Marketing: Valor médio das casas aumenta ligeiramente em Abril

Maio 27, 2011 by  
Filed under Notícias

O valor médio de avaliação bancária realizada no âmbito da concessão do crédito fixou-se em 1.154 euros por metro quadrado, o que corresponde a uma subida de 0,3% face ao mês anterior, mas a uma diminuição de 1,6% em termos homólogos.

Em comunicado, o Instituto Nacional de Estatística (INE) explica que “este ligeiro acréscimo resultou dos aumentos observados na Região Autónoma da Madeira (1,8%) e nas regiões Norte (0,7%), Centro (0,2%) e Algarve (0,1%).

A mesma fonte acrescenta que Área Metropolitana de Lisboa registou uma variação em cadeia de -0,4%, enquanto na do Porto esta variação foi 0,3%.

Em relação ao período homólogo o valor médio destas Áreas Metropolitanas diminuiu 3,5% e 3,4%, pela mesma ordem.

O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos situou-se em 1.208 euros/m2 em Abril, o que representa uma diminuição de 2 euros (variação de -0,2%) face ao mês anterior. “Este resultado reflectiu em particular os contributos negativos das regiões do Algarve e de Lisboa (variação de -0,5% nas duas regiões)”, explica o INE.

Quanto às moradias, o valor médio de avaliação bancária para o total do País situou-se em 1.063 euros/m2, o que se traduziu num acréscimo mensal de 1,0% (11 euros).

“Este aumento reflectiu crescimentos na maioria das regiões, com particular destaque para a região do Norte e para a Região Autónoma da Madeira com variações de 1,6% e de 2,1% face ao mês anterior”, sublinha a mesma fonte.

Fonte: Jornal de Negócios

Inovação: Spin-offs de Coimbra investem em inovação cinco vezes mais que média nacional

Maio 27, 2011 by  
Filed under Notícias

As empresas geradas a partir da Universidade de Coimbra (UC) investem cinco vezes mais em inovação tecnológica do que a média nacional, revelou à agência Lusa a diretora do Instituto Pedro Nunes (IPN).

 

Segundo Teresa Mendes, reportando-se ao “Roteiro spin-offs UC, 2008”, essas empresas apresentam “uma intensidade média de inovação de 11% por comparação com a média nacional de 2%”.

Esse estudo, que se baseou nas despesas de inovação em função do volume de negócios, analisou as empresas da incubadora do IPN, uma unidade de transferência de tecnologia da UC, em comparação com dados do Observatório de Ciência e Tecnologia.

O Instituto Pedro Nunes, fundado em 1991, tem sido reconhecido como unidade de referência na transferência de tecnologia. Em finais de 2010, a sua incubadora foi considerada a melhor do mundo, ao ganhar o “Best Science Based Incubator”, em Liverpool, na 9ª Conferência Anual sobre Boas Práticas em Incubadoras de Base Tecnológica.

Segundo Teresa Mendes, a transformação e a revitalização que tem vindo a despontar nos últimos anos em Coimbra, é devida em grande parte a novos projetos de desenvolvimento empresarial, muitos deles em resultado da investigação científica e tecnológica em instituições da cidade, através da criação de empresas “spin-off”.

Já o anterior reitor da UC, Seabra Santos, em Fevereiro, em entrevista à agência Lusa, afirmara que a nova estratégia de transferência de saberes protagonizada pelo IPN fez de uma cidade em crise profunda, no final do século XX, um pólo de empresas de base tecnológica de afirmação internacional.

Esse “ecossistema da inovação” – sublinhou na ocasião – “permitiu concretizar a criação de mais de 1500 postos de trabalho altamente qualificados, de mais de 150 empresas de base tecnológica, com um índice de sucesso superior a 80% e uma faturação anual que se aproxima dos 100 milhões de euros”.

Muitas dessas empresas apresentam já resultados nacional e internacionalmente reconhecidos, como a Critical Software, a CWJ – Componentes Eléctricos e Electrónicos, a WIT Software, a Netvita, a Crioestaminal e a Active Space Technologies, todas com uma parte significativa do seu volume de negócios conseguido através da exportação de produtos e/ou serviços, refere Teresa Mendes.

Realça que os novos projetos em curso, liderados pela UC e tendo como parceiros nucleares institutos politécnicos, o Biocant Park, o Coimbra Inovação Parque, entre outros, “permitirão consolidar o existente ecossistema de inovação e alargar significativa e irreversivelmente uma dinâmica empresarial assente no conhecimento”.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Empresas portuguesas reduzem frotas em 3%

Maio 27, 2011 by  
Filed under Notícias

Um estudo elaborado pela Arval diz que a crise económica vai reflectir-se nas vendas das frotas empresariais.

