Inovação: Google testa pesquisa por voz

Maio 6, 2011 by  
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A Google está a testar uma funcionalidade de pesquisa por voz, que poderá ver a ser integrada no motor de busca

Segundo o portal Mashable a funcionalidade foi identificada por Matt Schlicht, quando este reparou no surgimento de um ícone com um microfone ao lado da caixa de pesquisa do Google.

Ao que tudo indica esta tecnologia detecta a existência de microfones ligados ao computador e permite ao utilizador efectuar pesquisas por voz, ditando os termos que pretende pesquisar.

À medida que o utilizador dita as palavras, estas começam a surgir na caixa de pesquisa, como se estivessem a ser escritas.

De acordo com o portal especializado, a funcionalidade é semelhante à ferramenta Google Voice Search, já disponível nos smartphones baseados em Android, e poderá estar a ser actualizada para ser utilizada também em PC.

Fonte: Sol

Inovação: Um carro revolucionário

Maio 6, 2011 by  
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São Francisco, a capital mundial da inovação na tecnologia da informação, está revolucionando o jeito de usar o carro. Quem tem carro ganha dinheiro –e quem precisa de um, economiza. As duas partes ajudam a preservar o ambiente e reduzir os congestionamentos. É daqueles projetos que, por sua simplicidade e inteligência, vai ganhar o mundo, engrossando a tendência do consumo colaborativo.

Funciona assim. O proprietário aceita alugar seu carro um determinado número de horas por mês, já que não precisa do veículo todo o tempo. A intermediação é feita por uma empresa que analisa o perfil de quem aluga e oferece um seguro em caso de danos.

Um sistema de códigos usado por celular permite que não seja necessário usar chave.

Quem pega o carro paga R$ 8 por hora. Muito menos do que um táxi. O proprietário consegue tirar até R$ 15 mil por ano.

Pelas redes sociais, é possível localizar as pessoas por cada rua e bairro, facilitando o negócio.

Não é por outro motivo que dizem que o consumo colaborativo, graças às redes digitais e a preocupação com o ambiente, é uma das mais importantes tendências do futuro.

Fonte: Folha

Marketing: 15 maneiras para melhorar seu marketing no Facebook

Maio 6, 2011 by  
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Praticamente todas as pessoas estão usando o Facebook. De acordo com estatísticas da própria rede social, usuários gastam mais de 700 bilhões de minutos na plataforma por mês. É essencial que as empresas explorem maneiras de conversar com seus consumidores na rede baseados em um plano de marketing em redes sociais. Muitas companhias até tem páginas no Facebook, mas não a atualizam sempre e depois de alguns meses o espaço não serve mais como uma forma de interagir.

A plataforma não substitui outras formas de marketing, mas com um plano eficiente é possível atrair novos consumidores, já que o potencial da rede é imenso e sua marca estará exposta por muito tempo para milhares de pessoas. Saiba 15 maneiras de melhorar seu marketing no Facebook:

 

1 – Decida por que você tem uma página na rede
Assim como qualquer veículo é necessário entender por que é preciso estar nela. Defina metas e desenvolva uma estratégia para ser visto. Conheça sua audiência, pois parte dela pode querer apenas “conversar” e se sentir parte ativa nos negócios da empresa.

 

2 – Crie tabs customizadas
Quando você cria uma página para sua empresa no Facebook ela contém várias tabs, além do mural para fazer posts e comentários. Há também um espaço chamado Info para colocar informações em geral sobre a companhia. Você pode trazer mais audiência para seu perfil criando tabs customizadas. Existem empresas, por exemplo, que criaram uma tab para inserir os links mais relevantes de seus produtos, além de promoções.

 

3 – Mude a ordem de seu menu
No lado direito da sua página haverá um menu com todas as suas tabs. Saiba que essa ordem pode ser customizada. Isso é útil para quando você deseja uma tab específica em primeiro ou em último da lista.

 

4 – Não poste uma vez a cada seis meses No início, muitas empresas postam em sua página no Facebook mais de sete vezes por dia para depois deixar o espaço abandonado por meses. Assim como qualquer negócio, é preciso fazê-lo da forma correta. Ao ignorar sua página por meses você mostra para seu público que não se importa com aquela rede. Portanto, decida com cuidado se o seu negócio necessita desse espaço na rede.

