Marketing: Jogadores querem videogames menos violentos

Junho 13, 2011 by  
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Os videogames estão ficando mais amáveis e gentis conforme mulheres e jogadores de mais idade buscam diversão em uma forma de entretenimento dominada há longa data por garotos adolescentes determinados a vencer guerras em mundos fantásticos.

Embora jogos violentos como “Grand Theft Auto” e “Battlefield” continuem no topo da lista dos mais vendidos, jogos relaxantes, projetados para incentivar a calma e a tranquilidade estão emergindo para formar uma importante categoria no setor, que é frequentemente criticado por promover comportamentos negativos.

“Muitas pessoas que jogavam videogame no passado cresceram. Elas os veem agora como mais que um passatempo para crianças”, disse a doutoranda da Universidade de Ohio Jodi Whitaker, autora de um novo estudo sobre o efeito dos videogames sobre os jogadores.

“É algo que adultos podem fazer, então é mais socialmente aceitável que outras pessoas joguem também”.

A mudança aconteceu no momento em que produtoras de videogames passaram a buscar jogadores casuais que desejam uma diversão breve em seus celulares ou na Internet e podem investir 250 dólares ou mais em aparelhos como o PlayStation, da Sony, e o Xbox, da Microsoft.

O console Wii, da Nintendo, mais barato, com preço de cerca de 150 dólares, tem sido um dos maiores catalisadores da mudança, com seu foco em esportes, educação e comunidade. Com 88 milhões de unidades vendidas desde seu lançamento, em 2006, é comum encontrar o aparelho em cruzeiros e retiros para aposentados.

Os jogos do Wii são “mais como um exercício em equipe, como jogos de tabuleiro”, disse Jeff Ryan, autor de “Super Mario”, a ser lançado em agosto nos Estados Unidos pela Portfolio Penguin.

O efeito de jogos violentos não é surpreendente. O estudo de Whitaker mostra que jogos violentos deixam as pessoas mais agressivas e nervosas, enquanto os relaxantes deixam-nas mais amáveis, felizes e generosas.

“Então os jogos relaxantes não só diminuem o comportamento agressivo, mas também aumentam os comportamentos sociáveis e prestativos”, disse Brad Bushman, professor de comunicação e psicologia na Universidade de Ohio, que conduziu a pesquisa em parceria com Whitaker.

Fonte: Exame

Marketing: Itaú e Bradesco são as marcas mais valiosas do Brasil

Junho 13, 2011 by  
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A marca Itaú foi a mais valiosa do Brasil em 2010, estimada em R$ 24,296 bilhões, segundo ranking elaborado pela consultoria para estratégia e identidade de marcas Interbrand. Esse valor superou em 18% a avaliação realizada pela consultoria no ano passado. O Bradesco ficou na segunda colocação, com uma marca calculada em R$ 13,633 bilhões e uma valorização de 10% em relação ao ano passado.

A Petrobras ficou na terceira posição do ranking, com a marca avaliada em R$ 11,608 bilhões, montante 7% acima da medição do ano passado. Em seguida aparecem o Banco do Brasil e a Skol, com valores de marca, respectivamente, de R$ 11,309 bilhões (+8%) e R$ 7,277 bilhões (+10%).

Segundo o diretor-geral da Interbrand no Brasil, Alejandro Pinedo, essa foi a primeira vez em que as cinco primeiras marcas colocadas no ranking são as mesmas do ano anterior. Itaú, Bradesco, Petrobras, Banco do Brasil e Skol representaram quase 75% do valor total das 25 maiores marcas, que de forma conjunta estão avaliadas em R$ 92 bilhões.

“Essa concentração é um sinal de maturidade destas marcas e dos gestores responsáveis por elas. Sempre fomos um País com muitas empresas valiosas, mas poucas marcas valiosas. Aos poucos, este cenário vem mudando e as marcas brasileiras começam a atingir valores expressivos. Ainda assim lhes faltam consistência, visibilidade, reconhecimento e presença internacional para que possam figurar entre as marcas globais mais importantes”, afirmou.

