhores performances com a conexão.

No início desta semana, a Ofcom convocou usuários de celular que já receberam contas com o valor mais alto que o esperado. A reguladora também está de olho nas cobranças para descobrir se os provedores do serviço estão alertando seus clientes sobre os custos. Só no último ano, a Ofcom registrou que 6% dos usuários de celular já receberam uma conta mais alta que a prevista. Desses, mais da metade já teve que pagar mais de 100 libras além do valor esperado.

Fonte: Exame

Inovação: Avião movido a energia solar conclui em Bruxelas sua 1ª viagem internacional

Maio 17, 2011 by  
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O avião conta com uma tecnologia que permite voar sem combustível fóssil e com reservas de energia solar, captadas através de 12 mil células que movimentam quatro motores.

O avião “Solar Impulsione”, movido exclusivamente pela energia do sol, concluiu nesta sexta-feira (13/05) em Bruxelas seu primeiro voo internacional, com o qual seus criadores querem ressaltar suas possibilidades tecnológicas.

A aeronave decolou às 8h40 do horário local (3h40 do horário de Brasília) do aeroporto da localidade de Payerne (Suíça) e aterrissou ao redor das 21h40 horas (16h40 do horário de Brasília) no aeroporto de Bruxelas, em um voo que durou 13 horas.

O piloto, André Borschberg, aterrissou sem problemas após uma longa viagem devido à reduzida velocidade do avião, máxima de 70 km/h, que foi em algumas ocasiões inferior devido aos ventos contrários.

As autoridades belgas de tráfego aéreo projetaram um corredor aéreo e um horário especial para que o aparelho não tivesse problemas com os aviões comerciais, que podiam causar problemas pelo ar. O príncipe Felipe, herdeiro do trono belga, presenciou a aterrissagem do ar, a bordo de um helicóptero.

O “Solar Impulsione” concentra uma sofisticada tecnologia que permite voar sem combustível fóssil e unicamente com reservas de energia solar, captadas através de 12 mil células que movimentam quatro motores de uma potência de 10 cavalos cada um.

Em julho do ano passado, um avião solar completou um voo de mais de 26 horas contínuas, batendo assim o recorde de duração de voo desse tipo de aparelho.

Além disso, superou as marcas de altitude absoluta (8,7 mil metros) e de ganho de altitude (em 11 horas e 53 minutos ganhou em altura até os 8.261 metros). EFE

Fonte: Época Negócios

Marketing: Com medo do futuro, consumidor deixa de comprar por impulso

Maio 17, 2011 by  
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Com a inflação em alta e o medo do desemprego, os vendedores já não estão conseguindo convencer os consumidores a comprar produtos por impulso, como faziam até o fim do ano passado.

Antes, o cliente que entrava na loja para comprar uma TV de LCD acaba levando o home theater, o móvel e, de quebra, até um fogão. “Isso já não acontece mais”, afirma Hugo Bethlem, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar.

Segundo ele, as medidas macroprudenciais implementadas pelo governo para esfriar o consumo, como elevação dos juros e aumento do imposto sobre operações de crédito, têm mais impacto sobre a aquisição de bens de maior valor, como automóveis. No entanto, embora o efeito seja mais modesto para a aquisição de bens como eletrodomésticos, os consumidores ficaram mais receosos em assumir prestações.

O aumento da inflação de 5,5% para 6,5% ao ano não é tão desesperador, afirma Bethlem. “Mas a palavra inflação por si só já assusta o consumidor”.

Fonte: IG

Inovação: Designer cria luva que permite tocar instrumentos imaginários

Maio 17, 2011 by  
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O designer americano Scott Peterman criou uma série de luvas que permitem tocar instrumentos musicais invisíveis e fazer música de verdade.

