Marketing: Inditex e H&M em duelo renhido pelo título de mais valiosa do mundo

Junho 26, 2011 by  
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Num único dia os dois grupos alternaram a liderança do sector da moda em capitalização bolsista.

A Inditex, que detém a marca Zara, entre outras, e a H&M estão a concorrer taco a taco pela liderança mundial da moda. O grupo espanhol destacou-se ontem em bolsa, ao estar, durante quase toda a sessão bolsista, a liderar o sector mundial da moda em termos de capitalização bolsista. Porém, mesmo no fim do dia, a H&M atingiu um valor de mercado de 38,809 mil milhões de euros, contra os 38,752 mil milhões com que fechou a Inditex.

O grupo espanhol conseguiu, ainda assim, um marco histórico, já que foi a primeira vez que ultrapassou a H&M em dimensão bolsista. Isto depois de já ter superado em vendas o grupo sueco, em 2005, e três anos depois o grupo norte-americano Gap.

Esta aproximação entre os dois gigantes da moda deve-se, sobretudo, à menor resistência da H&M à crise internacional. O grupo de Amancio Ortega marca presença em 78 países, nos cinco continentes, e explora 5.100 lojas, como salientou ao Diário Económico fonte oficial da Inditex que, no entanto, não quis comentar a valorização do grupo. Esta diversidade geográfica terá permitido à Inditex continuar a apresentar bons indicadores de negócio.

Fonte: Económico

Empreendedorismo: O que é uma Startup?

Junho 26, 2011 by  
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Você que já leu algo voltado para empresas de base tecnológica, com certeza já ouviu falar do termo startup, está é sem dúvida a palavra chave da área, aliás muitos empreendedores correm atrás “daquela” idéia que possa virar uma startup e receber milhões em investimentos, não é algo fácil, porem não é impossível.

O que é uma Startup?

Em poucos minutos de pesquisa no Google (que já foi uma startup) conseguimos encontrar diversas definições para o termo, mas é sempre bom darmos uma pincelada no assunto para que o leitor frise bem a importância deste conceito.
Eu particularmente gosto muito da definição dada pelo Sebrae:

“Empresas de pequeno porte, recém-criadas ou ainda em fase de constituição, com atividades ligadas á pesquisa e desenvolvimento de idéias inovadoras, cujos custos de manutenção sejam baixos e ofereça, a possibilidade de rápida e consistente geração de lucros”

Quando leio este conceito logo me lembro do inicio do facebook, a rede social criada em um quarto universitário e que em poucas horas já havia um considerável numero de membros e hoje conta com 500.000 milhões de clientes.
Outra exemplo bacana é o Google, que através do retorno obtido pela publicidade online, teve um crescimento rápido, aliás o Google possui duas características importantes de uma startup, é um negócio repetível e escalável com a capacidade de abranger um grande mercado e não um nicho especifico.

Podemos também destacar a palavra inovação, um ponto importante que considero aqui é o seguinte, inovar não quer dizer necessariamente você criar um produto ou serviço totalmente novo, pode muito bem inovar em algo que já existe no mercado, o próprio Google quando foi lançado concorreu com outros buscadores que estavam a mais tempo no mercado, como exemplo brasileiro gosto do empreendemia, os caras criaram uma rede social especificamente voltada para empreendedores quando muitos pensavam que as redes sociais já tinham dado o que falar, e sabe o que é o melhor de tudo, o empreendemia é um projeto que está dando certo e é totalmente brasileiro, mostrando que nós também temos potencial para crescer neste mercado.

Por fim, vale destacar que uma startup não se resume a negócios tecnológicos, porém este setor é mais fácil para a abertura destes tipos de empresas.

Fonte: Administradores

Inovação: As lições de inovação de Steve Jobs – e como aprender com elas

Junho 26, 2011 by  
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Bastou Steve Jobs mudar um detalhe de sua vestimenta espartana para que o burburinho se alastrasse na velocidade de um rastilho de pólvora. O tênis-jeans-blusa-preta de sempre transformou-se há três semanas, na apresentação do iCloud: a casimira de gola alta passara a ser um suéter, igualmente preto. É possível que muitos dos Apple-aficionados não saibam diferenciar uma peça da outra, mas a apresentação fez com que a demanda pelo modelo fabricado Von Rosen, agora adotado por Jobs, suplantasse o número de suéteres disponíveis para venda.

Se Steve Jobs mostrou-se influente em um campo em que nem de longe ele é uma sumidade, que se assimilem seus ensinamentos em feitos menos comezinhos. E reside aí o esforço de “Inovação – A arte de Steve Jobs”, livro do norte-americano Carmine Gallo que acaba de chegar ao Brasil.

