Marketing: Ranking do FT já tem três universidades portuguesas
Maio 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Com a entrada das universidades Nova e Porto aumentou o peso das escolas nacionais junto das melhores na formação de executivos. A Católica está presente pelo 5º ano.
As universidades Nova e a do Porto entraram, este ano, nos ‘rankings’ da formação de executivos do “Financial Times”, juntando-se à Católica e aumentando para três as escolas de negócios portuguesas a marcar presença entre as melhores de todo o mundo. A Nova School of Business & Economics (SBE) entrou para o ‘ranking’ dos cursos de inscrição aberta de formação de executivos, liderado pela espanhola Iese, ficando no 64º lugar. “Para nós significa mais um ponto na nossa estratégia de internacionalização. Candidatámo-nos este ano, pela primeira vez porque o crescimento da nossa actividade, nos últimos dois anos, nos permitiu ter o volume de negócios suficiente para entrar nestes ‘rankings'”, afirmou ao Diário Económico Nadim Habib, o administrador da formação de executivos da Nova SBE. “Ainda não é a posição onde devíamos estar, mas vamos trabalhar para subir no ‘ranking'”, acrescenta o mesmo responsável.
A tabela à qual acedeu a EGP-University of Porto Business School (UPBS), ocupando o 65º lugar, refere-se especificamente aos cursos feitos à medida para empresas e não abertos ao público em geral. “Foi reconhecido que temos soluções de formação adaptadas às necessidades específicas de cada empresa”, justifica Nuno de Sousa Pereira. “Também contou a componente de internacionalização que começamos a ter nesta área, com parcerias com escolas internacionais e formação ‘in company’ com empresas com quadros estrangeiros”, acrescenta o responsável. Também no caso da EGP, foi a primeira vez que concorreu a este ‘ranking’, cujo primeiro lugar pertence à americana Duke Corporate Education. “O que verdadeiramente nos diferencia é a qualidade comprovada dos nossos programas que é reconhecida pela nossa ligação única às empresas”, acrescenta Nuno de Sousa Pereira.
Um sector onde Portugal pode ser competitivo
No que diz respeito à Católica-Lisbon School of Business & Economics continua a marcar presença no ‘ranking’ geral do FT das melhores escolas de formação de executivos de todo o mundo, liderado pela HEC Paris, ocupando o 46º lugar. “Estamos muito orgulhosos de, pelo 5º ano consecutivo, estarmos entre as 50 melhores escolas do mundo e sermos a 4ª escola no mercado ibérico”, afirma a directora da escola, Fátima Barros. A Católica está também presente na tabela dos cursos de inscrição aberta (54º lugar) e nos feitos à medida para as empresas (45º).
Nadim Habib salienta a importância de haver três escolas portuguesas neste ‘ranking’ e diz mesmo que “este é um sector onde Portugal pode ser competitivo, a nível europeu. O que importa agora é ver como podem as escolas portuguesas melhorar e subir para o ‘top’ 30”.
5ºano consecutivo no FT
“Estamos muito orgulhosos de, pelo 5º ano consecutivo, estarmos entre as 50 melhores escolas do mundo e sermos a 4ª escola no mercado ibérico. Este resultado consolida a nossa reputação internacional como a escola líder em Portugal para a formação de executivos”, diz Fátima Barros, directora da Católica-Lisbon. “Apesar da situação económica do País e da crescente concorrência, este números confirmam o reconhecimento do valor na nossa formação de excelência”, acrescenta. A facturação em programas de formação para executivos da Católica subiu, em 2010, de 8,8 para 9,6 milhões de dólares.
