Inovação: Cinco tecnologias que podem turbinar o seu negócio

Maio 15, 2011 by  
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Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes sociais e as aplicações para telefonia móvel.

Alguns empresários ainda não se deram conta da importância que as diversas tecnologias desenvolvidas e difundidas nos últimos anos têm para os seus negócios. Cada uma com potencial para um setor específico, todas têm contribuído de alguma maneira para o crescimento das empresas que já perceberam o quanto elas podem ser importantes.

 

Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes sociais, mega-armazenamento de dados, softwares inteligentes e as aplicações para telefonia móvel, por exemplo. “O mercado ainda está em fase de investimento e adaptação às tecnologias disponíveis para transformar os negócios e passar a atuar num patamar mais elevado. Ainda falta quebrar a barreira do desconhecimento do enorme potencial das ferramentas disponíveis às empresas hoje em dia”, afirma Ezequias Sena, presidente da Online Brasil.

 

De acordo com o executivo, quando o gestor mergulha no universo das possibilidades tecnológicas e passa a explorar novos modos de fazer a empresa prosperar, percebe rapidamente que está no caminho certo. “Entre as principais missões das tecnologias emergentes está a capacidade de gerenciar o relacionamento com clientes, o capital e os investimentos realizados, além de utilizar as informações a favor do crescimento da empresa, ganhando mercado de uma forma nunca antes experimentada em tão curto espaço de tempo”, destaca Sena.

 

O executivo lista cinco tecnologias que considera as que têm maior potencial para impulsionar um negócio. São elas:

 

Internet como ferramenta de relacionamento com o cliente

“A internet aproximou as pessoas de forma antes impensada. Nunca foi tão rápido e fácil compreender o que o cliente necessita, deseja e em que está disposto a investir. Sem dúvida, hoje é mais rápido o processo de fidelizar consumidores de produtos e serviços utilizando a internet e tecnologias relacionadas”, afirma.

 

Cloud computing

“A estratégia da computação na nuvem é permitir que se tenha acesso aos dados da empresa em que se trabalha de forma remota. Essa possibilidade vem se fazendo presente cada dia mais e está revolucionando não só os negócios, mas o próprio ambiente de trabalho. Ao invés de se apoiar num software, os recursos disponíveis no computador contam com respaldo de um programa instalado em algum lugar na internet, num servidor por sua vez instalado em um Data Center, gerenciado por especialistas em tecnologia. Esse tipo de nuvem também é classificado como ‘on demand’ ou SaaS (software as a service)”, explica o executivo.

 

Redes sociais

“Não há como ignorar a revolução que vem sendo empreendida pelo Facebook, Twitter, Orkut e todas as demais comunidades que atraem cada vez mais pessoas para a conexão em rede”, diz Sena.

E o executivo complementa, explicando que “s empresas devem aprender a tirar mais proveito desse networking em benefício próprio, ativando seus canais de marketing e de recrutamento de mão de obra especializada. Essas ferramentas certamente contribuem não só para o crescimento profissional e pessoal, mas também para melhorar a comunicação das empresas com todos os seus stakeholders, resultando em mais e melhores negócios”.

 

Data center terceirizado

“A decisão de terceirizar o banco de dados deve representar um plus no valor percebido da empresa. A terceirização propõe uma mudança não só estrutural, como cultural. Repensando sistemas e controles, a empresa passa a concentrar esforços em seu core business, no seu próprio negócio”, afirma.

 

m-Commerce

“A revolução da telefonia móvel vem causando alvoroço em vários setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais – ou seja, com agilidade, facilidade e segurança – para que o acesso do usuário à internet por meio do aparelho celular seja um convite à repetição. No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular, já representa 11% dos aparelhos – que somam mais de 200 milhões. Trata-se de uma tendência que vai pegar”, ressalta.

Fonte: Administradores

Marketing: Facebook é a segunda fonte de tráfego de sites notícias

Maio 15, 2011 by  
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O Facebook está se tornando uma importante fonte de tráfego para sites de notícias, atrás apenas do Google, líder absoluto na posição, afirma um recente estudo conduzido pelo Centro Pew Research para Excelência em Jornalismo. A pesquisa analisou o comportamento de novos usuários na internet ao longo dos primeiros nove meses de 2010 e usou estatísticas da Nielsen para mensurar os resultados.