Pinedo destacou que a valorização das marcas, sobretudo dos bancos, que lideram o ranking, reflete o desempenho econômico acima da média do Brasil em relação a outros países durante a crise financeira internacional. O diretor executivo de marketing do Itaú Unibanco, Fernando Chacon, ressaltou em nota que, em comparação a 2008, quando ocorreu a fusão com o Unibanco e marca Itaú estava avaliada em R$ 10,552 bilhões, houve uma valorização neste período de 130% da marca.

“O Itaú Unibanco está atento às mudanças do mundo e o impacto delas sobre seus negócios. Entendemos o banco como um agente transformador e essas mudanças apontam de forma contundente para a necessidade de diferenciação. Mas não a diferenciação pura e simples, e sim uma diferenciação que entregue relevância com otimismo e objetividade”, disse Chacon.

Na sequência do ranking de valor das marcas estão Natura (R$ 5,666 bilhões), Brahma (R$ 4,351 bilhões), Vale (R$ 2,656 bilhões), Antarctica (R$ 2,013 bilhões), Vivo (R$ 1,7 bilhão), Lojas Renner (R$ 835 milhões), Lojas Americanas (R$ 703 milhões), Embratel (R$ 619 milhões), Cielo (R$ 604 milhões), Cyrela (R$ 587 milhões), Caixa (R$ 563 milhões), Oi (R$ 514 milhões), Banrisul (R$ 501 milhões), Extra (R$ 496 milhões), Casas Bahia (R$ 447 milhões), Braskem (R$ 422 milhões), Pão de Açúcar (R$ 389 milhões), NET (R$ 323 milhões), Ponto Frio (R$ 232 milhões) e Hering (R$ 209 milhões).

Em termos de valorização da marca, no ano passado em relação a 2009, os maiores crescimentos porcentuais foram da Hering (+45%), Natura (+22%), Banrisul (+22%) e Brahma (+21%). Já as marcas Cielo, Caixa, Extra, Casas Bahia, Pão de Açúcar e Ponto Frio estrearam no ranking, enquanto a Vale retornou ao levantamento.

Para chegar aos resultados, a Interbrand avalia o desempenho financeiro das empresas, medindo a capacidade de captura da preferência dos consumidores e a probabilidade de geração de receitas futuras. Os critérios para o ingresso no levantamento são: ser originária do Brasil, estar listada na Bolsa de Valores ou publicar informações contábeis e financeiras, gerar lucro intangível, informar a receita individual das marcas e ser amplamente reconhecida nos seus principais mercados.

Fonte: Bonde

Inovação: Menino de 13 anos inventa campainha que liga para celular

Junho 13, 2011 by  
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Um garoto londrino de apenas 13 anos está fazendo fortuna com uma invenção que engana visitantes mal-intencionados que tocam a campainha de casas para verificar se elas estão vazias.

A Smart Bell, criada por Laurence Rook, é uma campainha que, quando acionada, liga para o celular do dono da casa, que pode falar com o estranho como se estivesse na residência. Até um chiado suave é colocado na ligação para parecer que o dono está realmente usando o interfone para falar com o possível ladrão.

Até agora, o garoto já vendeu 20.000 unidades para a empresa de telecomunicações Cmmtel Innovative e deve fechar um contrato, em breve, para vender outras 25.000 unidades para outra empresa ainda não divulgada. Se tudo der certo, ele vai faturar 250.000 libras (quase 650.000 reais) nos próximos meses.

Além de enganar os ladrões, o sistema ajuda os donos a orientar entregadores de encomendas sobre como e onde deixar as entregas. Na verdade, essa foi a intenção inicial de Laurence quando pensou na Smart Bell.

Ao ver sua mãe cansada de buscar nos postos do correio as encomendas que não foram entregues por não haver ninguém em casa, ele teve a ideia. Quando o projeto já estava em andamento, para participar de uma competição em sua escola, é que ele percebeu o potencial do sistema como item de segurança.

Com a ajuda da amiga da família, Paula Ward, Laurence contratou uma companhia chinesa para produzir a invenção em escala e, claro, patenteou a ideia. A Smart Bell deve chegar às lojas britânicas em setembro, por cerca de 40 libras, cada.