 

5 – Use os anúncios no Facebook Anúncios pagos na rede é uma ótima forma de ser visto. O Facebook permite que os anunciantes possam escolher o grupo, idade e até mesmo país de origem que a publicidade será destinada. Além de especificar os interesses você pode definir o preço que deseja pagar pela campanha.

 

6 – Estimule as pessoas a se cadastrem
Estimule sua audiência a se registrar ou cadastrar na sua base de dados com sorteios e concursos culturais. Com isso, é mais fácil ainda manter relações com pessoas que se interessam pelo que sua marca oferece.

 

7 – Mande um update
O Facebook permite que você envie para as pessoas que curtem sua página alguma atualização que você considere importante. Ao enviar para eles conteúdo de qualidade você fidelizará esses clientes. Tenha cuidado e só mande quando o assunto realmente importar para o público.

 

8 – Mantenha diálogo
Se alguém deixar um recado para sua empresa no mural, responda-o. Pense que se alguém se interessa pelo seu negócio e pode perder alguns minutos em sua página, responder é o mínimo que deve ser feito.

 

9 – Vá além da página no Facebook
É possível agora publicar links e informações no mural de outras pessoas. Só tenha cuidado para não fazer spam com seus usuários, pois essa é uma péssima forma de marketing para seus serviços.

 

10 – Use a página como uma plataforma de conteúdo
Se você escrever um post no blog publique na página do Facebook e deixa o mundo ter acesso ao que você escreveu. Poucas são as pessoas que entram em um blog todos os dias e na rede social é possível publicar uma vez e depois o conteúdo ser compartilhado por diversas pessoas.

 

11 – Torne-se “compartilhável”
O que você pode oferecer de valor para seu público que ele sinta vontade de compartilhar com os amigos? Se você tiver o foco de entregar informações de qualidade atrairá até futuros clientes para o negócio. Tente oferecer algo diferenciado.

 

12 – Crie coisas exclusivas
Crie uma promoção ou dê alguma vantagem exclusiva para quem curtir sua página, por exemplo. Todo mundo gosta de receber coisas e se sentir especial. E no final, tanto a empresa quanto a audiência ganha.

 

13 – Transforme tudo em propaganda
O Facebook tem histórias patrocinadas que podem ser usadas como uma nova maneira de publicidade. Essa ferramenta permite que sua marca seja ainda mais divulgada por meio da rede social.

 

14 – Tenha influência
Quer ter dados concretos de como sua página no Facebook está indo? Use a ferramenta gratuita Facebook Insights. Com ela é possível analisar a interação da sua página na rede e ver qual o conteúdo de maior interesse para o público, o que não está funcionando e poder ajustar sua página de acordo com o que seus fãs desejam ver.

 

15 – Integração
Assim como qualquer ação de marketing, a criação da página no Facebook não deve ser uma ação isolada. Procure sempre integrar site, Facebook e Twitter para ter uma campanha mais eficiente.

Fonte: Universia Brasil

Marketing: 6 sinais de que o seu negócio vai mal

Maio 6, 2011 by  
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O sucesso – ou fracasso – de um empreendimento muitas vezes está nos pequenos detalhes. Um cliente que escapou aqui, um produto que encalhou ali, e de repente o pequeno empresário se encontra em maus lençóis.

Confira as dicas de dois especialistas em gestão de pequenos negócios para detectar os sintomas de que o seu negócio não vai bem e corrigir o seu rumo antes que seja tarde demais:

1.Vendas estagnadas
Um dos termômetros que indicam mais precocemente que o negócio vai mal são as vendas.
“Quando estagna ou começa a desacelerar, é importante verificar o que está acontecendo”, alerta Marcelo Aidar, co-responsável pelo Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV. Para poder detectar possíveis anomalias, é importante que o empreendedor mantenha controles formais da movimentação do negócio. “O pequeno é muito informal e não costuma medir as coisas”, destaca o professor.

