Inovação: Inovação com conforto nos prédios inteligentes

Maio 16, 2011 by  
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Com o boom do mercado imobiliário, as empresas têm de se preocupar em se destacar para atrair o consumidor, cada vez mais exigente. “O consumidor tem mais dados, mais informações para ser seletivo, para discernir o que vai comprar”, avalia Rosane Ferreira, diretora de incorporação da Cyrella. “Estamos de olho nas tendências de comportamento e preocupados com a sustentabilidade e tecnologia. Isso faz a diferença”, acredita ela, acrescentando que “existe um espaço para um mix de produtos no mercado”.

Inovação é a palavra de ordem para quem quer um lugar diferenciado no mercado. ” Inovar. É preciso ter isso na mente”, afirma Rosane.

Em 2010, a Even redefiniu o posicionamento de sua marca e lançou uma nova campanha institucional, que mostrou que a inovação e a sustentabilidade são os atributos que marcam a trajetória da empresa. Para empresa, a inovação uniu a preoupação estética com projetos e plantas inteligentes, que integram conforto e tecnologia. Desde 2009, quase todos apartamentos lançados pela empresa contam com automação.

A Elite Brasil, em parceria com a Transit Telecom, apresentaram o conceito inédito do iApartment. O diferencial do empreendimento é o sistema de Inteligência Artificial. O morador terá acesso a uma interface, chamada “Denise” – um avatar – que será a conexão entre ele e os serviços disponíveis. A interface reconhece a voz do proprietário, faz a identificação da face e se “comunica” com ele. O lançamento do iApartment inaugura a era das casas inteligentes. São mais de 40 itens de serviços de automação, Telecom e infraestrutura – interligados por uma única plataforma tecnológica, totalmente digital. “Temos de criar e ser inteligentes para oferecer produtos e serviços diferenciados”, diz Maurício Eugênio, presidente da Elite Brasil.

Fonte: Estadão

Inovação: Centros Comerciais com sistema inovador para invisuais

Maio 16, 2011 by  
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A Sonae Sierra instalou nos dois maiores centros comerciais do grupo, o centro comercial Colombo, em Lisboa e o NorteShopping, no Porto, um inovador sistema de orientação para os visitantes com incapacidade visual.

De acordo com comunicado, trata-se do sistema GUIO®, uma solução tecnológica com patente portuguesa de orientação e informação para pessoas com deficiência visual que pretende ajudar os clientes com limitações visuais.

O sistema GUIO® disponibiliza informação áudio através de uma pequena unidade portátil designada de “BeepMóvel”, dispositivo que facilita a orientação do utilizador permitindo assim obter informações úteis como a localização de escadas, elevadores, WCs, portas de acesso, Balcão de Informações ou telefones públicos.

Referencia também algumas das lojas na proximidade, ajudando desta forma o seu utilizador a aceder às zonas pretendidas do espaço comercial.

O sistema GUIO® foi desenvolvido e fabricado pela empresa Moniz Dias a pedido da Sonae Sierra tendo uma patente 100% portuguesa e caraterísticas tecnológicas que fazem dele um sistema único e inovador a nível mundial.

Para José Faias, coordenador do Projeto GUIO® na Sonae Sierra: “este sistema inovador insere-se no âmbito da Política de Responsabilidade Corporativa da empresa e na preocupação em ter Centros acessíveis a pessoas com qualquer tipo de limitação e, assim, podermos contribuir para uma sociedade mais inclusiva”.

Segundo Carlos Lopes, presidente da Direcção da ACAPO “este é um sistema que pode apoiar as pessoas com deficiência visual nas suas deslocações aos Centros Comerciais, contribuindo assim para a promoção de uma sociedade mais inclusiva”.

“Desde o primeiro momento, a ACAPO teve uma participação ativa, estando presente nas diferentes fases de desenvolvimento do projeto, de forma a garantir que este equipamento possa ajudar na mobilidade das pessoas com deficiência visual que visitam estes espaços Comerciais”, acrescentou.

Cada centro comercial tem disponíveis 6 “BeepMóveis” nos respetivos Balcões de Informação onde se pode dirigir para levantar este dispositivo.

Fonte: Boas Notícias

Marketing: Marcas de roupa ‘low cost’ cortam margens para manterem preços

Maio 16, 2011 by  
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Primark e C&A estão a assumir o aumento do IVA e a subida dos preços das matérias-primas.

As marcas de roupa e acessórios de baixo preço, como a sueca H&M, a britânica Primark ou a holandesa C&A, estão a procurar aproveitar a crise para aumentarem as vendas e expandirem-se em Portugal. No entanto, a subida do IVA e dos preços das matérias-primas estão a dificultar o negócio, o que leva as empresas a reduzirem as margem para conseguirem manter os preços.

A Primark está já a “trabalhar sobre as margens de forma a que estes aumentos não se reflictam no consumidor final”, admite o director ibérico da marca, José Luis Martinez, ao Diário Económico.

A H&M “não comenta a política de preços”, avança fonte oficial da marca. No entanto, no primeiro trimestre do ano fiscal de 2011 (1 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011) o lucro da ‘holding’ caiu 30% para 2,618 milhões de coroas suecas (292,5 milhões de euros ao câmbio de ontem), face ao período homólogo. As vendas baixaram 9% para 3.208 mil milhões de euros. Já em Portugal, a facturação da marca cresceu 1% para 24,2 milhões de euros.

