Inovação: Intel anunciou chips 3D

Maio 9, 2011 by  
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A Intel, um dos maiores fabricantes de chips do mundo, anunciou o fabrico de chips a três dimensões (3D)

Estes chips foram classificados pela empresa como «o anúncio de tecnologia mais importante do ano» e irão entrar no fabrico dos processadores 22nm Ivy Bridge.

A entrada dos processadores com estes novos chips tridimensionais deverá ocorrer só em 2012.

Segundo Mark Bohr, especialista sénior da Intel, com estes novos chips irão permitir, para um desempenho semelhante aos chips actuais, uma redução de 0,2 volts.

Os primeiros produtos da Intel a contar com a nova tecnologia são os servidores Xenon, estando também prevista a sua utilização nos processadores Atom, embora a empresa ainda não se tenha pronunciado sobre uma data concreta para a sua introdução nestes processadores.

Fonte: Sol

Inovação: Cientistas criam o primeiro papel computador

Maio 9, 2011 by  
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Leve, fino, flexível e com baixo consumo de energia, o papel computador promete substituir os blocos de notas e ainda permite vislumbrar um possível caminho para a evolução dos smartphones. Pelo menos, é o que acreditam os cientistas da Universidade Queens, no Canadá.

O primeiro papel computador interativo do mundo funciona com a pressão dos dedos, com o movimento de dobras ou com a pressão de uma caneta. Ela pode, inclusive, ser usada para escrever sobre a tela – um display de tinta eletrônica que mede 9,5 cm na diagonal. Nele, documentos e anotações podem ser armazenados digitalmente. Além de leves e finos, os aparelhos não consomem energia quando estão em repouso.

A equipe do professor Roel Vertegaal criou um protótipo de smartphone com o papel computador chamado PaperPhone. Basicamente, trata-se de uma espécie de iPhone flexível que guarda livros, toca música e faz ligações. Ele será oficialmente apresentado no dia 10 de maio, durante a conferência da Association of Computing Machinery, CHI 2011, que será realizada em Vancouver, no Canadá. O vídeo abaixo (em inglês) mostra o gadget em ação.

 

Fonte: Exame

Marketing: Brasil vira líder mundial no mercado de perfumes

Maio 9, 2011 by  
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O Brasil foi alçado à condição de maior mercado para perfumes no mundo em 2010, superando os Estados Unidos, segundo dados da consultoria Euromonitor. Enquanto o faturamento com a venda de fragrâncias em território americano permaneceu na casa dos US$ 5,3 bilhões no ano passado, as receitas no Brasil subiram de US$ 4,5 bilhões em 2009 para US$ 6 bilhões em 2010, o que representa uma alta de 33%.

Há, porém, uma distorção nos números da consultoria: além do crescimento do mercado nacional, eles são influenciados pela valorização do real, que favorece o Brasil na comparação com outros mercados, feita em dólar. Segundo dados do Sipatesp, sindicato das indústrias de perfumaria e cosméticos, as vendas das duas categorias no País subiram 18,4% em 2010.

Segundo Marcel Motta, analista responsável pelo levantamento da Euromonitor, o consumo de perfumes no Brasil se concentra principalmente em marcas populares, que respondem hoje por 93% das vendas. As líderes do setor, de acordo com a consultoria, são Natura e O Boticário, que, juntas, somam 60% de participação.

Apesar do forte crescimento, as empresas de perfume ainda têm um terreno inexplorado a conquistar. A diretora de marketing e vendas de O Boticário, Andréa Mota, diz que, atualmente, 61% dos brasileiros usam algum tipo de perfume. Ou seja: há quase 40% de consumidores em potencial. A proporção está mais ligada a costumes regionais do que à renda: no Nordeste, diz ela, cerca de 90% das famílias usam algum tipo de perfume, enquanto no Sul a proporção é bem mais baixa, de 40%.

Para a gerente de perfumaria da Natura, Denise Coutinho, é importante que as empresas saibam identificar tendências regionais: no Nordeste, por exemplo, as colônias tipo splash – que ficam menos tempo na pele – dominam as vendas. ?É uma questão cultural. No Nordeste, as pessoas tomam vários banhos por dia. Então, não é preciso que o perfume permaneça por 12 ou 24 horas?, explica.

Fonte: Estadão

Marketing: Receita das maiores lojas de aplicativos saltará quase 80% no ano

Maio 9, 2011 by  
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A receita mundial das quatro maiores lojas de aplicativos móveis do mundo, juntas – Android Market, do Google, App Store, da Apple, Ovi Store, da Nokia, e BlackBerry App World, da Research In Motion (RIM) –, deve saltar 77,7% até o fim deste ano, totalizando US$ 3,8 bilhões, segundo pesquisa da IHS iSupply. No ano passado, a receita combinada das quatro lojas de aplicativos para smartphones totalizou US$ 2,1 bilhões, ante US$ 830,6 milhões em 2009.

