Marketing: Google pode passar Apple no número de apps em 2011

Maio 2, 2011 by  
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Uma empresa de pesquisa de mercado dos Estados Unidos apresentou os resultados de um trabalho com as diversas lojas de aplicativos para smartphones existentes hoje. Os números indicam que o Android Market pode ultrapassar a Apple App Store em poucos meses.

O estudo da empresa Distimo foi realizado com as lojas de aplicativo Apple App Store (para iPhone e para iPad), Google Android Market, Nokia Ovi Store, BlackBerry App World, GetJar, Palm App Catalog e a Marketplace do Windows Phone 7. De acordo com os resultados encontrados, as lojas do Google e da Microsoft são as que apontam um crescimento mais rápido, conta o site CNET.

Ainda, se as lojas mantiverem o ritmo de crescimento atual, em cerca de cinco meses a Android Market irá ultrapassar a Apple App Store, se tornando a loja com o maior número de aplicativos. Outro dado interessante é que a Marketplace do Windows Phone 7 deve ser maior que a Ovi Store e a App World antes de um ano de vida.

Deve-se ressaltar, entretanto, que toda estimativa deste tipo é baseada nas características e comportamentos dos últimos meses e, portanto, estão sujeitas a mudanças, seja para mais ou para menos. Neste caso, este ritmo de crescimento pode diminuir ou aumentar em um futuro próximo, estando dentro de uma margem de erro.Mesmo assim, são dados interessantes que mostram uma tendência que pode significar a perda da liderança da Apple no número de aplicativos e desenvolvedores.

Fonte: Terra

Inovação: A inovação é uma arma contra a crise

Maio 2, 2011 by  
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“É preciso partir para o mundo à procura de clientes e de investidores”, afirma Daniel Bessa, director-geral da COTEC – Portugal.

Portugal atravessa uma situação difícil, mas as empresas não podem abrandar e devem apostar na inovação e na competitividade, defende Daniel Bessa, director-geral da COTEC Portugal, em declarações à Renascença.

“O ambiente não é o melhor, porque há dificuldades, mas não se pode abrandar, é preciso continuar a trabalhar. Se as condições são mais difíceis, a necessidade é talvez maior do que nunca”, afirma o antigo ministro da Economia.

A COTEC – Portugal e o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI), coordenador da Rede Enterprise Europe Network em Portugal, iniciaram hoje, em Lisboa, o ciclo de conferências “Inovação e Competitividade – Gerir com Futuro”.

Este “road-show” passa por dez capitais de distrito e o objectivo, explica Daniel Bessa, é apresentar às empresas os instrumentos que a COTEC disponibiliza para promover a inovação, como a Iniciativa de Desenvolvimento Sustentado de Inovação Empresarial (DSIE), a Rede PME Inovação ou Barómetro de Inovação.

Em matéria de inovação e competitividade, os  empresários portugueses estão colocados a meio da tabela da União Europeia, no grupo dos chamados “inovadores moderados”, ao lado de Espanha, Itália e Grécia.

“Em comparação com os outros países, somos os que temos melhorado mais nos últimos quatro a cinco anos. Este é o lado bom da história. O lado menos simpático é que nós temos tido resultados bastante melhores no que se refere à melhoria das condições e dos recursos que estão a ser empregues em inovação e não temos tido resultados tão bons do ponto de vista económico, dos empregos que criamos, das exportações com tecnologia”, sublinha Daniel Bessa.

Para o director-geral da COTEC, é preciso trabalhar mais para potenciar o esforço comercial das empresas.

“Temos feito esses trabalhos, têm surgido produtos novos, alguns até estão protegidos por patente, trabalho bem feito, penso eu, mas agora é preciso partir para o mundo à procura de clientes e de investidores, e isso é que eu acho que não tem sido tão bem feito e precisamos agora de olhar para isso com mais atenção”, sustenta Daniel Bessa.

Fonte: Rádio Renascença

Inovação: Pesquisadores espanhóis desenvolvem tecnologia para diagnosticar Alzheimer mais cedo

Maio 2, 2011 by  
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Nova tecnologia espanhola combina ressonância magnética de alta resolução em 3D com a inteligência artificial para apontar cedo o risco de uma pessoa vir a desenvolver a doença.

Uma nova tecnologia espanhola que combina ressonância magnética de alta resolução para obtenção de imagens de grande precisão de diferentes áreas cerebrais com a inteligência artificial promete apontar cedo o risco de uma pessoa vir a desenvolver alzheimer. O estudo, denominado Ressonância Magnética estrutural e funcional: estudo multicêntrico das fases iniciais do alzheimer na comunidade Autônoma de Madri, foi desenvolvido no Centro Alzheimer Fundação Rainha Sofia – Fundação CIÉN da capital espanhola.

O Grupo de Pesquisadores em Demência da Comunidade de Madri (Demcam) apresentou a tecnologia nesta quinta-feira (28) em Madri. O projeto foi realizado por mais de 30 cientistas espanhóis, e pretende discriminar as pessoas cognitivamente sadias das que possivelmente desenvolverão a doença.

O alzheimer é uma doença neurodegenerativa irreversível de causas desconhecidas e que leva à demência e deteriora gravemente as funções cognitivas e funcionais. Porém, a demência nem sempre é um sinal que aparece em todos os pacientes, e os médicos alertam também para o fato de que o alzheimer não está ligado à idade do paciente – ou seja, não é uma doença exclusiva dos idosos.