Internacionalização marca pontos
“Esta entrada no ‘ranking’ significa mais um ponto na nossa estratégia de internacionalização. Candidatámo-nos este ano, pela primeira vez, porque o crescimento da nossa actividade, nos últimos dois anos, nos permitiu ter o volume de negócios suficiente para entrar nestes ‘rankigs'”, afirma Nadim Habib, administrador da formação de executivos da Nova SBE. “Ainda não é a posição onde devíamos estar, mas vamos trabalhar para subir no ‘ranking'”, acrescenta o responsável. Segundo Nadim Habib, “este é um sector onde Portugal pode ser competitivo a nível europeu”.
Ligação às empresas premiada
“Foi reconhecido que temos soluções de formação adaptadas às necessidades específicas de cada empresa”, justifica Nuno de Sousa Pereira, director da EGP-UPBS “Também contou a componente de internacionalização que começamos a ter nesta área, com parcerias com escolas internacionais e formação ‘in company’ com empresas com quadros estrangeiros”, acrescenta o responsável. Para Nuno de Sousa Pereira, o que realmente distingue a EGP é o impacto causado nas pessoas e empresas que passam pela escola. “A qualidade dos nossos programas é reconhecida pela nossa ligação única às empresas”, sublinha.
Fonte: Económico
Empreendedorismo: Profissional liberal também é empreendedor
Maio 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Além do conhecimento técnico, quem trabalha por conta própria também deve contar com noções de administração
Não faltam materiais que ajudem aos que querem começar seu próprio negócio, muito menos para aqueles que precisam de uma forcinha para administrar sua empresa, seja em qual fase ela estiver. Mas e quanto a quem está por conta própria? Não se trata de trabalhadores como o açougueiro e o cabeleireiro, que recebem suporte de entidades como o Sebrae, com o apoio de programas de incentivo à formalização, como o Microempreendedor Individual. Mas daqueles que são meio “esquecidos”, os prestadores de serviços profissionais, como contadores, médicos, dentistas, personal trainers, dentre muito outros; que precisam se virar para conseguir se colocar no mercado de trabalho, estruturar sua prática e planejar a carreira.
É difícil mensurar quantas pessoas estão nessa situação. A Confederação Nacional das Profissões Liberais estima que existam cerca de cinco milhões de trabalhadores atuando por conta própria, sendo estes só os registrados em conselhos. Se incluir no cálculo também quem está fora dos protocolos, esse número pode ser muito superior. “Nem todos os profissionais que se formam se registram em conselhos, o que é primordial”, explica o presidente da entidade, o contabilista Francisco Antônio Feijó.
Dificuldade faz parte
Números à parte, é um fato que os profissionais que decidem trabalhar por sua conta e risco enfrentam muitas dificuldades, até porque se focam mais especificamente naquilo que é sua especialidade, no conhecimento técnico no qual foi qualificado.
Mas para o sucesso profissional, é preciso abrir a mente e ter consciência de que noções de empreendedorismo são essenciais para administrar, por exemplo, a carteira de clientes, ou a renda que está entrando, conforme orienta o professor e doutorando em Administração Fábio Zugman, que escreveu o livro “Empreendedores Esquecidos”, que abrange justamente esses profissionais.
Conhecimentos em gestão
“Essas pessoas geralmente recebem um conhecimento em uma área específica, e é justo que fiquem só nela, já que o mercado vai reconhecer aqueles que possuem uma boa bagagem e são bons. Muitos também veem essa questão do empreendedorismo como uma parte mais chata, essa parte administrativa, de cuidar da empresa, de pagar as contas, então deixa de ser uma prioridade”, explica.
Para começar
A principal recomendação para quem vai abrir mão da carteira assinada é avaliar como está a sua qualificação até o momento, a experiência adquirida até então, e os contatos profissionais que já foram feitos desde o começo da carreira.
Isso será fundamental na hora de prospectar o público alvo. Portanto, aos recém-formados, é importante passar pelas vivências de trabalhar em uma grande empresa, mesmo que isso signifique horários mais rigorosos e uma remuneração às vezes não compatível.
