Inovação: Sistema transforma bolsos em recarregadores para eletrônicos

Junho 7, 2011 by  
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Um time de pesquisadores do Instituto Nacional de Tecnologia de Informação e Comunicação do Japão (NICT) demonstrou, na Wireless Japan 2011, um sistema de transmissão de energia sem fio, usando para isso um dispositivo de comunicação 2D flexível.

Encoste para funcionar
Em entrevista para a DigInfo, o estudioso participante do projeto, Takuya Inouve, explica que “quando um sinal de alta frequência de 2,4 GHz é transmitido pela folha, ele se torna um objeto sem fio condutor. A estrutura da folha é tal que captura ondas eletromagnéticas, sendo então capaz de conduzir eletricidade e se comunicar”.

Dessa forma, diversos equipamentos eletrônicos começam a funcionar quando pousados em uma mesa com a folha condutora, sem que haja necessidade de conectores ou qualquer tipo de fio para levar a energia até o equipamento.

Por se tratar de um sistema que concentra as ondas eletromagnéticas em determinados pontos ao invés de distribuí-la igualmente pela folha, uma pessoa pode colocar equipamentos em locais definidos e os ligar, todos de uma só vez.

“Nós emitimos um sinal piloto e mensuramos a direção do sinal para estimar a posição (onde a energia será concentrada), então focamos nessa posição. A eficiência de conversão do elemento principal chega a 40%, ou seja, não é algo que envie uma grande carga”. Por enquanto, a potência armazenada pelo sistema ainda é pequena (apenas 1W).

Os planos futuros miram o envio da tecnologia para as fabricas de tecidos. Com isso, seus bolsos acabariam por se tornar condutores de energia, carregando os eletrônicos enquanto eles estiverem em contato com o sistema criado pelos estudiosos.

Fonte: Terra

Inovação: Cientistas usam nanotecnologia para ver impressões digitais fracas e antigas

Junho 7, 2011 by  
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Pesquisadores australianos desenvolveram uma nova maneira de recuperar impressões digitais a partir de provas antigas.

Os cientistas da Universidade de Tecnologia de Sydney usaram a nanotecnologia para detectar impressões secas e fracas, que não são reveladas pelas técnicas tradicionais.

Os especialistas acreditam que esta seja uma técnica pioneira no mundo, com o potencial de ajudar policiais a reabrir casos até agora sem solução.

Amostras que antes passavam despercebidas agora estão sendo reveladas por meio do uso de novos tratamentos químicos que têm os aminoácidos como alvo.

Os aminoácidos são moléculas encontradas frequentemente no suor – estando, por isso, presentes na maioria das impressões digitais.

A nanotecnologia revela detalhes muito mais nítidos de traços de aminoácidos de impressões digitais antigas do que os métodos usados até agora.

O objetivo dos pesquisadores é detectar as impressões digitais de qualquer época sobre qualquer superfície.

Enquanto a busca por aminoácidos nesta área vem sendo usada por várias décadas, os pesquisadores de Sydney estão empregando a nanotecnologia para dar detalhes mais nítidos a amostras já degradadas.

Casos sem solução

“Se nós conseguirmos algo que funcione muito bem e seja capaz de melhorar as impressões em evidências antigas, existe sempre o potencial para usar isto em casos sem solução (…) e em provas que podem estar paradas por muito tempo”, diz Xanthe Spindler, integrante da equipe de pesquisadores.

“Isto é algo que deve expandir as fronteiras, devendo nos dar mais e melhores impressões digitais e devendo melhorar os índices de sucesso na solução de casos.”

A pesquisa ainda está em andamento, e Spindler afirma que este é um passo importante no sentido de atingir um dos grandes objetivos da ciência forense: obter impressões digitais a partir da pele humana.

O projeto é uma colaboração entre acadêmicos de Sydney e de Canberra, junto da Polícia Federal australiana e da Universidade do Norte de Illinois, nos Estados Unidos.