Fonte: Económico

Inovação: Supermercado do futuro

Maio 16, 2011 by  
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Os congelados derretendo, e cliente parado na fila do caixa esperando para pagar suas compras. Em breve, essa cena será coisa do passado.

Imagine pegar o carrinho de compras com um monitor trazendo as ofertas do dia na tela, e mais, já calculando todos os produtos que você está comprando. Isso existe e já está sendo usado pelo Walmart nos EUA e a rede alemã Metro.

No Brasil, a tecnologia é quase inédita para o grande público, mas já há testes para sua aplicação, pois com dinheiro em mãos, o brasileiro vai mais frequentemente às compras. Pesquisa aponta que a frequência das idas do consumidor ao supermercado aumentou de 106 visitas, entre 2008 e 2009, para 123 vezes em 2010.

O setor, que faturou R$ 185 bilhões em 2010, sendo 31% deste valor só no Estado de São Paulo faz projeções otimistas para o futuro, mesmo em meio a uma anunciada desaceleração econômica.

Os varejistas comemoram o aumento do consumo, mas já estão atentos à consequência quase que inevitável do sucesso nas vendas: as indesejáveis filas. Assim buscam soluções que tornem a experiência o mais dinâmica possível.

De olho nisso, a Associação Paulista de Supermercados (Apas), discute a necessidade de inovação do setor durante a feira que realiza todos os anos e que é a maior mundo.

A tecnologia chamada RFID (Radio Frequency IDentify) é uma etiqueta eletrônica, que substitui o código de barras nos produtos e nas gôndolas das prateleiras, e que emite ondas de rádio. Assim, quando o consumidor coloca um produto no carrinho, junto ao monitor, um sensor capta os sinais por meio do RFID, identificando o produto, sua validade e o preço.

Estas informações aparecem na tela do carrinho permitindo ao cliente, um maior controle na compra, já que ele pode visualizar todos os itens, preço por unidade, valor total, informações nutricionais e até receber dicas de receitas para cada item.

Na hora do pagamento, uma antena no caixa capta os sinais do carrinho e já transmite ao computador do atendente quais os produtos comprados e qual o valor final a ser cobrado. O cliente chega ao caixa, passa o seu cartão de crédito do mercado e a compra está finalizada.

Fonte: Isto é Dinheiro

Marketing: Consumo mundial de recursos naturais deve triplicar até 2050

Maio 16, 2011 by  
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O consumo mundial de recursos naturais, como minérios e combustíveis fósseis, pode triplicar até 2050 e causar um catastrófico impacto sobre o meio ambiente, alerta um relatório divulgado nesta quinta-feira (12) pela ONU, que pede aos países que ajam com rapidez para evitá-lo.

O documento, apresentado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em Nova York, analisa o consumo atual dos recursos do planeta e estuda as medidas realizadas pelo mundo para reduzir a relação entre esse consumo e o crescimento econômico.

A humanidade poderia consumir até 2050 “cerca de 140 mil toneladas de minérios, combustíveis fósseis e biomassa por ano, um número que triplica o atual, a não ser que a taxa de crescimento econômico se dissocie da do consumo de recursos naturais”, indica o relatório.

“A humanidade pode e deve fazer mais com menos”, ressalta o estudo do Pnuma, que explica que atualmente os habitantes dos países desenvolvidos consomem, em média, 16 toneladas per capita por ano desses recursos essenciais, enquanto um cidadão da Índia consome quatro toneladas por ano.

Diante desses números, “tanto com o crescimento da população mundial como da prosperidade, especialmente nos países em vias de desenvolvimento, a perspectiva de níveis muito maiores aos atuais supera em muito o que é sustentável”, assinalam os autores do texto.

“Chegou o momento de reconhecer os limites dos recursos naturais disponíveis para apoiar o desenvolvimento humano e o crescimento econômico”, sustenta o texto, que acrescenta que “o mundo já está ficando sem recursos acessíveis e de alta qualidade de materiais tão essenciais como petróleo, cobre e ouro”.

A solução está na chamada “dissociação do uso dos recursos naturais e o impacto ambiental do crescimento econômico”, ressaltou nesta quinta-feira o diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner, ao apresentar o relatório na sede das Nações Unidas.

“Essa dissociação faz sentido em todos os âmbitos: econômico, social e ambiental”, acrescentou Steiner, para quem esse processo é “parte da transição rumo a uma economia verde, baixa em emissões de carbono e eficiente respeito aos recursos”.

Ele explicou que se trata de buscar uma economia que “gere empregos decentes e erradique a pobreza de um modo que mantenha a pegada do homem dentro das capacidades planetárias”, para o que são necessárias “mudanças significativas nas políticas públicas, o comportamento empresarial e os padrões de consumo”.

“Será necessário mais inovação, inclusive uma inovação radical”, indicam os autores do relatório, que encoraja os países em vias de desenvolvimento a “mudar sua ideia do que significa o desenvolvimento em um mundo de poucos recursos” e destaca certos avanços obtidos em países como Alemanha, Japão e China, além da África do Sul.

Para conseguir o impulso da economia verde, os responsáveis do texto advertem que é “urgente reconsiderar os vínculos entre o uso de recursos e da prosperidade econômica, baseada em um investimento em massa em inovação tecnológica, financeira e social”.

“Deve-se pelo menos congelar o consumo per capita nos países ricos e ajudar as nações em vias de desenvolvimento a seguirem um caminho mais sustentável”, destaca o documento. “Nos lugares mais densamente povoados, diminui o consumo per capita de recursos em contraposição a áreas pouco povoadas”, acrescenta.

Fonte: IG

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