Gallo lançou em 2010 “Faça como Steve Jobs”, no qual discorre sobre a notável habilidade do fundador da Apple como comunicador – ou, em outras palavras, como vendedor de seu peixe. Agora, o autor toma o lema da Apple, “pense diferente” (“think different”), para tentar incutir em pessoas comuns as lições do empresário no campo da inovação. O termo significa “uma nova maneira de fazer algo que resulta em uma mudança positiva”, explica o autor – nem que esse algo diferente seja uma nova viagem ou contratar uma pessoa com ideias diferentes das suas.

iG: Steve Jobs é conhecido como um grande inovador – há até quem o considere um gênio. O que o faz diferente de outros inovadores igualmente brilhantes?
Carmine Gallo: A diferença é simples: Steve Jobs consegue articular suas ideias melhor que a maioria dos inovadores. Isso é crucial. Você pode ter a melhor ideia do mundo, mas se você não consegue comunicar seu ponto de vista, essa ideia não interessa.

iG: Em “Faça como Steve Jobs”, o senhor descreve as incríveis habilidades de Jobs como um comunicador. Ele seria considerado tão inovador se não fosse o comunicador único que é?
Gallo:
Sim, ele seria considerado um grande inovador, mesmo que não fosse um bom comunicador. Mas será que seus produtos teriam capturado nossa imaginação se ele não se “vender” tão bem quanto o fez? Talvez não. Steve Jobs tem uma visão de como as pessoas querem usar computadores. Em 1976, ele sabia que para que os computadores fossem adotados por pessoas comuns, eles precisariam ser muitíssimo mais fáceis de usar. Lembre-se que o Mac foi o primeiro computador pessoal de sucesso com uma interface gráfica, mouse e fontes bonitas. Steve Jobs nos deu produtos simples e elegantes como o iPod, iPhone, iPad e os Macs. Todas essas são inovações. Além disso, não vamos esquecer que Steve Jobs inovou no varejo com a Apple Store. Como um inovador, ele vai entrar para a história. Mas tão importante quanto isso é ele vender seus produtos por meio de uma mensagem eficaz dos benefícios por trás desses produtos. Por exemplo: quando todos especulavam que a Apple iria lançar um tablet antes do lançamento oficial do iPad, muitos especialistas se mostravam céticos. Eles se perguntavam: “por que precisamos de um terceiro dispositivo, um intermediário entre o notebook e o smartphone?” Até o fim de uma apresentação de 90 minutos sobre o iPad, já havia muito poucos críticos.

iG: Qualquer um pode se tornar uma pessoa inovadora?
Gallo:
Sim. Inovação significa simplesmente “uma nova maneira de fazer algo que resulta em uma mudança positiva.” Suas inovações podem não levar a um produto revolucionário como o iPad, mas se isso resultará em uma mudança positiva – nem que seja apenas para a sua carreira –, isso já será uma inovação. Ao estudar os princípios que guiam as pessoas como Steve Jobs, podemos mover os nossos negócios e vidas para a frente.

iG: De acordo com as suas conclusões, o lema da Apple, “Think different” (“Pense diferente”), não é apenas uma frase publicitária, mas também uma lição que pode ser aprendida. Para as pessoas comuns, esse não é um conceito um pouco vago?
Gallo:
Eu concordo que temos que ser específicos. É por isso que eu discuto os sete princípios que têm norteado Steve Jobs em toda a sua vida e que o levaram a “pensar diferente” em cada guinada. Um capítulo do livro chama-se “Pense diferente sobre… como você pensa.” Steve Jobs acredita que a criatividade e a inovação são alcançados interligando as coisas. Ele crê que um amplo conjunto de experiências leva-nos a tomar decisões que outras pessoas podem ter deixado passar. Isso significa aproveitar a oportunidade para viajar, assistir a conferências, contratar pessoas com diferentes formações e habilidades ou ter aulas sobre assuntos que podem não ter relação direta com seu trabalho atual, mas pelos quais que você está apaixonado.

iG: O “Pense diferente” pode ser descrito também como uma frase de auto-ajuda? Seria talvez uma variação de algo como “pense positivo”?
Gallo:
Eu encaro “Inovação…” como um livro de auto-ajuda. É um livro de negócios, de inovação, de comunicações, mas, acima de tudo, é inspirador. Steve Jobs nos deu um dos discursos mais inspiradores na história contemporânea quando se dirigiu aos alunos da Universidade de Stanford em 2005. Ele disse: “Seu tempo é limitado. Portanto, não o desperdicem vivendo a vida de alguém. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior. E o mais importante: tenha coragem de seguir seu coração e intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar.” Acho isso incrivelmente inspirador.

iG: Ainda que Steve Jobs seja um grande inovador, em que aspecto o senhor acha que ele poderia ser melhor? Ele tem um ponto fraco?
Gallo:
Eu não chamaria isso de ponto fraco porque tem funcionado bem para Jobs, mas eu gostaria que ele fosse um pouco mais aberto na maneira como ele lida com os desafios – tanto profissional como pessoalmente. Ele é muito reservado. Steve Jobs é considerado um dos CEOs mais reclusos do planeta. Todos nós poderíamos aprender muito com ele, mas ele não gosta de falar. Ele está cercado por um círculo pequeno de pessoas, e ele não é uma figura pública sob qualquer aspecto.

iG: O senhor acha que Steve Jobs já atingiu o topo de sua carreira ou ele ainda está a caminho de criar sua obra-prima?
Gallo:
Eu nunca subestimaria sua visão e sua habilidade para trazer isso ao mundo. Mas, se ele simplesmente nos deixar com o Mac, iPods, iPhones, iPads, Pixar e as Apple Stores, eu diria que ele já fez muita coisa.