As vendas de automóveis vão continuar a decrescer, como um reflexo da crise económica. Neste panorama, as frotas empresariais em Portugal deverão ser afectadas, prevendo-se que as empresas portuguesas reduzam em 3% as suas frotas, nos próximos três anos, ao contrário das congéneres europeias que consideram aumentá-las em 14%. As conclusões são do Barómetro Corporate Vehicle Observatory 2011 (CVO), um estudo elaborado pela Arval, empresa de grupo BNP Paribas, em parceria com a CSA, consultora de estudos de mercado.

“A crise no sector automóvel vai agravar-se, nos próximos anos, em Portugal, e isso vai reflectir-se nas frotas. Os decisores acreditam que haja um aumento da pressão dos custos com as frotas, o que pode levá-la a adiar a compra e reduzir bastante o número de veículos de uma frota”, disse ao Diário Económico Rui Duarte, responsável pelo CVO em Portugal.

Outra das conclusões do estudo realça que o tecido empresarial português é mais receptivo à utilização de veículos verdes do que os restantes mercados europeus. De acordo com o estudo 26% das médias e grandes empresas nacionais prevêem aumentar o número de veículos híbridos/eléctricos nas suas frotas. Neste segmento, entre os híbridos e os eléctricos, os portugueses ainda preferem os híbridos. Uma situação, que Rui Duarte diz que “se explica com os custos associados. O mercado ainda demonstra, em relação à eficiência dos eléctricos, alguma preocupação face à capacidade dos eléctricos se adaptarem às suas necessidades e mesmo às dificuldades em encontrarem oficinas.”

Relativamente aos métodos de financiamento, o mais utilizado pelas empresas portuguesas na gestão das suas frotas continua a ser o aluguer financeiro (46%), enquanto o aluguer operacional (AOV ou ‘renting’) é a opção predominante das grandes empresas, atingindo 45% de penetração.

No que diz respeito aos carros usados, provenientes de troca de frotas, Rui Duarte realça que “a percepção das empresas de gestão de frotas é que o valor residual dos usados diminua este ano”.

O estudo foi realizado em 15 países, entre Janeiro de 2011 e Março de 2011, envolveu empresas de todas as indústrias que utilizam veículos corporativos e foram realizadas 4.518 entrevistas telefónicas, 300 efectuadas em Portugal.

Fonte: Económico

Marketing: Portugal com mais de €5 mil milhões de incobráveis

Maio 27, 2011 by  
Filed under Notícias

O último relatório do Índice de Pagamentos Europeus (EPI) efectuado pela Intrum Justitia revela que as empresas e os consumidores agravaram o atraso nos seus pagamentos nos primeiros meses deste ano.

Portugal, que neste estudo tradicionalmente aparece na cauda da Europa no que respeita ao índice de risco de pagamentos, ocupa nesta edição a penúltima posição imediatamente antes da Grécia. O estudo revela ainda que no caso das empresas portuguesas o atraso nos pagamentos é de 41 dias e no caso dos particulares é de 34.

No que respeita aos pagamentos em atraso, o estudo indica que a percentagem de pagamentos recebidos a mais de 90 dias foi de 31% (21%), o que comparativamente a 2010 significa um agravamento de 48%. Para além disso, revela ainda que quanto mais tempo as facturas ficam por pagar, maior será a dificuldade em cobrar a totalidade da dívida.

Incobráveis continuam a aumentar

 

A percentagem de incobráveis continua a aumentar em Portugal atingindo os 3.2% no inquérito de 2011, bem acima da média europeia. Também aqui temos verificado algumas alterações, nomeadamente em relação à percentagem média de incobráveis que tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos, nos países da Europa: 1.9% em 2007, 2% em 2008, 2.4% em 2009, 2.6% no inquérito de 2010 e 2.7% este ano.

Em Portugal, segundo este estudo, 64% dos inquiridos acredita que os riscos de pagamento vão aumentar nos próximos 12 meses, enquanto 9% acredita que irá diminuir.

Em relação às empresas inquiridas, 67% (63% em 2010) prevêem perdas de rendimentos devido a atrasos de pagamentos ou incobráveis e 78% (73% em 2010) receiam pela liquidez das suas empresas. Destas empresas, 63% afirmam que os pagamentos em atraso estão a impedir o crescimento de toda a sua estrutura.

Este ano, também foi colocada aos Directores uma questão sobre o que acreditavam ser as principais causas para os seus clientes pagarem com atrasos e 95% (91% em 2010) argumentaram que se devia a dificuldades financeiras. Em muitos países, isto transformou-se num ciclo vicioso – recebe-se com atraso, paga-se com atraso.