Fonte: BBC Brasil

Empreendedorismo: 80% dos brasileiros consideram dificil abrir um negócio, diz pesquisa da BBC

Junho 7, 2011 by  
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Uma pesquisa encomendada pela BBC Brasil em 24 paises mostrou que o índice de empreendendorismo do brasileiro está abaixo da média internacional. A taxa varia de 1 a 4 e o País alcançou 2,33. Os países com maior cultura empreendedora são Indonésia (2,81), Estados Unidos (2,80) e Canadá (2,78). Além disso, 80% do povo consideram difícil abrir um negócio próprio no Brasil.

A inovação e criatividade esbarram no grande número de taxas e impostos a serem pagos, na ampla concorrência e dificuldades de administração. Segundo estudo do Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de São Paulo, 7 em cada 10 empresas fecham antes de completar o sexto ano de atividade. Quem deseja enfrentar esses obstáculos rumo ao sucesso, é importante adquirir conhecimentos e procurar aconselhamento, estudando sobre o mercado atual, seja qual for a área de atuação da empresa.

Para ajudar os micro e pequenos proprietários, o Centro de Educação Empresarial (CEE) do Sebrae de Pernambuco oferece diversos cursos de administração financeira, motivação profissional e outras habilidades necessárias para se destacar no cenário econômico local e até nacional. Os interessados podem conferir a programação no site do orgão e se inscrever por telefone, ligando para 0800.570.0800.

Investidores – De acordo com a pesquisa Global Entrepreneuriship Monitor (GEM), o perfil dos investidores no País vem se modificando ao longo das últimas cinco décadas, com a ampliação do espaço das mulheres e dos jovens. Entre os fatores que influem no ímpeto de investir em um negócio próprio, estão também a renda familiar e a escolaridade.

O varejo, por exemplo, é dominado pelas mulheres, assim como o setor de transformação e de alojamento/alimentação. Os homens, por sua vez, costumam engrenar na área de construção, transporte e armazenagem de produtos, alem de serviços imobiliários. Esses dados apontam uma tendência de que os empreendimentos nacionais são voltados ao consumidor final dos produtos.

Quanto à escolaridade, quanto mais anos de estudo, maior a probabilidade de o investidor se dedicar a uma empresa de assessoria ou consultoria. Já em relação à renda familiar, a pesquisa aponta que os recursos aplicados costumam vir de fundo próprio, mas quando o valor é grande, costuma ser completado com empréstimos tomados dentro da família – 70% dos entrevistados afirmaram ter escolhido essa opção.

Fonte: NE10

Empreendedorismo: Empresário não nasce, se torna bem sucedido – você também pode

Junho 7, 2011 by  
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Todo mundo já ouviu alguma vez a história do “jovem empreendedor”, que atingiu o sucesso super cedo, sem ter nenhuma experiência, abrindo seu próprio negócio logo de cara, etc. Mas uma nova pesquisa sugere que nem todos são como Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook. Ou melhor, segundo o estudo, raramente esse é o caso.

Segundo os pesquisadores, os líderes empreendedores são definidos tanto por sua experiência empresarial precoce, fundo cultural e ambiente externo, quanto por alguma característica inata pessoal.

Nem sempre a questão é ter dom. Aprendizagem e treino, e não natureza, parecem ser mais importantes na formação da mentalidade empresarial.

A empresa Ernst & Young entrevistou 685 empresários. Eles fizeram perguntas mais profundas aos vencedores de prêmios de “Empreendedor do Ano”, com o objetivo de descobrir características comuns, frustrações e objetivos de carreira de alguns dos empresários mais bem sucedidos, líderes de mercado, do mundo.

Embora muitos dos empresários entrevistados tenham começado a carreira em tenra idade, quase metade (47%) não tinha seu próprio negócio até os 30 anos ou mais. E quase 60% se descreveram como “futuros empreendedores”, ou seja, pessoas que começaram em um ambiente corporativo alheio antes de ter seu próprio negócio.

A experiência como funcionário de uma empresa também foi a fonte mais importante de aprendizagem para um terço de todos os empresários. 30% creditaram o ensino superior para o aprendizado-chave da carreira e 26% disseram que vieram de mentores.

O levantamento também mostrou que o empreendedorismo é uma busca constante. 60% deles tinham começado três ou mais empresas, 20% seis ou mais e 10% disseram ter fundado mais de dez empresas.