Foram observados 25 sites de notícias nos Estados Unidos. Os pesquisadores buscaram saber como os usuários chegam ao site, quanto tempo navegavam pelos endereços, o quão profundamente interagiam com seu conteúdo e qual o seu destino após a visita.

Segundo o levantamento, 40% do tráfego dos sites vem de referências externas – e 30% dessa audiência é proveniente do Google. Mas as redes sociais – e o Facebook, em particular – também têm recebido destaque como fonte de tráfego. Em cinco dos 25 sites analisados, a rede de Mark Zuckerberg aparece como a segunda maior fonte de toda a audiência. Os números são consequência de uma estratégia eficiente adotada pela rede nos últimos meses: a inserção do botão “Curtir” em todas as notícias. O Twitter, ao contrário do que se imaginava, quase não aparece como fonte de referência na pesquisa da Pew.

Muitos visitantes foram classificados como “usuários casuais”, ou seja, pessoas que visitam um site de notícias poucas vezes por mês e gastam alguns minutos em cada acesso. Para os pesquisadores, essa é uma evidência clara do impacto da informação nas redes sociais, que acabam levando para os sites um público interessado em ler o que seus amigos sugerem.

Entre os sites analisados, 11 são jornais (The New York Times, The Washington Post, USA Today, The Wall Street Journal, The Los Angeles Times, New York Daily News, New York Post, Boston Globe, San Francisco Chronicle, Chicago Tribune e Daily Mail); seis são sites de canais de TV (MSNBC, CNN, ABC, Fox, CBS e BBC); quatro são agregadores de notícias (Google News, Examiner, Topix e Bing News); três são sites híbridos (Yahoo! News, AOL e The Huffington Post); e um é uma agência de notícias (Reuters).

A conclusão do estudo conduzido pela Pew é que a audiência não é homogênea e que cada site atrai diferentes grupos de interesse. Para a publicidade atingir esses visitantes, será necessário pensar de forma inovadora. Em tempos de redes sociais, o nicho dá espaço à pluralidade e o desafio das empresas de comunicação é saber lidar com tantas rotas diferentes.

Fonte: Exame

Inovação: Inteligência artificial detecta falta de mineral em plantas

Maio 15, 2011 by  
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“A inovação consiste no exame da folha em estágios iniciais da fase vegetativa por intermédio de um scanner”, conta o professor Odemir Martinez Bruno, do IFSC. “A imagem da folha digitalizada é transformada num modelo matemático que é comparado com outros já estabelecidos. A inteligência artificial verifica a qual padrão o modelo se ajusta”, completa. O processo dura poucos minutos e, a partir destas informações o produtor saberá as deficiências de todos os macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes (boro, molibdênio, cobre, ferro, zinco e manganês).

MODELO MATEMÁTICO

Utilizando técnicas de reconhecimento de padrões de inteligência artificial, os pesquisadores constituíram um modelo matemático da planta com as quantidades ideais de todos os nutrientes minerais. “A partir do escaneamento das folhas, é possível traçar outro modelo matemático e compará-lo ao existente”, descreve Bruno. O reconhecimento é feito por intermédio de um software que identificará as possíveis deficiências de nutrientes pré-determinadas pelos modelos gerados por intermédio das imagens das plantas, submetidas a diferentes níveis de nutrição.

Bruno explica que, na prática, bastará ao agricultor ir à plantação com um scanner de mão, obter a imagem da folha e, com um notebook, realizar a operação de reconhecimento. “O computador emitirá, em poucos minutos, uma espécie de relatório nutricional da planta”, estima o pesquisador.

O projeto está em sua primeira fase. Até o momento, todos os testes foram realizados em casa de vegetação, no campus de Pirassununga, onde a as plantas foram cultivadas em ambiente controlado. “Nesta fase os resultados mostraram-se positivos, e o sistema demonstrou eficiência na identificação do estado nutricional do milho”, comemora o pesquisador.

Os estudos possibilitaram a geração de uma patente e alguns resultados podem ser vistos no site do Projeto Visão Artifical Milho. Alguns experimentos já estão em fase de execução no campo, para testar o sistema em escala comercial. Os testes foram feitos com híbridos comerciais de milho, mas o professor informa que o projeto se estenderá para o estudo de outros híbridos e outras culturas, como soja, café e feijão, entre outras.