Atrasos nos pagamentos vão manter-se

 

Das empresas participantes, 27% (36% em 2010) consideram que os riscos de atrasos nos pagamentos da parte de clientes irão manter-se, enquanto 64% (55% em 2010) pensam que irão aumentar. O sentimento das empresas não é positivo.

O estudo revelou ainda que 57% dos inquiridos disse que a recessão global afectou negativamente as suas vendas e 47% disseram que se encontravam com liquidez negativa.

As diversas economias europeias, revelam-nos, neste estudo diferentes histórias. A maior economia europeia, a Alemã, mostra já alguns sinais de crescimento económico e no que respeita ao valor de incobráveis, verificou-se em 2010 uma descida de 8%. Por outro lado, na Inglaterra, a terceira maior economia europeia, os incobráveis subiram 33%.

O estudo revela ainda que na Europa cerca de 65% das empresas esperam em média 92 dias (contra 85 dias em 2010) antes de recorrerem a empresas de gestão de cobranças. Relativamente a Portugal, 53% (30% em 2010) dos inquiridos aguardam uma média de 137 dias (159 dias em 2010) antes de recorrerem a entidades externas.

Perda de €9,3 milhões por dia

 

No que respeita aos credores na Europa, o estudo indica que estão a perder diariamente cerca de 9.3 milhões de euros, em valores que não conseguem receber pelos bens e serviços fornecidos. As dívidas incobráveis atingiram 312 mil milhões de euros e no decorrer dos últimos cinco anos atingiram 1.300 mil milhões de euros.

De acordo com Luis Salvaterra, Director Geral da Intrum Justitia Portugal, “Um dos efeitos negativos da depressão económica no nosso país é o aumento no número de dias que os consumidores e as empresas estão a demorar para pagar as facturas em atraso. E, consideramos que esta situação vai piorar, uma vez que vão ser implementadas várias medidas de austeridade, incluindo cortes nos salários do sector público e aumento do IVA, entre outros“.

O mesmo responsável acrescenta ainda que, “A realidade relativamente às dívidas resultantes de pagamentos com atrasos ou não pagamentos de facturas de bens e serviços fornecidos subiu agora para níveis perigosos em toda a Europa, sendo uma ameaça real a longo prazo para várias economias nacionais“.

No que respeita ao nosso país, Portugal apresenta um quadro preocupante, e não apenas devido aos atrasos nos prazos de pagamento. Grande parte dos inquiridos (45%) afirma que as suas empresas investiram menos em inovação e investigação devido à desaceleração económica. Esta situação vai comprometer a nossa competitividade“, afirma Luis Salvaterra.

Fonte: Expresso

Marketing. Quase metade dos murais do Facebook tem algum palavrão

Maio 27, 2011 by  
Filed under Notícias

Seja para expressar a alegria de reencontrar um amigo, o quão engraçado é um vídeo ou para reagir a alguma notícia, usuários do Facebook não costumam medir as palavras. Para muitos, o que vale é a espontaneidade. E aí inclui-se o palavrão.

Se você não tem medo de dizer exatamente o que pensa na rede social, conforte-se: você não está sozinho. Aliás, muita gente age como você. Uma pesquisa da empresa Reppler, especializada em reputação on-line e realizada com 30 mil usuários, revela que 47% dos usuários do Facebook têm algum palavrão publicado em seu mural.

Adivinha qual a palavra mais usada na hora de extravasar? Derivações do “f-word”, como o estudo prefere chamar a palavra “f*ck”, ou “f*da-se”, encabeçam a lista. Em seguida, vem “sh*t” (m*rda). E na terceira colocação, mas com bem menos popularidade, está “b*tch” (p*ta).

A pesquisa mostra também que os internautas são mais propensos a serem boca-suja em posts de seu próprio mural do que nos comentários de publicações alheias. Veja outras curiosidades:

– 80% dos usuários que têm palavrões em seu mural tem ao menos um post ou comentário também com palavrão feito por um amigo.

– 56% dessas publicações no mural de um usuário são culpa de seus amigos.

O problema deste tipo de atitude, alerta a Reppler, é o crescente uso das redes sociais por empresas, que estão intensificando as passadinhas nos perfis de futuros ou atuais empregados. Um palavrão pode, no fim das contas, custar sua vaga, caso a empresa entenda que o comportamento demonstrado por determinado usuário na rede não condiz com o perfil que deseja para seu funcionário.

Fonte: Globo

« Página anteriorPágina seguinte »