Marketing: Reconhecimento facial automático no Facebook gera nova polémica

Junho 10, 2011 by  
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De certo que já conhece a rotina: de cada vez que um amigo nos identifica manualmente numa fotografia que não queremos que esteja à vista de todos, corremos à imagem em questão para retirarmos essa identificação.

Mas agora o Facebook tornou as coisas ainda mais refinadas: desde Dezembro que a rede social com mais de 600 milhões de utilizadores em todo o mundo tem vindo a identificar – ainda em versão teste – as pessoas presentes em determinada fotografia fazendo o reconhecimento facial dos fotografados.

O sistema de reconhecimento facial torna tudo mais fácil, ao identificar os indivíduos automaticamente à medida que as fotografias são publicadas na rede social. A explicação encontra-se no próprio Facebook: “Esta funcionalidade utiliza a comparação de fotos nas quais estás identificado(a) para sugerir que amigos te identifiquem em fotos novas”.

Os testes começaram em Dezembro nos EUA, mas rapidamente esta possibilidade foi alargada a todo o mundo sem que os utilizadores tenham dado conta destas alterações que se tornarão efectivas muito em breve. Quem não quiser fazer parte deste esquema tem de optar por sair dele, como costuma ser norma no Facebook.

Como é que se faz opt-out? No canto superior direito da sua conta de Facebook vá a “Conta” e depois a “Definições de Privacidade”. Carregue seguidamente em “Personalizar Definições” e depois faça scroll down até ao bloco “Coisas que outras pessoas partilham”. Aqui encontrará o item “Sugerir fotos de mim a amigos – Quando as fotos se parecerem comigo, sugerir o meu nome”. Carregue em “Editar Definições” e, por fim, desactive esta função.

“Mais uma vez, parece que o Facebook está a erodir a privacidade online dos seus utilizadores de forma furtiva”, indicou ao “The Telegraph” Graham Cluley, da empresa britânica de segurança online Sophos.

“Muitas pessoas sentem-se muito desconfortáveis em relação ao facto de um site como o Facebook poder saber como é que elas se parecem e usar essa informação sem a sua permissão”, acrescentou Graham Cluley.

Por seu lado, igualmente ouvido pelo “The Telegraph”, o director-executivo do Electronic Privacy Information Center, em Washington, criticou a forma como o Facebook abriu, por princípio, o sistema de reconhecimento facial a toda a gente.

“Não tenho a certeza que esta seja uma função que as pessoas queiram escolher. Uma melhor opção seria deixar as pessoas fazerem o opt-in”, disse.

Perante mais esta polémica em torno da privacidade, o Facebook reagiu, respondendo no blogue da empresa às perguntas de um repórter: “Deveríamos ter sido mais claros junto das pessoas durante este processo, quando esta função ficou disponível para elas”.

A empresa acrescentou ainda que esta função só será aplicada às fotografias novas que entretanto foram postas online depois de esta função estar oficialmente activa e para quem não tenha feito opt-out.

O Facebook já se viu envolvido numa série de polémicas relacionadas com a privacidade dos seus utilizadores, uma vez que é política da empresa pôr em marcha funções deste género em regime de opt-out e não de opt-in, como reclama a maioria dos peritos em segurança.

A polémica mais recente tinha rebentado em Agosto último, depois de o Facebook ter lançado um novo serviço de geolocalização chamado Places, que necessita que os utilizadores o desactivem se não quiserem que os outros contactos o consigam localizar. O serviço, pensado para smartphones, consegue indicar a localização exacta de pessoas da rede.

Fonte: Público

Marketing: Europa é continente mais presente no Facebook

Junho 9, 2011 by  
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Os europeus estão na liderança dos utilizadores do Facebook

Até aqui os norte-americanos eram quem mais tinham contas no Facebook, mas os cidadãos do velho continente parecem estar apostados em mostrar que estão um passo à frente no que respeita à adesão às modernas tecnologias.

Assim são já, de acordo com o site SocialBakers, 205 milhões os utilizadores europeus do Facebook, face aos 203 milhões de norte-americanos.

Embora estas duas zonas geográficas ainda estejam à frente, têm um forte concorrente, isto porque a adesão ao Facebook tem vindo a registar um forte crescimento no continente asiático. Se se tiver em conta o número de habitantes é expectável que daqui a pouco sejam os asiáticos a liderar este ranking.

Fonte: Sol

InnovMark na OMExpo Lisboa 2011

Junho 9, 2011 by  
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Inovação: Inovação em tempos de redes sociais

Junho 9, 2011 by  
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Redes sociais são estruturas virtuais descentralizadas, dinâmicas e flexíveis. São auto-organizáveis, bases de intenso compartilhamento e cooperação entre seus membros. O Facebook inaugurou uma nova geração de redes sociais adicionando as APIs documentadas, abertas e programáveis. Esta nova característica transforma as redes sociais em plataformas, ampliando ainda mais as possibilidades de construção de ativos digitais dentro das redes. Nesse sentido, organizações que até agora usaram as redes sociais como fonte de relacionamento (social CRM) ou para publicidade (social media) podem também desenvolver e implantar sistemas de gestão de inovação dentro das redes. As vantagens do uso das redes sociais para alavancar inovação em produtos ou serviços são diversas: contato direto com o usuário do produto ou serviço, acesso a uma maior diversidade de conhecimentos e cadastro de novas idéias em tempo real. Mas pode-se ir ainda mais longe fazendo uso das APIs programáveis, implementando critérios para avalição de idéias e fóruns de discussão temáticos. Num futuro próximo, estará na inteligência coletiva das redes sociais a origem dos produtos e serviços inovadores.

Visite o premiado projeto FIAT MIO que fez uso do potencial criativo de milhares de internautas.

Fonte: Info Online

Marketing: Publicidade display aumenta níveis de recomendação

Junho 9, 2011 by  
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As campanhas display na web potenciam os níveis de recomendação de marcas e produtos, segundo informa o eMarketer, agregador de estudos e análises de tendências na área dos media e marketing digital, a propósito de uma medição efectuada nos EUA por parte da empresa de dados de audiências Lotame. Os resultados, e como avança o Marketing News, demonstram um aumento significativo na intenção de recomendar um produto por parte dos utilizadores da rede que foram expostos a um anúncio display. De facto, o estudo conclui que os utilizadores que tenham tido contacto com este tipo de publicidade apresentam mais 24% de intenção de recomendação do que os que não foram.

O resultado cresce para cerca de 32% no que diz respeito a anúncios relacionados com entretenimento, face aos 12% de campanhas de produtos que não estejam relacionados com esta área.

As campanhas mais bem sucedidas são as que apresentam um formato rich media expansível, com um aumento de 34,4%. Por outro lado, as que incluem banners em formato Flash obtiveram uma taxa de recomendação, no mercado americano, de 10,9%.

Fonte: Marketeer

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