PERDAS

Em geral, a identificação do estado nutricional na cultura do milho acontece quando a planta está em fase reprodutiva. “Analisa-se quimicamente o tecido vegetal (as folhas) das plantas. Para tanto, o produtor recolhe amostras das folhas e as encaminha para laboratórios ou órgãos específicos, o que demanda certo tempo e custo”, calcula Bruno. Quando se faz análise química do tecido vegetal, a planta está no início do estádio reprodutivo (R1).

Essa análise servirá de parâmetro para correções apenas para a próxima safra, pois não haverá mais tempo para qualquer correção. Desta forma, o novo método que vem sendo testado pelo IFSC e na FZEA pode ser uma ferramenta eficiente no diagnóstico precoce de deficiências nutricionais, possibilitando correções no cultivo evitando perdas na safra.

Fonte: Agrosoft

Marketing: Mundo desperdiça 1/3 do alimento produzido, diz FAO

Maio 14, 2011 by  
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Cerca de um terço dos alimentos produzidos no mundo para consumo humano, ou 1,3 bilhão de toneladas, é desperdiçado todos os anos, segundo dado da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês).

“Todos os anos, consumidores nos países ricos desperdiçam tanta comida (222 milhões de toneladas) quanto a produzida na África Subsaariana (230 milhões de toneladas). O volume perdido ou desperdiçado mundialmente todos os anos equivale a mais da metade das 2,3 bilhões de toneladas de cereais produzidas em 2009/10”, diz o estudo Global Food Losses and Food Waste (Perdas Globais e Desperdício de Alimentos), divulgado hoje (11/05). As informações são da Dow Jones.

Fonte: Época Negócios

Empreendedorismo: Qual a diferença entre aceleradoras e incubadoras?

Maio 14, 2011 by  
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Qual a diferença entre aceleradoras e incubadoras?
Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startup

Estamos acostumados a ouvir sobre incubadoras de empresas, mas a partir desse ano você ouvirá falar bem mais sobre aceleradoras. Isso acontece porque acredita-se hoje que podem existir soluções diferentes além da incubação para apoiar empresas nascentes, justamente porque empresas com estágios e objetivos diferentes precisam de apoio de formas diferentes.

Veja algumas características e diferenças de cada modelo:

1. Normalmente, incubadoras buscam apoiar pequenas empresas de acordo com alguma diretiva governamental ou regional. Por exemplo, incentivar projetos de biotecnologia devido à proximidade de algum centro de pesquisa nessa área, ou fomentar a indústria de telecomunicações em uma região que precisa de expansão nesse setor.

2. Aceleradoras, por sua vez, são focadas não em uma necessidade prévia, mas sim em empresas que tenham o potencial para crescerem muito rápido. Justamente por isso, aceleradoras buscam startups escaláveis (e não somente uma pequena empresa promissora).

3. Incubadoras pedirão seu plano de negócio, e aceleradoras estudarão seu modelo de negócio – a verba pública que normalmente apoia as incubadoras pede maior formalidade e transparência na avaliação de projetos, além de terem mais critérios ao avaliarem um plano completo. Aceleradoras apostam somente em uma boa ideia.

4. Aceleradoras são lideradas por empreendedores ou investidores experientes, enquanto incubadoras têm gestores com experiência em mediar o poder público, as universidades e empresas. Isso é devido às aceleradoras usarem capital privado para seu próprio financiamento, e incubadoras aproveitarem a disponibilidade de verbas públicas em editais tanto para si próprias como também para os incubados.

5. Enquanto aceleradoras são fortemente apoiadas em sessões de mentoring – seja em palestras ou conversas pessoais entre empreendedor e mentor – as incubadoras são fortemente baseadas no modelo tradicional de consultores, que são contratados para apoiar incubados com um preço descontado (pois irão atender um volume maior de empresas).

Qual o modelo certo para você? Se sua startup está em busca de uma inovação radical ou de um modelo de negócios escalável e repetível, procure uma aceleradora. Se o seu modelo de negócios é baseado na economia tradicional, procure uma incubadora. Além das incubadoras serem mais numerosas, as aceleradoras que entrarão em operação em 2011 no Brasil ainda têm um bom caminho a percorrer para provarem sua eficiência.

Fonte: Exame

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