O dinheiro que o garoto vai ganhar com isso ainda não tem destino certo, mas uma parte vai ser guardada para ele pagar a faculdade. A outra parte deve ser gasta em diversão.

Fonte: Exame

Inovação: Inovação no Brasil x Inovação no Mundo

Junho 13, 2011 by  
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A Inovação tem sido destacada como a grande força propulsora e renovadora das empresas e, consequentemente, do crescimento sustentável das nações. O fato de “fazer diferente” é reconhecido por todos como algo que proporciona uma posição de destaque junto aos clientes, fornecedores e a sociedade, gerando, com isso, valor econômico para as organizações.

Mais do que uma intuição, inovar é a chave do crescimento sustentável. Um estudo realizado em 2005 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) com 72 mil empresas brasileiras com mais de dez funcionários demonstrou que, apesar destas empresas representarem apenas 1,7% da indústria, as que investem em inovação são responsáveis por 25,9% do faturamento industrial no Brasil, e por 13,2% do número total de empregos gerados no país.

Inovar, pragmaticamente, é transformar ideias novas em resultados sustentáveis, ou seja, consiste no justo equilíbrio entre criatividade e processos para geração de valor. Em termos de criatividade, o Brasil tem um diferencial oportuno em comparação com outros países. É, ao mesmo tempo, o país da biodiversidade e da etnodiversidade. É uma nação multicultural e linguisticamente unida – diferente da Europa, por exemplo -, em que o respeito e admiração da diferença, de forma geral, prevalecem. Por outro lado, o Brasil tem, também, um enorme desafio, que consiste na própria inserção efetiva desta diversidade no contexto organizacional. Para mencionar um único e bastante revelador dado, no Brasil, menos de 27% dos cientistas atualmente trabalham em projetos ligados a empresas. Nos Estados-Unidos, país que viu nascerem empresas como Cisco, Xerox, Google, Apple, Facebook, entre outras grandes marcas, 80% dos pesquisadores são inseridos em trabalhos empresariais. Na Correia do Sul, que acelerou de forma exemplar seu crescimento nas últimas duas gerações, este mesmo número é de 77%.

O Brasil tem um cenário empreendedor interessante que o coloca como país de destaque no mundo. Porém, este destaque está mais ligado ao tamanho da população empreendedora do que pelo planejamento empreendedor. Infelizmente por aqui essa atividade ainda acontece mais no sentido de um da necessidade e não de oportunidade, e com muito pouco conteúdo inovador.

Os dados da PINTEC (Pesquisa de Inovação Tecnológica) coletados pelo IBGE, demonstram que o protagonismo privado nos investimentos em inovação e, consequentemente, na cultura do risco como contrapartida da oportunidade, ainda é baixo. Efetivamente, a porcentagem total de investimentos privados em Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) no Brasil é de 0,55% do PIB, contra 1,87% nos Estados Unidos e 2,45% na Correia do Sul.

Naturalmente, não se deve utilizar de tais dados para autenticar que o país estacionou a inovação. No Paraná, por exemplo, tem se incentivado e verificado um esforço cada vez maior de desenvolvimento da inovação por meio de parcerias. Redes internas e externas de parceria, que decorrem do incentivo ao trabalho interno em rede (potencializado pela chamada web 2.0), e pela busca constante pela aproximação de empresa-empresa, universidade-empresa, ONG-empresa e governo-empresa, têm sido decisivas para o fortalecimento da cultura de empreendedorismo inovador no Estado.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Inovação: Como alavancar os negócios?