2. Clientes insatisfeitos
Estar atento às reclamações dos clientes é um passo fundamental para prevenir impactos futuros nas receitas. Além de ouvir as demandas e observações que chegam passivamente à empresa, é importante ter uma postura ativa e entrar em contato com clientes, especialmente aqueles que já não compram há algum tempo, para pedir feedback sobre o negócio. Esperar as vendas caírem pode ser um erro fatal. Pode ser tarde demais para reconquistar o cliente”, observa Aidar. Para manter um controle da satisfação do cliente é preciso criar um sistema para registrar reclamações e ficar atento ao número de propostas comerciais e orçamentos que não se converteram em negócios.

3. Estoque cheio
Se a empresa trabalha com produtos, o tempo que o estoque fica parado é um indicador do andamento do negócio. Quando os produtos ficam “encalhados” no estoque por muito tempo, é hora de reavaliar a estratégia. “O estoque elevado é um dinheiro que poderia estar sendo investido de uma maneira mais interessante”, destaca Aidar. Um exame atento e, em alguns casos, uma readequação do mix de produtos podem ser necessários.

4. Caixa desequilibrado
Não possuir um controle sistemático dos números da empresa é um erro que coloca muitos negócios em xeque. É com os dados mapeados neste documento que o empreendedor poderá detectar e remediar possíveis furos no orçamento, evitando que eles se tornem rombos no futuro. Segundo Dariane Castanheira, professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento (Procede) da Fundação Instituto de Administração (FIA), o primeiro passo é fazer um planejamento financeiro com todos os números previstos para a companhia, de preferência ao longo dos próximos cinco anos. Com este planejamento em mãos, o empreendedor poderá comparar as projeções com os resultados e entender se a empresa está de fato tendo um desempenho satisfatório. “Se o caixa está negativo, é hora de voltar para o plano e refazê-lo”, destaca.

5. Rentabilidade comprometida
Uma empresa lucrativa não é necessariamente um bom negócio. Para avaliar se o empreendimento está trazendo resultados interessantes, é importante calcular a sua rentabilidade, ou seja, qual o retorno sobre o investimento do empreendedor. “A rentabilidade deve ser apurada. Ela tem que estar acima da oferecida pelo mercado financeiro, senão compensaria mais para o empreendedor investir o dinheiro em uma aplicação qualquer, já que a energia consumida seria muito menor”, opina a especialista. Na hora de fazer essa conta, é importante observar o estágio de desenvolvimento em que a empresa se encontra – se o empreendimento estiver em fase inicial, poderá ser necessário mais tempo para que ele decole e traga os resultados esperados.

6. Dívidas não-planejadas
O nível de endividamento de um negócio também é um indicador a ser observado atentamente. As pequenas empresas freqüentemente precisam recorrer a empréstimos para financiar seu crescimento. Buscar capital de giro ou recursos para investir em equipamentos não é necessariamente um problema, mas o empreendedor deve ficar atento para não deixar que as despesas com os credores comprometam o orçamento. Outro cuidado que deve ser tomado é planejar os empréstimos e buscar as linhas de crédito adequadas ao investimento necessário. “O empréstimo não planejado sai muito caro”, alerta Aidar.

Fonte: Exame

Marketing: Estatísticas Mundiais de Embalagem revelam o mapa do consumo no mundo

Maio 6, 2011 by  
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“Better Quality of Life Through Better Packaging for More People” é o slogan da WPO World Packaging Organisation, uma entidade que reúne as associações de embalagem de mais de cinquenta países para promover o desenvolvimento da embalagem no mundo. A WPO divulgou um relatório com as estatísticas de Marketing do setor que nos permite visualizar aspectos importantes do consumo no mundo. Neste relatório ficamos sabendo que o consumo de embalagem é um dos parâmetros utilizados para avaliar o estágio de desenvolvimento econômico de uma determinada sociedade e que, segundo este parâmetro, a America Latina ainda tem muito chão pela frente, pois o consumo de embalagem na região só é maior que o da África e da Oceania. Até mesmo o Oriente Médio com todos os seus problemas, tem um consumo de embalagem maior que a América Latina.

Isto, em vez de nos desanimar, pode ser entendido como uma grande oportunidade de crescimento, pois temos ainda bastante espaço para crescer. A Ásia é a região com o maior consumo de embalagem, seguida da America do Norte e da Europa. Estados Unidos, Japão, China e Alemanha são os países com o maior consumo de embalagem e não por acaso são as quatro maiores economias do planeta. O Brasil ocupa o 11º lugar no ranking dos países que mais consomem embalagens no mundo. Embora seja o 11º pais em consumo de embalagem, o Brasil é o 5º pais onde o consumo de embalagem mais cresce no mundo.

