Marketing: China vai superar Japão como maior consumidor de luxo em 2012

Junho 15, 2011 by  
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A China vai superar o Japão como o maior consumidor de artigos de luxo do mundo em 2012, de acordo com um relatório da Associação Mundial do Luxo (WLA) citado nesta segunda-feira (13/06) pela agência oficial de notícias chinesa “Xinhua”.

Segundo a WLA, a expectativa de vendas na China para o próximo ano é de US$ 14,6 bilhões. A empresa de consultoria internacional McKinsey já tinha previsto em março que isso deveria ocorrer antes de 2015.

O Boston Consulting Group, indicou a “Xinhua”, também estima que a China se transforme no maior mercado de luxo do mundo e que o nível de vida em mais de 330 cidades supere o atual de Xangai, capital financeira e econômica do país, nos próximos dez anos.

O ranking da WTA classifica a China em segundo lugar, com uma participação de 27% no mercado global ao fim de maio, pouco menor que o Japão (29%), e superior aos Estados Unidos (14%) e à Europa (18%).

Atualmente, quase dois terços das marcas mais luxuosas do mundo abriram franquias na China, inclusive durante a recessão econômica global, segundo a agência de notícias.

O interesse dessas empresas no mercado chinês se refletiu na Exibição Internacional de Luxo de Tianjin, porto de crescente importância próximo a Pequim, realizada neste fim de semana. O evento contou com a presença de marcas como Louis Vuitton, Versace, Gucci, Cartier, Arman, Hermes, Ralph Lauren e Dior.

“Por enquanto, os consumidores chineses se fixam mais na marca do que na cultura que está por trás dela”, declarou à “Xinhua” o presidente de honra da exibição, Wang Weiguo. Ele destacou, no entanto, que “o mercado tem um potencial gigante” na China.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Só 5% dos portugueses vai abdicar das férias

Junho 15, 2011 by  
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Estudo da Marktest revela haver portugueses que não abdicam de férias fora do país.

Menos de 5% dos portugueses vai deixar de fazer férias este ano. E os que não abdicam delas por causa da crise, vão optar por estadias mais curtas ou gastos mais baixos. Estas são duas das conclusões do inquérito ‘Férias Fora de Casa 2011′, levado a cabo em Portugal pela Marktest entre 2 e 11 de Maio, via internet, a 400 cidadãos residentes em Portugal.

Este estudo, que já vai na sua quarta edição, incidiu sobre a opção de fazer férias fora de casa, em Portugal ou no estrangeiro, tendo-se avaliado a frequência com que os portugueses o fazem,e a forma como a crise financeira irá ou não afectar as suas escolhas. Conclui-se assim que, apesar da crise, a frequência das férias fora de Portugal mantém-se igual a 2010. Mas não só. Mais de um terço dos inquiridos não abdica de fazer férias fora do país pelo menos uma vez por ano.

De facto, parece que o clima económico adverso não parece ser razão suficiente para os portugueses terem um especial controlo no orçamento dedicado ao período de descanso, uma vez que 38,5% dos inquiridos não vão alterar as férias por causa da situação económica. E dos 61,5% que diz que vai adaptar os planos de férias, a grande maioria (70,6%) são pessoas entre os 45 e os 54 anos. Um dado interessante a referir é o facto da classe etária entre os 55 e os 64 anos de idade se destacar ao não se deixar afectar pela situação, encontram-se acima da média, uma vez que 47,5% afirmam que não terão os seus planos afectados pela crise.

Mais de 30% dos inquiridos admite que vai reduzir o período de férias
Há no entanto uma percentagem significativa que admite pretender gastar menos recursos financeiros (17,1%), sendo que a opção por um tempo de férias mais reduzido apresenta um forte crescimento relativamente às respostas dadas em 2010, em que apenas 22,7% dos entrevistados tinham apontado neste sentido, percentagem que este ano subiu para mais de 30%. Já cerca de 4,9% dos 400 inquiridos assume que não vai sequer fazer férias ou não vai sair de casa, uma redução face aos 5,2% de 2010.
Há ainda quem garanta que vai fazer férias, mas destes, 5,3% admite que irá optar por locais mais próximos de casa, 6,9% por um local mais barato e 11% respondeu não ter intenção de viajar para fora do país. Porém, os resultados do estudo revelam que a tendência para fazer férias fora de Portugal pelo menos uma vez por ano se mantém em 34,2 %, sendo que 13% dos inquiridos revelam que pretendem fazer férias no estrangeiro ainda com maior frequência.