Eleve as competições de air guitar à última potência e faça sons de verdade apenas gesticulando como se estivesse tocando um instrumento. A ideia, já colocada em prática, é do designer Scott Peterman, de Nova York. A Banda Imaginária (The Imaginary Marching Band), criada por ele, consiste numa série de instrumentos usáveis na forma de luvas. Eles são controlados por gestos que imitam aqueles feitos para tocar instrumentos reais.

As luvas funcionam ligadas a um computador por meio de um cabo USB. Nele, roda um aplicativo de criação musical como Garage Band, Logic ou Pro Tools. Enquanto o músico finge tocar um instrumento invisível, a luva envia comandos ao aplicativo de modo a controlar um programa que simula seu som.

Por enquanto, há seis instrumentos imaginários: trompete, trombone, tuba, tambor, bumbo e pratos (nada de guitarras para os fãs de air guitar). O projeto é distribuído livremente pelo autor. Seu objetivo é encorajar outros a experimentar os instrumentos invisíveis.

Peterman pede doações para terminar o projeto e oferece alguns benefícios em troca, que dependem do valor doado. Quem doar mais de US$ 150, por exemplo, recebe sua própria versão da luva. Doadores de US$ 1.000 recebem o conjunto completo de instrumentos e ainda podem escolher a cor das luvas.

Fonte: Exame

Marketing: Cortiça portuguesa é estrela na Semana do Design de Nova Iorque

Maio 17, 2011 by  
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Nova Iorque é uma cidade de tendências, não só no cinema e na moda mas também no design. Este fim-de-semana começou a New York Design Week (Semana do Design de Nova Iorque) e conta com uma presença portuguesa, a Corque Design.

A empresa, criada em 2009, é conhecida pela sua produção de objectos de design em cortiça. Uma inovação que cativou o interesse do MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, que convidou a empresa portuguesa a incluir um produto no seu catálogo.

Na loja de design do MoMA é possível comprar um “frappé” em cortiça, produzido pela Corque. “Tem vendido muito bem. Há um interesse incrível nas nossas peças”, disse ao PÚBLICO Ana Mestre, designer e empresária responsável pela empresa.

“Nós queremos apostar no mercado norte-americano porque tem muito potencial. Nos Estados Unidos o uso da cortiça em objectos de design é uma novidade e isso agrada-lhes. O facto de sermos uma empresa em crescimento e termos tido esta aceitação é óptimo”, explica Ana Mestre, ao telefone de Nova Iorque onde está a apresentar a colecção em cortiça naquela que é “a maior exposição de sempre da Corque”, garantindo que tem sido um sucesso. “Ontem foi a abertura à imprensa e correu muito bem. O mobiliário feito em cortiça despertou a atenção de toda a gente, por exemplo, a editora de design do New York Times esteve na exposição e gostou.”

Por isso o MoMA renovou o interesse na Corque e para o catálogo de 2012-13 já está em negociação uma colecção exclusiva de produtos em cortiça para o museu. “Ainda não posso adiantar muito porque estamos em conversações mas há definitivamente um interesse do museu em ter mais peças nossas no catálogo”, assegura, acrescentando que também o MoMA de Tóquio está interessado em apresentar os produtos portugueses. “Os japoneses privilegiam o uso de materiais naturais e são defensores do design sustentável e por isso as peças de cortiça são do seu agrado.” O “frappé” de cortiça já pode ser adquirido no Japão, mas por ser um mercado longínquo e com regras comerciais diferentes, poderá levar algum tempo a apresentar novos produtos.

“Tem que ser uma coisa de cada vez. Somos uma média empresa em fase de crescimento e por isso interessa-nos expandir para mercados internacionais que possam ajudar-nos a desenvolver. Parceiros empresariais, retalhistas, estamos abertos a quase tudo”, diz Ana Mestre, que conta em Lisboa com a colaboração de mais oito designers.

Em Nova Iorque, a Corque Design apresenta mobiliário, como mesas, cómodas, cadeiras, e assentos com preços entre os 980 euros e os 2400 euros, mas também pequenos objectos e acessórios como castiçais e bases.

Fonte: Público

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