“No começo da carreira, é bom fazer coisas que te dão mais experiência do que o ganho financeiro. Quando você está entrando no mercado, abrir mão do ganho vale mais a pena do que você sair correndo e fazer sua prática para ganhar dinheiro. À medida que você vai ficando mais maduro, muda isso, vai buscando ganhar dinheiro com o que aprendeu”, destaca o especialista.
Portanto, antes de começar, Fábio sugere que se reflita sobre a forma como a sua atividade vai se diferenciar de tantas outras parecidas executadas mundo afora; pensar na experiência desse cliente com o serviço e com o profissional.
Assim, para ele, não basta focar somente no conhecimento técnico. Se um médico, por exemplo, reconhece que uma reclamação recorrente dos pacientes diz respeito à espera no atendimento, como atender as pessoas desviando-se desse obstáculo? “Como vai ser essa experiência comigo? Será que vou conseguir ser diferente dos outros? Como vou fazer para me diferenciar da multidão?”, estes são questionamentos que Zugman sugere para serem feitos antes de iniciar.
Fonte: Diário do Nordeste
Marketing: Google aposta na música com novo serviço de Internet
Maio 18, 2011 by Inovação & Marketing
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Nova aposta da tecnológica, o Music Beta, permite ouvir e armazenar música ‘online’ e ouvi-la através da plataforma Android.
Já imaginou ter ao alcance de um clique e em qualquer dispositivo todas as músicas que quiser? É esta a proposta da Google, que lançou esta semana um novo serviço de armazenamento de música ‘online’. Com o Music Beta as músicas são armazenadas num servidor da Microsoft, que depois podem ser ouvidas num ‘tablet’ ou ‘smartphone’ com sistema operativo Android.
A vantagem é que a biblioteca musical do utilizador não está restrita a um só aparelho. A Google criou uma aplicação que permite descarregar os ficheiros que o utilizador já tenha para o servidor, com a gestão da biblioteca e da ‘playlist’ a ser feita directamente na Internet.
Além da loja de música a gigante tecnológica anunciou ainda um serviço semelhante mas para filmes. Estes são descarregados no computador através da Internet (ou para o ‘tablet’ Xoom, da Motorola – a Google prometeu o serviço noutros dispositivos muito em breve). Os preços mais baixos para ‘download’ de filmes rondam os 1,5 euros (1,99 dólares).
Apesar da aposta da Google neste serviço de música – para já, apenas disponível nos Estados Unidos e em versão de testes -, a experiência recente da Amazon mostra que o lançamento poderá não ter o sucesso esperado. A Amazon anunciou um serviço semelhante há cerca alguns meses, o ‘Cloud Player’. Contudo, as editoras discográficas mostraram-se desagradadas, já que não foram renegociadas as licenças e os direitos sobre as músicas.
Aliás, Jamie Rosenberg, o responsável pelo conteúdo musical do Android disse mesmo, citado pelo “New York Times”, que “algumas das grandes editoras discográficas não colaboraram muito” e “solicitaram uma lista de termos de negócio que eram insensatas e que não permitiria construir um produto sustentável”. Ou seja, a Google não vai “depender de alianças que se provaram frágeis”, concluiu o responsável.
O novo serviço da Google não se assume como um concorrente directo do iTunes da Apple, já que nesta os ficheiros têm de ser descarregados directamente para o computador. E a principal diferença relativamente à Amazon é que esta já tem uma loja de música online e as faixas que são compradas ficam automaticamente armazenadas na ‘cloud’ da empresa. Ou seja, os utilizadores não terão de descarregar a música comprada para o servidor, ao contrário do que acontece com o Music Beta. E, mesmo com ligação em banda larga, o processo pode ser demorado, segundo avançam os ‘sites’ de tecnologia.
Fonte: Económico
Inovação: Reino Unido terá rede 4G em 2013
Maio 17, 2011 by Inovação & Marketing
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A conexão 4G padrão será 3.3 vezes (230%) mais eficiente no espectro que as atuais conexões 3G.