A embalagem é um componente importante da estrutura industrial de um país, pois fornece suporte para que as demais indústrias distribuam sua produção. Trata-se de um negócio que movimentou em 2010 mais de 780 bilhões de Dólares. O relatório da WPO foi elaborado pelo PIRA, instituto de estudos do Reino Unido, considerado uma das maiores autoridades mundiais em análises e estatísticas do setor de embalagem. Segundo a pesquisa realizada pelo PIRA, os fatores que são considerados críticos e estão influenciando o crescimento do setor, que também podem ser considerados como tendências do setor e consequentemente do consumo são:

Em primeiro lugar a “Saudabilidade” aparece como preocupação dominante entre os players do segmento de embalagem. A preferência por embalagens que atuam para proteger e conservar a naturalidade do produto sem necessitar da adição de conservantes tem promovido o desenvolvimento de novas tecnologias como os filmes anti-biológicos que evitam o desenvolvimento de micro-organismos patogênicos no interior da embalagem. Este tipo de embalagem mantém o produto isento de aditivos, pois o agente antibiótico é aplicado no filme e não no produto. A nanotecnologia é uma das ferramentas que vem sendo utilizada para gerar embalagens mais eficientes e que dispensam o uso de conservantes.

O segundo fator apontado na pesquisa é a “conveniência” que deixou de ser um item de comodidade para se tornar uma necessidade vital nestes tempos atribulados. O “Lifestyle”, estilo de vida atual que exige jornadas de trabalho cada vez mais longas e performances pessoais acima da media, consome o tempo das pessoas e elas precisam de produtos e embalagens que sejam práticas, funcionais e que economizem tempo. A conveniência passou a ser um valor reconhecido pelos consumidores.

Em terceiro lugar, mas de certa forma conectado com a conveniência, vem o que foi chamado na pesquisa de “On-the-go’ lifestyles”, ou seja, produtos para serem consumidos em movimento. É cada vez mais comum vermos pessoas na rua comendo e bebendo enquanto caminham. Vemos isso nos filmes e seriados e nós mesmos fazemos isso sem restar muita atenção. O porta copos dos carros modernos transformou-se num ponto de venda para tudo que vem numa embalagem que encaixa nele. O estilo de vida contemporâneo precisa de embalagens que lhe dê sustentação e a indústria de embalagem está ciente desta necessidade.

Um fator de marketing que entrou no radar e aparece com destaque no painel de tendências é a necessidade de diferenciação das marcas, o que demanda embalagens personalizadas e que as diferenciem de seus concorrentes. Só depois de tudo isso é que aparecem os aspectos diretamente relacionados a embalagem propriamente dita. Embalagens menores, novos materiais, adequadas aos idosos e as residências menores. As tendências demográficas também foram analisadas e mostraram que o crescimento da população está impactando o consumo, sobretudo pela entrada da China e da Índia no padrão de consumo ocidental.

O relatório mostra a participação dos materiais na confecção das embalagens usadas no mundo. O Papel responde por 38% de todas as embalagens fabricadas no mundo, o plástico por 34%, o metal 16% e o vidro 6% ficando os outros materiais com 6% de share. Muitos detalhes e estatísticas são apresentadas para mostrar o desempenho dos diversos tipos de embalagem e sua participação no segmento. Os mercados emergentes aparecem com destaque no crescimento da embalagem no mundo, especialmente países como a Índia que estava fora do padrão de consumo ocidental e agora está entrando nele.

Na índia, até alguns anos atrás, não haviam supermercados e tudo era vendido no varejo tradicional. A indústria de alimentos era insipiente naquele país com apenas 5% dos alimentos sendo processados. Para se ter uma idéia, no Brasil, cerca de 85% dos alimentos são processados e embalados. As tendências apontadas no relatório da WPO representam o padrão mundial de consumo de embalagem e são as mesmas que se verificam em nosso mercado, pois o padrão de consumo no Brasil está totalmente alinhado com o modelo internacional.

Fonte: Mundo do Marketing

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