Mas nesta questão da frequência das férias fora de Portugal encontram-se divergências entre as diversas classes sociais, registando-se um valor acima da média nas respostas da classe A e B, com 37,4% a responder que viajará para fora do país uma vez por ano, e 15,9% mais frequentemente, e abaixo da média na classe C1 e C2/D.

As grandes diferenças nas tendências
O estudo ‘Férias Fora de Casa 2011′ foi pensado pelo portal Hotéis.com em 2008, e surgiu da necessidade “de se tentar perceber o perfil de férias dos portugueses. Não havia nenhum estudo que nos permitisse perceber quais eram as preferencias das pessoas, se preferiam destinos de sol e praia, se preferiam ir para hotéis de quatro e cinco estrelas, e se acabavam por optar por outras soluções”, esclarece Nuno Sales da Ponte.

Este ano, o inquérito não abordou a questão dos destinos e pacotes preferenciais. E a explicação é simples: “o que nos importava agora era saber uma mudança nos comportamentos no que toca ao tempo dedicado às férias e a preocupação com os gastos”, revela, frisando ser aqui que se encontram as maiores diferenças entre as quatro edições do estudo. “As pessoas focam-se actualmente muito mais no gasto, optando por reduzir o período de estadia”, informa. Nuno Sales da Ponte frisa ainda a opção pela “diversificação do produto”, factor que se justifica pelo facto das pessoas preferirem agora dividir as férias entre vários lugares. “As pessoas já não ficam duas semanas no mesmo sítio”, refere o responsável, que, através do contacto com hotéis e outros operadores, diz que é ainda possível concluir “uma maior preferência dos portugueses por Portugal, que se mostram muito agradados com a oferta hoteleira”.

Fonte: Ecónomico

Marketing: Consumidores querem comprar carro elétrico

Junho 15, 2011 by  
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Os consumidores estão dispostos a adquirir um veículo elétrico na próxima compra de um automóvel. Pelo menos é o que indica uma pesquisa realizada pela Accenture com sete mil pessoas de 13 países. Dos entrevistados, 60% afirmaram que comprariam um modelo da categoria e 68% disseram que provavelmente (45%) ou certamente (23%) pretendem realizar a compra nos próximos três anos. A China apresentou o maior entusiasmo, com 96% dos pesquisados interessados em fechar negócio no mesmo período.

O levantamento também indica que a preferência dos consumidores por veículos elétricos é um desafio à capacidade dos serviços públicos em relação à gestão da rede elétrica e do investimento na infraestrutura. O aumento da demanda poderia ocasionar congestionamento da rede e crescimento no uso de eletricidade no horário de pico.

Segundo o estudo, dois terços (67%) dos consumidores não permitiriam que os operadores limitassem quando eles podem carregar seus carros, enquanto 62% rejeitariam a troca de baterias, preferindo recarregar os carros na hora. Mais da metade (55%) afirmou que escolheriam apenas plugar o seu veículo quando precisam carregá-lo e não sempre que estacionarem.

Os consumidores também precisam de mais segurança na infraestrutura. Apenas 29% comprariam um automóvel totalmente elétrico e 71% preferem um híbrido, movido por gasolina/diesel para quando a bateria estiver fraca. A maioria (85%) aponta que um veículo totalmente elétrico não teria bateria suficiente para as suas necessidades de locomoção diárias.

O custo do modelo não é o único fator decisivo na hora da escolha. Apesar de 51% relatarem que seriam motivados a comprar um veículo se o valor total for menor a um convencional, mais importante seriam informações como a disponibilidade de pontos de carregamento, apontado por 63%, e a capacidade da bateria ser igual à rodagem de um tanque convencional, considerado por 53%.

A fonte da eletricidade também é um aspecto importante para os condutores dos automóveis. Entre os entrevistados, 80% alegaram que gostariam de saber a origem da energia usada para carregar seu carro e 45% disseram que a fonte da eletricidade teria um impacto sobre sua decisão de compra. Destes, 85% seriam incentivados a realizar a compra se a fonte de combustível fosse renovável.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Para Murdoch, mercado de cinema chinês é o mais atraente do mundo

Junho 15, 2011 by  
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No ano passado, os lucros em bilheteria aumentaram 64% na China, superando a casa dos US$ 1,5 bilhão e foram construídos em todo o país 313 novos cinemas, com 1.533 novas salas.

