Marketing: Compras online têm novas regras a partir de Julho

Junho 24, 2011 by  
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Depois de dois anos e meio de negociações, o Parlamento Europeu aprovou finalmente uma lei que vem reforçar os direitos dos consumidores no comércio online e harmonizar prazos e obrigações de informação para todos os países da União Europeia.

As novas regras obrigam a que as características principais do produto, o endereço geográfico e a identificação do comerciante, o preço (incluindo impostos e taxas) e todos os encargos adicionais de transporte, entrega ou correio devam ser conhecidos pelo consumidor antes da fase final da encomenda.

No que se refere às entregas, a lei determina que o consumidor recebe o produto adquirido num prazo máximo de 30 dias, ou pode cancelar a compra.

O período de devolução está agora estabelecido em 14 dias para toda a Europa (período que já vigora em Portugal), sendo obrigatório mencionar à partida o custo de reenvio e o consumidor poderá devolver o produto sem necessidade de indicar os motivos que o levaram a tal.

Entre o pacote de medidas abrangidas ficou também estabelecido que valor pago por determinado produto tem de ser restituído ao cliente num período máximo de 14 dias após a devolução.

A directiva contempla uma série de excepções, nomeadamente relativas aos produtos digitais como música ou filmes. Aqui considera-se a venda consumada a partir do momento em que o download comece a ser feito.

A nova legislação será formalmente aprovada no próximo mês de Julho em reunião de Conselho de Ministros. Os Estados-membros terão dois anos para transpor a directiva.

Fonte: Sapo Tek

Marketing: Google vai apostar nos videojogos

Junho 24, 2011 by  
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A Google parece estar a preparar-se para entrar dentro do sector dos videojogos depois de ter criado uma nova marca sob o nome Games at Google.

A empresa do famoso motor de busca publicou uma oferta de trabalho para um gerente de produto nesta nova divisão cujas responsabilidades serão impulsionar, primeiro que tudo, a plataforma de jogos da Google.

Ainda não se sabe se será uma divisão de promoção de jogos no Google ou se uma divisão focada na criação e publicação de videojogos, quer seja para o seu sistema operativo Android ou para o seu web browser.

Fonte: Eurogamer

Marketing: Até 2016, 236 milhões de residências terão TVs 3D no mundo

Junho 24, 2011 by  
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O esforço dos fabricantes de integrar a tecnologia 3D em um número cada vez maior de TVs, principalmente nos modelos conectados e de LED, deve fazer com que a penetração de aparelhos com a capacidade de exibir conteúdos em 3D passe dos 0,2% registrados mundialmente em 2010, cerca de 2,9 milhões de residências, para 16,9% de penetração em 2016, totalizando 236,2 milhões de domicílios com TVs 3D.

Mas esse crescimento não deve ser acompanhado pelo consumo de conteúdos 3D, pelo menos não até que a tecnologia evolua o suficiente para promover uma experiência tridimensional mais próxima do natural, sem a necessidade de óculos. A análise é parte do estudo “Global 3D TV Forecast”, divulgado nesta terça, 21, pela Informa Telecoms & Media.

O relatório estima que dos 236,2 milhões de residências com TVs preparadas para exibir conteúdos 3D em 2016, apenas um terço, (78,5 milhões de domicílio) consumirão efetivamente esse tipo de conteúdo.

Fonte: Exame

Marketing: Crise empurra marcas para a publicidade nos meios digitais

Junho 24, 2011 by  
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Mais do que o factor custo, é a eficácia da comunicação que atrai as marcas para a internet.

Quando os enunciantes têm menos dinheiro para investir os “tiros” da publicidade têm de ser certeiros. É por isso que, numa altura de recessão no mercado publicitário, o investimento na Internet continua a crescer. A prová-lo estão a projecções das agências, quer para o mercado nacional quer para o internacional.

Um estudo da agência ZenithOptimedia, publicado recentemente, indica que o investimento global em publicidade deverá ser puxado principalmente pela Internet, que deverá registar um crescimento de 16% face a 2007. Em Portugal, a análise da agência de meios Initiative também revela o aumento do investimento na Internet em contra-ciclo como o mercado publicitário em geral. “A nossa projecção é que no primeiro semestre o digital cresça dois dígitos, ao contrário do mercado que deverá cair também a dois dígitos”, revela Alberto Rui.

Para Nuno Moreira, a residência do digital explica-se pela “maior racionalização dos investimentos a realizar em tempos de crise e pelo facto do meio digital, ao permitir uma grande mensurabilidade e um acompanhamento em tempo real dos investimentos efectuados, se traduzir numa aposta eficaz”. Por isso, Nuno Moreira defende que, “mais do que a variável custo, o importante é assegurar a eficácia dos investimentos realizados”.

Fonte: Económico

Marketing: Publicidade móvel duplica receitas em 2011

Junho 24, 2011 by  
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A publicidade móvel gerará em 2011, a nível mundial, receitas de mais de 3.300 milhões de dólares, prevê a Gartner. O valor é superior ao dobro do investimento em dispositivos móveis feito em 2010, exercício no qual foram investidos cerca de 1.600 milhões de dólares (mais de 1.100 milhões de euros), segundo informações do website Cnet avançadas pelo Marketing News. Da mesma forma, as perspectivas da consultora indicam que o investimento neste tipo de publicidade superará em 2015 os 20.600 milhões de dólares (mais de 14.300 milhões de euros). Deste montante, a maior parte corresponderá a anúncios alocados em motores de pesquisa móveis e sites de mapeamento. Num outro ponto, os anúncios de áudio e vídeo serão os que crescerão mais rapidamente nos próximos quatro anos.

A tendência sustenta-se no aumento do investimento das empresas em publicidade móvel. Se o investimento em anúncios para dispositivos móveis se fixava, até agora, nos 0,5% do total dos orçamentos, em 2014 este investimento ascenderá aos 4%.

Os mercados norte-americano e da Europa Ocidental serão os que apresentarão um maior crescimento a este nível, podendo representar, em 2015, respectivamente, 28% (mais de 4 mil milhões de euros) e 25% (mais de 3,5 mil milhões de euros) do mercado global. Ainda assim, pela posição de líder responde – e responderá – a região da Ásia/Pacífico e do Japão, que conta de momento com uma quota de 49% e que em 2015 assumirá uma fatia de 33,6% do mercado (mais de 4.800 milhões de euros).

Fonte: Marketeer