Britânicos receberão conexão 4G em 2013. Mas pesquisa da Ofcom, autoridade reguladora das telecomunicações no Reino Unido, alerta: capacidade extra no espectro será essencial.
A pesquisa revelou que, inicialmente, a conexão 4G padrão será 3.3 vezes (230%) mais eficiente no espectro que as atuais conexões 3G. “Para contextualizar, um usuário com conexão 4G poderá fazer download de vídeos em aproximadamente um terço de tempo em que isso é feito hoje”, disse Dr. Stephen Unger, chefe de tecnologia da Ofcom.
Como os britânicos estão usando mais seus celulares para redes sociais, localização, e-mail e visualizações de vídeo em streaming, a Ofcom reconhece que, mesmo com o ganho de eficiência do espectro, talvez não seja possível sustentar o aumento da demanda. Por isso, estudos de “topologia” – a composição dos transmissores que fornecem o sinal de rede – serão cada vez mais importantes para o conhecimento da demanda em áreas densamente povoadas.
Para Bem Roome, da companhia de telecounicação Nokia Siemens Networks, não se trata apenas de velocidade. Ele explica que o problema com 3G é a latência – existe uma longa “conversa” entre seu dispositivo e a rede quando você tenta fazer algo. “A diferença é que com 4G a latência será muito menor.” Roome acrescentou que muitos países já têm redes 4G em funcionamento e com usuários experimentando melhores performances com a conexão.
No início desta semana, a Ofcom convocou usuários de celular que já receberam contas com o valor mais alto que o esperado. A reguladora também está de olho nas cobranças para descobrir se os provedores do serviço estão alertando seus clientes sobre os custos. Só no último ano, a Ofcom registrou que 6% dos usuários de celular já receberam uma conta mais alta que a prevista. Desses, mais da metade já teve que pagar mais de 100 libras além do valor esperado.
Fonte: Exame
Inovação: Avião movido a energia solar conclui em Bruxelas sua 1ª viagem internacional
Maio 17, 2011 by Inovação & Marketing
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O avião conta com uma tecnologia que permite voar sem combustível fóssil e com reservas de energia solar, captadas através de 12 mil células que movimentam quatro motores.
O avião “Solar Impulsione”, movido exclusivamente pela energia do sol, concluiu nesta sexta-feira (13/05) em Bruxelas seu primeiro voo internacional, com o qual seus criadores querem ressaltar suas possibilidades tecnológicas.
A aeronave decolou às 8h40 do horário local (3h40 do horário de Brasília) do aeroporto da localidade de Payerne (Suíça) e aterrissou ao redor das 21h40 horas (16h40 do horário de Brasília) no aeroporto de Bruxelas, em um voo que durou 13 horas.
O piloto, André Borschberg, aterrissou sem problemas após uma longa viagem devido à reduzida velocidade do avião, máxima de 70 km/h, que foi em algumas ocasiões inferior devido aos ventos contrários.
As autoridades belgas de tráfego aéreo projetaram um corredor aéreo e um horário especial para que o aparelho não tivesse problemas com os aviões comerciais, que podiam causar problemas pelo ar. O príncipe Felipe, herdeiro do trono belga, presenciou a aterrissagem do ar, a bordo de um helicóptero.
O “Solar Impulsione” concentra uma sofisticada tecnologia que permite voar sem combustível fóssil e unicamente com reservas de energia solar, captadas através de 12 mil células que movimentam quatro motores de uma potência de 10 cavalos cada um.
Em julho do ano passado, um avião solar completou um voo de mais de 26 horas contínuas, batendo assim o recorde de duração de voo desse tipo de aparelho.
Além disso, superou as marcas de altitude absoluta (8,7 mil metros) e de ganho de altitude (em 11 horas e 53 minutos ganhou em altura até os 8.261 metros). EFE
Fonte: Época Negócios