Os empresários acreditam que as maiores barreiras para o sucesso empresarial são a falta de financiamento, seguido de falha em recrutar as pessoas certas com os conhecimentos certos para aprimorar seus negócios.

Embora a pesquisa sugira que ninguém nasce empresário, e sim se torna um, os resultados apontam para uma série de comportamentos e atitudes que eles normalmente compartilham, e que os distinguem de seus semelhantes em um ambiente corporativo.

Todos concordaram que as três qualidades mais importantes de um líder empresarial são visão, paixão e vontade. Características como flexibilidade, foco na qualidade e fidelidade ficaram muito atrás.

Os resultados mostram que a maioria dos empreendedores bem sucedidos compartilha uma combinação única de ver oportunidade onde os outros só veem risco. Quer se tornar um deles? Seja otimista e acredite que você pode ter sucesso, mesmo que todo mundo lhe diga o contrário.

Fonte: Hyper Science

Inovação: Como ser liderado por um profissional da Geração Y

Junho 7, 2011 by  
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Muito se fala sobre como liderar profissionais da Geração Y, como aprender a lidar com as diferenças inerentes destes que invadem as organizações.
A Geração Y, caracterizada, em sua maioria, por pessoas arrojadas, pró-ativas, tecnológicas, com sede de crescimento e realização, tem se valido desses pontos fortes para alçar voos cada vez mais altos, de forma cada vez mais precoce.
Esse fenômeno tem gerado um movimento interessante: profissionais da Geração X sendo liderados por outros da Geração Y. Isso não demonstra que os mais novos sejam mais preparados, mas que têm apresentado um comportamento fundamental para o mundo dos negócios: foco em resultados. E, com a capacidade tecnológica quase que inata, conseguem evoluir em conhecimento e atuação com uma velocidade extraordinária.
Então, a grande questão é: como ser liderado por um membro da Geração Y? Se os conflitos existem para liderar um profissional desta geração, imagine para ser liderado por ele. Mas vale enfatizar aqui um equívoco que muitas vezes é declarado nas organizações: é difícil lidar com os profissionais da Geração Y.
Realmente alguns não controlam seus impulsos e, por conta da pressa em crescer profissionalmente e do foco exclusivo em suas carreiras, comportam-se de maneira inadequada, não envolvendo-se plenamente em suas responsabilidades.
No entanto, também não é fácil para um jovem dessa geração ser liderado por alguém da Geração X, que se vale de sua experiência e vivência para inibir a participação efetiva desses novatos e impedir que explorem todo o seu potencial.
Percebam que a grande questão resume-se em uma palavra muito simples: ego. É ele que faz com que a Geração Y não respeite hierarquia, pois não admite a importância da experiência da Geração X. É também o ego que impede que os seniores abram espaço para que os mais novos participem verdadeiramente das estratégias da organização, pois não conseguem conceber que um jovem que tem idade para ser seu filho possa projetar ações mais eficientes que as suas.
O profissional da Geração X que não conseguir deixar o ego de lado jamais conseguirá ser liderado por um mais jovem, causando grandes transtornos para as organizações e, principalmente, para sua carreira.
Vivemos num contexto no qual a Geração Y não se tornou mais importante que a X, apenas virou parte integrante e vital do processo. Passamos por isso quando as mulheres projetaram-se para o mercado de trabalho e, gradativamente, foram ganhando espaço até assumirem cargos de liderança nas organizações.
Em resumo: não existe a geração ideal; o que existe é o profissional certo para o lugar certo, independentemente da idade ou sexo.
Então, seguem duas dicas para ambas as gerações:
Deixem o ego de lado: conectem-se e façam as coisas acontecerem. Afinal, existe algo muito maior do que o seu ego, o seu propósito de vida, que será alcançado à medida que você conseguir fazer a sua parte, independentemente de seu nível hierárquico e idade. As barreiras hierárquicas estão caindo por terra e as novas tendências organizacionais apontam para uma relação de parceria, para uma sinergia total entre EMPRESA, LÍDER, COLABORADOR, FORNECEDOR e CLIENTE.
Valorizem as diferenças, a experiência e a inovação. Valorizem a velocidade e a estratégia. Valorizem a tecnologia e a alma.
Valorizem o presente e a história.
Fonte: Segs

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