Fonte: iG

Marketing: Espanhóis são os europeus que mais gastam em bares e restaurantes

Junho 25, 2011 by  
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Os espanhóis são os europeus que mais saem para comer fora de casa, seguidos pelos irlandeses e pelos gregos, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (22/06) pelo Escritório de Estatísticas da União Europeia (UE), o Eurostat. As estatísticas revelam que 14,8% do consumo final das famílias na Espanha em 2009 foi destinado a restaurantes e bares, enquanto a média europeia foi de 6,9%. No extremo oposto se situaram Lituânia (1,9%), Polônia (2,2%) e Romênia (2,8%).

As famílias espanholas gastaram também mais que a média europeia em alimentação (13,1%, contra 11,9%), embora tenham destinado menos que os outros europeus à compra de bebidas (1%), percentagem que foi, em média, 1,2% abaixo do resto da UE. O consumo de bebidas alcoólicas também foi menor na Espanha (0,8%) que na média da União Europeia (UE), que foi de 1,5%.

Os dados do Eurostat revelam que a alimentação, as bebidas e os serviços de restaurante representam 22% do consumo das famílias dos membros da UE, enquanto na Espanha a despesa em alimentos, bebidas e restaurantes chega a 29,7%.

Em quase todos os países da UE a alimentação é o âmbito que mais dinheiro absorve do orçamento familiar, com exceção de Espanha, Irlanda e Reino Unido, onde se gasta mais em restaurantes e bares. Por outro lado, os dados revelam que a UE contava em 2008 com mais de 900 mil empresas do setor de comércio varejista. Na Espanha o número de empresas do setor ultrapassa 150 mil. Além disso, nesse ano, a Espanha era o país que contava com a maior percentagem de comércios especializados em alimentação (23% das empresas do setor na UE se encontram na Espanha)

Fonte: Época Negócios

Marketing: Chegada de J.K.Rowling ao mundo digital movimenta indústria editorial

Junho 25, 2011 by  
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A chegada da criadora da saga do bruxinho Harry Potter, J.K.Rowling, ao mundo literário digital tem implicações ainda desconhecidas para a indústria editorial, segundo o jornal britânico “Financial Times”. Rowling era uma grande defensora dos livros impressos até o surpreendente anúncio nesta semana do projeto “Pottermore”, um site no qual compartilhará material inédito com seus fãs.

A firmeza de seu compromisso anterior e sua tremenda popularidade fazem de sua decisão um marco equivalente à chegada dos Beatles ao iTunes da Apple, em novembro do ano passado, segundo o periódico britânico. Ao vender diretamente seu material aos leitores, Rowling deixa de lado a livraria eletrônica da Amazon e outros no varejo do setor digital rivais, como o iTunes.

O “Financial Times” comenta também que o papel secundário adotado pelas editoras de seus livros, Bloomsbury e Scholastic, parece indicar que não foram exatamente elas que impulsionaram o projeto. De acordo com o jornal, várias inovações já estão transformando o equilíbrio de poder entre autores, editores e o comércio no varejo de livros.

A Amazon, que controla aproximadamente dois terços do mercado de livros eletrônicos graças ao Kindle, anunciou esta semana que John Locke é o primeiro autor que, sem o respaldo de uma grande editora, conseguiu vender mais de 1 milhão de livros para o e-book.

O diário britânico lembrou também que o agente literário Andrew Wylie alarmou os editores no ano passado ao criar um selo para a venda de versões eletrônicas de livros de seus clientes, entre eles o romancista americano John Updike.

No entanto, muitos escritores encontrariam dificuldades em seguir os passos de J.K.Rowling, que tem uma base de fãs sem igual, o que lhe proporciona uma marca e dinheiro suficientes para criar um portal e atrair toda essa atenção. Além disso, a britânica é uma das poucas figuras literárias que possui os direitos de exploração digital de suas obras.

Por isso mesmo, John Makinson, diretor-executivo da Penguin, editora que não assina contratos que não incluam também os direitos digitais, não acredita que a iniciativa da criadora de Harry Potter vá se transformar em um movimento.

Segundo Shahid Khan, da empresa de consultoria MAG, o maior perigo para os editores estabelecidos é a possibilidade de livrarias digitais como a Amazon superá-los com os direitos para livros eletrônicos. Esta categoria representou 19% das vendas totais em abril, 158% a mais que no mesmo mês do ano passado.

De acordo com o “Financial Times”, existe outro grande obstáculo que dificultará outros autores de seguirem Rowling: a complexidade das regras impostas pela Apple e pela Amazon para edições eletrônicas. Afinal, de acordo com Benedict Evans, da Enders Analysis, adaptar um livro eletrônico comprado em um site externo para leitura em outro dispositivo tem suas dificuldades técnicas.

Fonte: Época Negócios

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