Em um grupo de 170 voluntários participantes do estudo, a nova tecnologia conseguiu obter resultados com 95% de exatidão e diferenciou os pacientes saudáveis dos que tinham o risco de desenvolver a doença. O novo exame utiliza ressonância magnética em 3D e obtém imagens cerebrais com maior agilidade quando comparado a outras técnicas.

Sua aplicação generalizada ajudará a prevenir o desenvolvimento do alzheimer a partir de seus estádios mais iniciais, ou seja, inclusive antes de ser visualizada a deterioração cerebral que provoca. Além disso, é possível que esta nova tecnologia, que inclui conjuntamente quatro tipos de técnicas de imagem (volumetria, difusão, perfusão e espectroscopia), favoreça o desenvolvimento de medicamentos contra a doença.

Nesse estudo foram obtidas mais de 238 variáveis de seções cerebrais de cada um dos indivíduos participantes, relacionadas com características muito particulares. O projeto recebeu uma contribuição conjunta de € 230 mil da Fundação Rainha Sofia, GE Healthcare e a Fundação EULEN.

Fonte: Revista Época Negócios

Inovação: Maravilhas da física para 2100

Maio 2, 2011 by  
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Imagine microlegos autoprogramáveis que se reorganizem, formando qualquer objeto. Ou lembre-se das cenas do sucesso de bilheteria O Exterminador do Futuro 2, em que o robô humanoide se verte em um líquido prateado para ressurgir sob novas formas, cores e dimensões. Em algumas décadas, cenas que até hoje soaram como devaneios de ficção científica se tornarão parte da realidade. Pelo menos é o que promete o físico norte-americano Michio Kaku, professor de física teórica da Universidade da Cidade de Nova York, em seu novo livro Physics of The Future – How Science Will Change Daily Life by 2100 (“Física do futuro – Como a ciência transformará o cotidiano em 2100”), previsto para ser lançado nos Estados Unidos no próximo mês.

Kaku diz que as bases para que isso seja possível daqui a 89 anos já estão sendo semeadas. Isso tem ocorrido numa área de sistemas micromecânicos (MEMS, na sigla em inglês) chamada claytrônica. Esta utiliza robôs do tamanho de grãos de areia, que são na verdade supercomputadores dotados de cargas elétricas positivas ou negativas. Ao controlar suas cargas, será possível reger como eles se agregarão, criando novos objetos. Assim teremos o que os cientistas chamam de “matéria programável segundo o desejo do usuário”. De um monte amorfo formado por bilhões de grãos (também chamados de cátomos pelos cientistas), surgirá um carro, um sofá, um copo ou qualquer objeto tridimensional. Bastará acionar o mecanismo para que as partículas, que farão o papel dos átomos na constituição da matéria, reorganizem-se e formem uma nova peça, também reprogramável.

Físico americano diz que, em 2100, minirrobôs
poderão tomar a forma de qualquer objeto

Hoje os cientistas trabalham com cátomos do tamanho de uma cabeça de alfinete, mas o professor Kaku crê que é apenas uma questão de tempo para que estes sejam miniaturizados e nos permitam presenciar as cenas que vemos com a ajuda de efeitos especiais nos cinemas. As promessas da claytrônica só vêm se tornando possíveis pela contínua miniaturização e o crescimento da velocidade de processamento dos computadores, prevista na Lei de Moore, cunhada em 1965 por um dos fundadores da Intel, Gordon Moore: “O poder de processamento dos computadores dobrará a cada 18 meses”.

A tecnologia certamente possibilitará realidades impensadas, transformando o cotidiano radicalmente. “No dia em que sua mulher se cansar do sofá da sala, bastará controlar os cátomos constituintes do sofá para ele mudar de forma. Eles se rearranjarão instantaneamente. O sofá desaparecerá. Em seu lugar surgirá uma mesa. Pense nas consequências dessa tecnologia quando ela se disseminar”, disse o cientista à revista Época. Ou, então, na tranquilidade das manhãs de sábado, quando as visitas a uma loja de móveis serão coisa de um passado arcaico e cansativo.

Michio Kaku – Físico norte-americano formado na Universidade de Harvard, dedica-se ao ensino e à pesquisa de física teórica na Universidade da Cidade de Nova York. Também apresenta documentários sobre o tema no Discovery Chanel

Claytrônica – Termo criado por Seth Goldstein, da Carnegie Mellon University, e Todd Mowry, da Intel, para designar o estudo da matéria programável, cujos elementos básicos são os “cátomos” (contração de claytrônica e átomos)

Fonte: Época Negócios

Marketing: Twitter vai lançar serviço próprio de imagens

Maio 1, 2011 by  
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O Twitter deve lançar um serviço próprio para o compartilhamento de imagens. O objetivo é concorrer com aplicativos como o Twitpic e o Yfrog.

Segundo fontes ouvidas pelo blog TechCrunch, a nova plataforma deve ser apresentada em breve. Uma possível forma de capitalizar o serviço pode ser a inserção de publicidade.

De acordo com o blog, a empresa está capitalizada para realizar investimentos. Na semana passada, o Twitter comprou o TweetDeck por 40 milhões de dólares.

Fonte: Exame

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