Somente a App Store deve responder por 76% do faturamento das quatro lojas neste ano, contabilizando US$ 2,91 bilhões, alta de 63,4% ante a cifra de US$ 1,78 bilhão registrada em 2010. No entanto, nos próximos anos a participação da Apple deve recuar, fechando 2014 em 60%.

Já a loja do Google ocupará a segunda posição no ranking, segundo as projeções da consultoria, totalizando receita de US$ 425,36 milhões neste ano, expansão de 295,4%, ou quase quatro vezes o montante obtido em 2010. A BlackBerry App World, terceira colocada, deve contabilizar US$ 279,11 milhões neste ano, alta de 69,2%, enquanto a Ovi, da Nokia, terá receita de US$ 201,48 milhões.

A demanda por aplicativos móveis continuará aquecida nos próximos anos, avalia a IHS iSuppli, que projeta que a receita global do segmento – contando todos os players de mercado – alcance US$ 5,6 bilhões em 2012 e depois salte para US$ 6,9 bilhões em 2013. Para 2014, a estimativa é de US$ 8,3 bilhões.

Em relação ao número de aplicativos baixados, a consultoria estima que o total de downloads neste ano será de 18,1 bilhões, quase o dobro ou 90,5% superior na comparação com os 9,5 bilhões de 2010. A expectativa é que o volume suba para 33 bilhões de aplicativos baixados em 2014.

Fonte: TI Inside Online

Marketing: WebFashion 3.0

Maio 9, 2011 by  
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Os profissionais de Marketing precisam estar atentos não apenas para as tendências e hits das temporadas de moda, mas devem absorver as palavras do momento, ou “buzz words”, lançadas por agências, programadores e estrategistas de mídia social. Enquanto a maioria das marcas ainda fala em Web 2.0, o conceito Web 3.0 ganha impulso e torna-se imprescindível adaptar-se a esse novo formato; de linguagem, de mídia, de conteúdo e de e-commerce. Isso não implica em uma nova versão da web, e sim em novas formas de construção e interação com as plataformas on line. Entramos na fase de criação de softwares de acordo com as novas estratégias alinhadas ao Marketing  3.0.

Para entender melhor, é necessário passar pelos princípios que regem essa mudança. A Web Semântica redescobre a informação com leituras contextualizadas, a partir do produto. Ou seja, são criados agrupamentos de informação relevante, que acabam por compor um contexto mais natural para o usuário pesquisar assuntos que lhe interessam. A tendência permite que esse conteúdo seja colocado mais facilmente à disposição do consumidor.

Quanto as marcas, o desafio é integrar conteúdos que sejam de interesse do seu público. Produzir um encontro entre as informações, de modo geral,  e as informações sobre a marca. No entanto, o mais comum é navegarmos por um menu básico:  Sobre, Coleções, Loja, Blog. A mudança prevê que todos esses dados começam a se relacionar e a se misturar.

Agora, imagine uma pessoa analisando um vestido da nova coleção, com a descrição do produto, preço, com comentários de outros consumidores e amigos. E ainda, a inspiração do designer, com posts sobre o assunto, tudo concentrado no mesmo espaço, na mesma página. Essa programação evita que o movimento de “pular de página” ocorra, mantendo a pessoa o mais tempo possível em contato com a marca. A Web Semântica está centrada no significado verdadeiro dessa informação, de forma que faça total sentido para as pessoas.

A Personalização indica que muitas marcas já estão oferecendo conteúdo personalizado, com recursos como “você também pode gostar de…”. Mas isso não é, de fato, personalização. Podemos ir além e fazer grande uso de todo o material que o Google, o Facebook , o Twitter etc. têm reunido nesses anos. A tecnologia está capacitando as marcas de moda a determinar o que gostam ou não, os usuários, por meio do comportamento que expressam na rede.

O www.stylemint.com é um site que apresentará itens para os usuários com base em uma seleção de gostos e estilo. Será feito um teste sobre a personalidade e o estilo de vida de cada um que acessá-lo para que a seleção de ofertas seja perfeita. O site ainda não foi lançado, mas a mídia já comenta a participação de uma linha especial das gêmeas Mary-Kate e Ashely Olsen. A ampliação do negócio tem em vista um clube mensal de compras, que abrange beleza, calçado, casa, e bem-estar.

Por fim, o Social, forma de se relacionar, desde que o mundo é mundo, e que hoje é completamente virtual. Se os próprios internautas estão fornecendo seus dados e preferências espontaneamente, o próximo passo seria alinhar à visitação à loja.  As ofertas e lançamentos poderiam ser comentados em rede, e até aquele incomodo de comprar o mesmo vestido que o da amiga, ficaria fácil de resolver. O acesso está permitindo que a marca acompanhe você. Os meios de comunicação social e os dispositivos móveis é que promovem esse acesso, fazendo compartilhar o comércio em poucos cliques.

Fonte: Mundo do Marketing

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