Inovação: PME podem concorrer a apoios à inovação até final de Maio

Maio 25, 2011 by  
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Muitas pequenas e médias empresas podem não conhecer, mas até ao final do mês ainda podem candidatar-se ao SIFIDE, um programa de incentivos fiscais no domínio da inovação. Em causa está a oportunidade de estas empresas recuperarem, através do IRC, um terço do investimento feito em Investigação e Desenvolvimento (I&D).

De acordo com José Horta e Costa, de uma consultora especializada neste tipo de apoios, muitas PME nunca ouviram falar do programa, outras pensam que não são candidatas. “As empresas desconhecem que, por vezes, e mesmo sem terem um departamento I&D, fazem I&D nas suas casas. Penso que 50% das empresas desconhece e não utiliza estes mecanismos”, sublinha.

Em causa está a possibilidade de recuperar, através dos impostos, pelo menos 32,5% de todas as despesas efectuadas com I&D, que podem passar por simples aplicações informáticas ou novos equipamentos.

José Horta e Costa explica que “não está estipulado um determinado valor”. “Em função dos gastos em I&D, há uma taxa de 32% e depois a tal dos 50% de acréscimo à média do ano anterior, até ao limite de 1,5 milhões de euros”.

As despesas apresentadas estão sujeitas à aprovação das entidades competentes, mas a taxa de aceitação supera os 70%. O prazo para concorrer, ainda a tempo de reduzir o IRC a pagar este ano, termina no final do mês.

Fonte: Rádio Renascença

Marketing: Vendas da Porsche aumentam 60%. Onde?

Maio 25, 2011 by  
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As vendas da Porsche na China aumentaram 60 por cento em 2010, para quase 14.000 veículos, e este ano deverão exceder os 20 mil, disse um responsável do fabricante alemão citado esta segunda-feira pelo jornal «China Daily».

Nos primeiros quatro meses de 2011, a Porsche já registou mais de metade das vendas de 2010, projectando para o conjunto do ano um crescimento superior a 40 por cento, precisou o director executivo da Porsche-China, Helmut Broeker.

O maior sucesso daquela marca alemã assenta nos SUV da série «Cayenne», que representam 60 por cento das vendas da marca.
Segundo Helmut Broeker, a China tornou-se mesmo o segundo maior mercado mundial da Porsche, a seguir aos Estados Unidos, e no caso dos «Cayenne» já é o primeiro.

O modelo mais barato do SUV da Porsche custa cerca 893.000 yuan (96.600 euros) ¿ cerca de 46 vezes mais do que o rendimento anual per capita nas zonas urbanas ¿ mas nas ruas de Pequim vêem-se também muitos «Cayenne Turbo», cujo preço ultrapassa os 2 milhões de yuan (216.380 euros).

A Porsche abriu o primeiro «stand» na China em 2001, em Pequim. Uma década depois, o número já vai em 31 e este ano deverão abrir mais dez, adiantou Helmut Broeker.

O fabricante alemão está a desenvolver um modelo pensado para o mercado chinês, que será «uma versão mais pequena do Cayenne»: «Já vi este carro e penso que é o produto certo para a China», disse Helmut Broeker.

Considerada até há apenas duas décadas como «o Reino das Bicicletas», a China tornou-se em 2009 o maior mercado automóvel do mundo, ultrapassando os Estados Unidos.

Em Pequim, onde o número de automóveis atingiu quase os cinco milhões no final de 2010, as autoridades locais decidiram limitar a venda de novos veículos a 20.000 por mês.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Venda de PC recua mas Apple sobe

Maio 25, 2011 by  
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As vendas de PC na Europa estão a recuar, com a generalidade das marcas a perder volume e quota de mercado, mas com a Apple em contra-corrente a crescer 10%.

 

Os dados do Gartner Group, relativos ao primeiro trimestre de 2011, e que não incluem os tablet PC, revelam que o mercado da Europa Ocidental recuou 17,8% em relação a igual período do ano anterior.

O destaque entre os cinco maiores fabricantes vai para a Apple, que destronou a Toshiba, sendo agora a 5.ª marca mais vendida na Europa Ocidental. A Apple foi a única empresa a ver as vendas de PC subir (10%) e o segmento de portáteis a aumentar 32%. A HP continua a ocupar a primeira posição, apesar da quebra de 25% no segmento de PC portáteis.

A Acer (2.ª posição) e a Dell (3.ª posição) também apresentaram performances abaixo da média do mercado. As vendas recuaram respectivamente 29,9% e 22%. As vendas da Asus recuaram 12,2%. “O mercado não recuava desde o segundo trimestre de 2009”, refere Meike Escherich, analista do Gartner. “A fraca performance deve-se ao excesso de inventário acumulado no final do quarto trimestre de 2010 em muitos países da região. O excesso de inventário só foi ligeiramente reduzido, e a procura estabilizou. O crescimento sazonal foi também mais fraco do que previsto, assinalando que a tendência de quebra a que assistimos no final de 2010 se continuou a sentir no primeiro trimestre de 2011.