Junho 13, 2011 by  
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“Deem-me um ponto de apoio e uma alavanca e moverei a Terra”. Esta é a célebre frase do matemático e físico grego Arquimedes. A pretensão dele era proporcional à sua descoberta. Ao desenvolver uma solução para lançar na água uma luxuosa nau de quatro mil toneladas, construída pelos armadores do rei Hierão, ele inventou a alavanca e desenvolveu o conceito de centro de gravidade. Incapazes de lançar a gigantesca embarcação na água, só restava aos seus construtores contarem com a genialidade de Arquimedes. Nas vendas do seu negócio é a mesma coisa! Qual é o seu ponto de apoio e qual a sua alavanca para que você possa aumentar suas vendas? – Tenho algumas dicas que podem ajudá-lo a descobrir qual deve ser o seu ponto de apoio e qual deve ser a sua alavanca para aumentar as vendas do seu negócio. O seu ponto de apoio deve ser o seu diferencial competitivo. E o que é este diferencial competitivo no negócio? A resposta não é simples: Pode ser aquilo que só o seu negócio pode oferecer. Aquilo que faz as pessoas o procurarem ou o desejarem. Sejam produtos, ou serviços, ou atendimento diferenciados, ou ainda algo muito único do seu negócio, como alguma expertise ou produto exclusivo. No caso do varejo, por exemplo, poderíamos ter um ponto de venda privilegiado como diferencial competitivo. Um exemplo real de como encontrar qual o seu diferencial competitivo pode ser dado por meio de uma das maiores redes de lanchonetes do mundo. Eles acreditavam que o seu maior diferencial competitivo eram seus sanduíches, ou seja, os clientes eram mantidos, pois o que os atraía era o seu sanduíche. Quando se fez uma análise mais profunda, baseada em pesquisas, descobriu-se que o diferencial competitivo da empresa não eram os sanduíches, mas a localização das lanchonetes. O padrão de qualidade e o sabor do sanduíche em si eram considerados bons pelos clientes, mas o que os fazia frequentar o lugar era a comodidade, ou seja, sempre havia uma loja da rede perto do trabalho ou perto da casa dos clientes. Portanto, o sanduíche, que aparentemente era a estrela do espetáculo, acabou, com a descoberta do diferencial competitivo, sendo considerado como o segundo motivo de retenção dos clientes na rede. Imagine o impacto que isso teve sobre o negócio. O foco passou a ser procurar os melhores pontos comerciais no mundo todo, pois isso que garantiria a sobrevivência e a contínua expansão da rede, e não o sanduíche.

Agora, descoberto qual o real ponto de apoio do seu negócio, é preciso saber utilizar a alavanca, que, na verdade, é a sua equipe comercial ou de atendimento. Se a alavanca souber utilizar o ponto de apoio como base ou alicerce do seu trabalho, poderá gerar uma força de vendas descomunal, o que irá criar um potencial enorme para o negócio.

Imaginemos uma indústria ou um distribuidor. Após um estudo detalhado, descobriu-se que o ponto de apoio é o prazo de entrega e não os produtos vendidos. A equipe comercial e de atendimento tem que ser doutrinada, para que este seja o principal argumento a ser reforçado junto ao cliente. Não é o preço, não é a qualidade dos produtos, não é a marca. Todos estes itens listados, com certeza, podem fazer a diferença, mas não são eles que vão diferenciar o negócio dos seus concorrentes. O seu cliente poderia encontrar esses outros fatores na concorrência, mas ele quer aquilo que só você pode oferecer: o prazo de entrega.

Em outro exemplo poderíamos ter o atendimento, ou o preço baixo somente como diferencial. Identificar aquilo que o diferencia do seu concorrente e trabalhar com sua equipe comercial e de atendimento em cima desse ponto irá alavancar as suas vendas.

Aparentemente parece fácil. Experimente passar um dia ouvindo os seus vendedores, ou atendentes, conversando com o cliente. Analise o que é falado. Você ficará surpreso com a quantidade de coisas que a equipe fala e que não agrega nada. Você também ficaria surpreso como eles simplesmente “esquecem” de falar exatamente aquilo que é o importante para o seu negócio decolar. Treinar a equipe neste sentido é fundamental.

Se você não parou para pensar sobre qual é o seu diferencial competitivo é melhor se apressar, pois seu concorrente já deve estar pensando. Se você ainda não analisou se a equipe comercial ou de atendimento utiliza o diferencial competitivo para vender o seu produto ou serviço, nunca é tarde para começar. Invista na formação e treinamento da sua equipe comercial, para que ela foque naquilo que o diferencia do seu concorrente. Os resultados são fáceis de medir: basta olhar seu faturamento no final do mês.

Fonte: DCI

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