O magnata das comunicações Rupert Murdoch, proprietário do conglomerado midiático NewsCorp, que controla os estúdios Fox de Hollywood, afirmou em discurso no Festival Internacional de Cinema de Xangai que a China é o mercado cinematográfico mais atraente do mundo.

Em declarações publicadas nesta segunda-feira (13/06) pelo jornal oficial “Shanghai Daily”, o australiano naturalizado americano Murdoch chegou a dizer que “não há um mercado cinematográfico mais atraente no mundo todo”, já que os lucros em bilheteria “crescem a um ritmo de mais de 40% por ano”.

No ano passado, os lucros em bilheteria aumentaram 64% na China, superando a casa dos 10 bilhões de iuanes (US$ 1,5 bilhão) e foram construídos em todo o país 313 novos cinemas, com 1.533 novas salas.

Isso significa que, atualmente, há cerca de 6,2 mil salas de cinema em toda a China, mas já há tantas previstas para serem construídas que se espera atingir 20 mil salas nos próximos cinco anos.

Durante o debate que participou junto a outros produtores internacionais e chineses, entre eles sua própria esposa, Wendi Deng, Murdoch apoiou uma maior abertura do mercado chinês às produções cinematográficas estrangeiras.

A China, atualmente, limita em 20 o número de filmes de outros países que podem ser exibidos anualmente nas salas de cinema nacionais. Praticamente todos eles costumam ser produções de Hollywood, após serem submetidos à censura e à aprovação de uma só entidade estatal, o Grupo Cinematográfico da China.

Murdoch assinalou que esse limite às produções estrangeiras estimula a pirataria, um mercado ilegal bastante comum na China. “Isso apresenta desafios significativos”, disse o magnata.

“No longo prazo, a única coisa que limitará é a oportunidade de a China aumentar seu mercado de cinema”, acrescentou. “O mercado das salas de cinema da China está tentando crescer. É fundamental encher os cinemas com mais filmes locais, bem como com mais filmes importados de outros países”.

A esposa de Murdoch, Wendi Deng, americana de origem chinesa, não perdeu a oportunidade de promover novamente o filme que acaba de produzir, “Snow Flower and the Secret Fan”, exibido na China por seus baixos custos de produção, protagonizado pelo americano Hugh Jackman e pela chinesa Li Bingbing.

“Eu gostaria de trazer mais veteranos de Hollywood para que cooperassem com profissionais chineses”, anunciou Deng, referindo-se ao seu filme. “A coprodução é uma boa maneira de o cinema chinês aumentar sua influência internacional”.

Ren Zhonglun, presidente da Corporação Grupo Cinematográfico de Xangai, e também coprodutor do filme de Deng, anunciou que a entidade chinesa deve participar de até quatro coproduções com empresas estrangeiras neste ano.

Já Thomas Tull, presidente da produtora americana Legendary Entertainment, disse que fechou um acordo com a corporação chinesa Huayi Brothers, uma das grandes empresas do setor na China, para criar uma companhia mista, Legendary East, produtora de cinema e televisão em inglês com sede em Hong Kong.

Fonte: Época Negócios

Marketing: FMI espera excedente comercial histórico

Junho 15, 2011 by  
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A última vez que o saldo da balança de bens e serviços foi positivo foi na II Guerra Mundial.

Foi entre 1941 e 1943: o mundo estava mergulhado na Segunda Grande Guerra e Portugal exportava volfrâmio. Este foi o último episódio de um saldo positivo na balança de bens e serviços portuguesa. Mas dentro de dois anos, o FMI espera conseguir repetir a proeza. A previsão faz parte do relatório que serviu de base à aprovação do empréstimo das instituições internacionais a Portugal.

O ano da grande mudança será 2014, promete o Fundo Monetário Internacional, num relatório divulgado na semana passada. A partir desse ano, o saldo da balança de bens e serviços – ou seja, a diferença entre todas as mercadorias e os serviços que Portugal exporta, e todos os que importa – será positivo. Primeiro o excedente será de 500 milhões de euros, mas em 2015 a projecção é que chegue a 1,9 mil milhões e no ano seguinte a 3,1 mil milhões.

Em 2010, o défice da balança de bens e serviços era de 11,2 mil milhões de euros, o que implica uma melhoria de 11,7 mil milhões de euros em quatro anos.

Fonte: Ecónomico

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