O Gartner, que não inclui os tablet PC neste estudo, acrescenta que na Europa Ocidental os consumidores continuam a adiar o investimento em PC ou estão a optar por outros
equipamentos como os tablet PC. Estas duas tendências levaram ao alargamento do ciclo de vida dos PC.

As vendas de PC aos particulares caíram 25% numa base anual com o segmento de mini-notebooks a ser particularmente afectado. No mercado empresarial a queda foi de 8%.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Crise encerra 30% das empresas de materiais de construção em Portugal

Maio 25, 2011 by  
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A crise obrigou ao encerramento de cerca de 30% das empresas de comercialização de materiais de construção, disse o secretário-geral da Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção (APCMC).

“Ao nível das empresas associadas, desde que começou a crise no sector da construção em geral em 2002, registámos um encerramento próximo dos 30 por cento”, indicou José de Matos, ressalvando que ainda não existem dados oficiais.

Esta associação tem actualmente 341 associados.

Segundo José de Matos, “os dados estatísticos estão muito atrasados” e neste momento “ainda nem estão disponíveis os números de 2009” relativos a encerramentos.

Outros dados da APCMC relativos ao último trimestre de 2010 e referentes às vendas, mostram que o sector terminou o ano em “clima de recessão”, com a percentagem de empresas que registou quebras de vendas a subir para os 50%, mais 9,5 pontos percentuais do que no terceiro trimestre.

Ainda assim, o saldo negativo nas vendas do sector, englobando armazenistas e retalhistas, foi inferior ao do trimestre anterior, descendo dos 36,1% negativos para os 34,7% negativos.

De acordo com José de Matos a crise está ligada à “diminuição muito forte da construção nova, sobretudo da construção de habitação”, mas também a uma “diminuição das obras de reabilitação”.

No entanto, segundo o secretário-geral da associação, “seria pior senão fossem os trabalhos de reabilitação das escolas que decorrem há dois anos”.

A reabilitação de edifícios ou de habitação própria é uma das áreas que poderá permitir uma recuperação do sector, mas actualmente isso ainda não acontece.

“Estamos num período de transição e de mudança, com muitas complicações ao nível financeiro das próprias empresas de construção, dos promotores e das famílias e dos bancos”, disse José de Matos.

“Será o mercado de futuro, como é no resto da Europa do norte e do centro. É a manutenção dos edifícios, a sua renovação ou reabilitação que representam a maior parte dos trabalhos”, referiu, sublinhando que em alguns casos representa 60% do mercado.

Apesar da crise, os preços dos materiais continuam a aumentar, registando-se uma subida de 3,6% no último trimestre de 2010, comparativamente ao anterior.

“Na nossa realidade, que é uma realidade recessiva, os preços acabam por ser determinados pelo preço das matérias-primas e pela evolução dos preços nos outros países da Europa e os países do norte da Europa não têm recessão na construção”, explicou.

Fonte: Económico

Inovação: Novos carros vão ajudar o motorista a dirigir

Maio 25, 2011 by  
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Um estudo da empresa ABI Research indica que os sistemas de auxílio ao motorista, hoje exclusivos dos carros de luxo, vão se tornar muito mais comuns nos próximos anos. É um mercado que deve crescer de US$ 10 bilhões neste ano para US$ 130 bilhões em 2016.

Esses sistemas incluem recursos como controle de velocidade inteligente, alerta quando o carro sai da faixa na estrada, detector de pedestres, reconhecimento de sinais de trânsito, visão noturna e até monitoramento do nível de atenção do motorista. São todas funções que ajudam a evitar acidentes. Em inglês, o conjunto é identificado pela sigla ADAS, de Advanced Driver Assistance System.

Alguns desses recursos já existem há quase uma década. Eles deverão estar, por exemplo, nas edições 2012 do Ford Focus e do Mercedes Benz Classe C, além de vários modelos da Volvo. No entanto, seu alto custo fez com que, até agora, ficassem restritos aos carros de luxo. Segundo a ABI, isso vai começar a mudar já neste ano. Automóveis do segmento médio do mercado vão incorporar cada vez mais funções de auxílio ao motorista.

Há duas razões por que, na análise da ABI, esses recursos vão se tornar muito mais comuns nos próximos anos. A primeira é que, depois de anos de evolução tecnológica, os sensores anticolisão chegaram a um ponto em que já têm eficácia satisfatória e custo viável para uma faixa ampla do mercado automotivo. A segunda razão é que novas funções estão sendo agregadas a esses sistemas, o que tende a torná-los mais atraentes para o comprador do carro.

Fonte: Exame

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